EU, MINHA MULHER E SUA SECRETÁRIA

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2990 palavras
Data: 29/05/2020 10:41:36

Minha esposa sempre foi uma mulher muito bonita. É dessas mulheres bem feita de corpo, peitinhos médios, apetitosos, uma bunda média, 26 anos, 5 anos de casamento. O que mais chama atenção nela é as roupas soltinhas que ela gosta de usar, que dá pra perceber como ela é gostosa. Além disso, tem cabelos encaracolados ruivos, olhos verdinhos e é muito charmosa.

Ela trabalha numa grande empresa, como secretária executiva da presidente, muito embora seja formada e com mestrado em administração.

Ela quase não me dá assistência sexual. Ela reconhece que trabalhava muito e não tem tempo de me dar assistência e cuidar da nossa vida como uma mulher casada deveria. Ela diz que não tem tempo nem pra engravidar. Dava prá perceber que isso a deixa frustrada, por ela falar assim e ser muito carinhosa nos poucos momentos que temos juntos, quando fazemos amor. Muitas vezes, ela me pede pra ir buscá-la no trabalho devido a alguma reunião que vai ter e termina por volta das 22 hs. Nesses dias, ela deixa o carro dela em casa e eu a deixo no trabalho. Quando ela chega em casa, cansada, toma um banho e apenas de calcinha, apaga na cama, me deixando frustrado de pau duro.

Arranjei uma garota de 21 anos, com ensino médio concluido em administração para ser secretária dela. É a Marcela, irmã da Danny, que já me referi num conto anterior, A princípio ela ficou meio desconfiada, por ser uma garota muito nova, bem feita de corpo, charmosa, bonita, que poderia ficar apaixonada por mim. Mas eu tinha arranjado a Marcela com outras intenções.

Como eu estava de molho em casa, devido a um acidente de moto, numa quinta-feira, por volta do meio dia, minha esposa telefonou:

- Meu filho, mãinha me ligou e disse que vovó foi internada de urgência e ela precisa viajar pra poder dar uma assistência a vovô. Vc sabe que ele é velhinho e não tem condições de resolver essas coisas de hospital. Ela me perguntou se eu podia ir com ela, já que vc está em recuperação. Eu falei com minha chefe e ela me liberou do segundo expediente. Vc não fica chateado se eu for, não, não é, amor?

- Claro que não, meu bem. Pode ir dar assistência a teu avô e uma força pra tua mãe. Só quero que vc me prometa uma coisa.

- Lá vem sacanagem. O que é, amor?

- Quando vc voltar de lá, vc me dê esse cuzinho gostoso?

- Meu filho, vc tem uma tara pelo meu cuzinho, não é? Dói muito, amor. Eu prometo fazermos amor com outra mulher, pra vc comer duas bucetinhas. Mas no cuzinho, não, amor. Por favor.

- Não aceito não como resposta. Quero as duas coisas. Fazermos amor com outra, pra eu ver vc sendo comida por outra mulher, e comer teu cuzinho.

- Tá bom, seu tarado por meu cu. Vou pensar. Mas não prometo nada.

- Vc é que sabe.

- Meu louquinho, meu taradinho, te amo... Quando eu voltar a gente conversa. Avise a Dany pra me esperar. Eu saio do trabalho hoje de 13hs. Preciso falar com ela pra dar um suporte a vc nesses 3 dias que eu e mãinha vamos ficar fora. Tá bom, amor? Bjs. Te amo.

- Bjs. Também te amo.

Umas 14.30hs. minha esposa chegou. Foi logo dizendo:

- Obrigado por ter me esperado, Dany. Amanhã é sexta-feira e sábado e domingo vc não trabalha. Vc tem alguma atividade nesses dois dias?

- Não, patroinha. Fico em casa, às vezes meu noivo vai lá pra casa à tarde e a gente vai dar umas voltas, passear no shopping. Nada demais.

- Vc pode vir nesses dois dias pra dar um suporte no almoço desse mocinho?

- Posso, sim. Patroinha. Pode ficar tranquila.

- Não se preocupe que pago um extra pra vc. Tá bom? Ah, outra coisa, diga a sua irmã que quero falar com ela na segunda-feira próxima, depois do almoço. Eu não vou trabalhar nesse dia.

- Tá bom. Mais alguma coisa, patroinha.

- Não, Danny. Aliás, pare de me chamar de patroinha. Pode me chamar de Daphne. Tá legal? A patroa aqui é mãinha.

- Tá bom, pa... dona Daphne.

- Só Daphne.

Eu dei dinheiro pra Dany pegar um uber. Quando estava indo pra piscina, Daphne se virou pra mim e disse:

- E vc, mocinho, quero ter uma conversa com vc lá no quarto. Pode ser?

- Agora?

- Sim, agora. Danny sabe o caminho até a saída.

Fomos então pro quarto. Ela foi ao closet e tirou a roupa que veio do trabalho e só de calcinha foi colocando um vestido que ela sempre veste antes de tomar banho. O vestido, quase transparente, deixava ver toda a sua sensualidade, com suas formas perfeitas, uma bundinha linda, uma barriguinha saradíssima, uns peiinhos medios super gostosos, uma boca apetitosa com lábios carnudos... ela estava se mostrando em toda a sua sensualidade de um mulherão, daquelas que quando passa todo homem fica se babando, comendo com os olhos. Ela notou que eu a estava olhando com a maior tara.

- Tá olhando o que? Nunca me viu não? Gostou? Quer comer?

- Tô olhando e admirando como vc está linda e gostosa. Eu quero te comer, sim.

- Deixa eu só tomar um banho rápido, lavar minha xoxotinha, que eu sei que vc vai querer chupar.

- Por que vc é sempre tão formal na hora de trepar?

- Fazer amor vc quer dizer, não é?

- Não, meu bem, é trepar mesmo. Gosto que vc seja uma dama no nosso convívio social, mas na cama quero que vc seja uma puta, uma vagabunda, que trepe comigo de todas as formas, que vc fique gemendo, gritando, pedindo mais pica na sua buceta.... Entre um homem e uma mulher, entre quatro paredes, vale tudo. E vc sabe muito bem, desde quando éramos namorados, que eu sempre quis vc assim. Nunca escondi isso. Sou taradérrimo por vc.

Enquanto a gente ia caminhando pro banheiro, ela respondeu:

- Eu sei que vc é tarado por mim e eu adoro essa sua tara. Mas vc também exagera, meu filho. Quer que eu chupe seu pênis e vc goze na minha boca e eu engula tudo; quer que eu aguente esses 21 cm bem grosso de pênis no meu cuzinho todos os dias, sem reclamar de dor. Vc tem que aliviar também.

- Vc sempre soube que eu sou tarado por sua bunda. Quando a gente era noivo e eu vinha pra cá nos finais de semana e ficávamos na piscina, vc usava um fio dental bem pequenininho e de vez em quando sentava no meu colo de frente, me provocando, que meu pau ficava durão e vc ficava sarrando nele. Depois vc mesma pegava nele e puxava seu biquini pro lado e a gente começava a esfregar a cabeça no seu pinguelo, até vc ficar super molhadinha e engulir tudo. Várias vezes sua mãe quase nos pegava trepando. E agora, vc coloca um maiô, cara, um maiô, que fica parecendo uma coroa de seus 50 anos. Nem chega mais perto de mim. Me diga, eu mereço isso? Tenho sido um marido ruim pra vc?

Ela baixou a cabeça e quando a levantou, nossos olhos se encontraram. Ela estava com lágrima nos olhos, que, por serem verdinhos, ficavam mais lindos no seu rosto, com os cabelos encaracolados ruivos. Segurei seu rosto e nos beijamos apaixonadamente. Me sentei no banco de mármore que havia no banheiro e ela passou a perna sobre mim, encaixando sua bucetinha sobre meu pau, como fazíamos quando éramos noivos.

Botei minha mãos por baixo do seu vestido e subiu até encontrar seus peitinhos lindos. Levantei o vestido e tirei por sua cabeça. Abocanhei os biquinhos de seus peitos, chupando e mordendo levemente. Tava numa tara tão grande de chupar aqueles peitinhos que deixei marca. Ela esfregava a buceta no meu pau. Dei um jeito e tirei meu calção. Meu pau saltou. Afastei sua calcinha pro lado e ela foi descendo devagar minha pica na sua buceta, até sentir toda dentro. Ai começou a subir e descer no meu cacete e acelerou os movimentos até gozarmos juntinhos, como há muito tempo não fazíamos. Foi uma trepada apaixonada. Ela já toda nua nos meus braços, no meu colo, de frente pra mim, me beijando, falando palavras que eu sabia o que era, mas conseguia entender.

- Desculpa, amor, sei que vc merecia uma outra mulher, que tivesse esse mesmo fogo que vc tem. Eu queria muito ser essa mulher pra vc. Sei que estou perdendo vc por minha própria culpa. Se vc me deixar, eu vou entender. Quero só que vc saiba que te amo muito. Nunca vou te esquecer.

- Quem falou em separação aqui? Eu não pretendo me separar de vc, não. Vc tá querendo se separar de mim? Eu vou lutar por nós dois, até vc entender que casamento é sexo e sexo a dois, entre quatro paredes, vale tudo.

- Não, amor, nunca vou querer me separar de vc. Quero que vc me ajude a ser uma verdadeira mulher, como vc quer e merece ter. Tenha só um pouquinho de paciência comigo. A criação que meu pai me deu foi muito repressiva, vc mais do que ninguém, sabe disso. Não é de uma hora pra outra que eu vou conseguir mudar sem sua ajuda.

- Tá bom. Vc sabe que até hoje sempre fui paciente com vc. Nunca levantei a voz, nunca te agredi. Eu te amo e quero ter vc pra sempre em minha vida.

- Ai, amor, como é gostoso ouvir vc falar assim. Vc enche meu coração de felicidade. Te amo, te amo, te amo muito, muito, prá sempre...

Seus olhos estavam cheios de lágrimas. Voltamos a nos beijar apaixonadamente. Parece que eu fiz despertar o vulcão escondido nela. Meu pau, que já tinha amolecido, voltou a ficar duro e ela voltou a cavalgar nele. Depois parou e me disse:

- Quero que vc goze no meu cuzinho, amor. Bote todo esse seu pauzão dentro dele, me arrombe, quero ser toda sua...

Tirei ela de cima de mim e fui mais que ligeiro buscar um gel lubrificante íntimo pra deixar meu pau bem molhado. Primeiro queria deixar ela em cima de mim, com meu pau roçando seu pinguelinho, pra deixar ela bem lubificada, e botar meu pau dentro de sua buceta pra deixar ele ainda mais molhado.

Fiz ela gozar mais uma duas vezes. Peguei meu pau e encostei no seu arinho. Ela foi sentando, deixando meu pau entrar. A cabeça entrou e eu deixei ela se habituar com a cabeça dentro. Chupava seus peitos, tocava seu pinguelinho com a mão direita. Ela mesma começou a rebolar. Tirou meu dedo e colocou o dela, tocando uma siririca. Aproveitei e voltei a botar meu pau dentro dela, até as bolas tocarem nas bandas de sua bunda. Como tava muito melecado, ela não reclamou de dor. Comecei a acelerar os movimentos e ela tocando siririca na sua buceta.

- Ai, amor vou gozar. Come meu cuzinho, gala ele todinho, ai, amor, goza no meu cuzinho, bota todo esse cacetão dentro, me gala... aiiiiiiiiii, tô gozando, amor, gala meu cu...

Gozei como nunca. Às vezes é preciso chutar o balde pra ter algum resultado positivo. Ela finalmente me mostrou que existe uma bela puta dentro dela. Só preciso aprender a trabalhar esse lado dela a nosso favor. Eu a quero durante o dia como minha esposa, mas a noite, quando fechamos a porta do nosso quarto, eu quero a puta que há dentro dela.

Depois dessa nossa aventura, já quase escurecendo ela e a mãe viajaram pra casa dos avós de minha esposa, que fica uns 200km de distância da minha cidade. No outro dia, já de tardezinha, meu celular toca e vejo que é minha esposa:

- Que foi, amor? Não é nenhuma notícia ruim sobre sua avó, não, é?

- Não, amor, não é. A saúde de vovó ainda inspira cuidados, mas o médico está muito esperançoso que ela reverta esse quadro,até porque ela tem uma saúde muito boa. Eu liguei pra falar uma coisa com vc, mas agora estou com vergonha de falar.

- Depois de 5 anos de casamento, vc ainda tem vergonha de me falar alguma coisa? Eu, heim! Não devia ter ligado então. Vc sabe que eu fico muito curioso.

- Ai, amor, não briga comigo, não. Me juda. Vem pra cá, faz um carinho em mim. Tô muito carente do seu corpo, de fazer amor com vc. Me ajuda, vai.

- Tá bom. O que aconteceu? Foi bom ou ruim? Tá com a bucetinha desejando meu pau?

- Tô, sim, amor. Eu tava conversando com vovô e senti sua gala descer da minha xoxotinha e do meu cuzinho. Fiquei toda melecadazinha. Minha xoxotinha ficou tão molhada que o protetor não aguentou e vazou pra minha calcinha. Fui ao banheiro trocar o protetor e a calcinha e terminei tocando uma siririca bem gostosa pensando no seu pau gozando dentro de mim. Não resisti e gozei duas vezes com meu dedinho todo enterrado na minha xoxotinha e esfregando meu pinguelinho. Ai, amor, tô muito carente de vc. Vc desperta essas coisas em mim. Me deixa louca pra transar com vc. Vem pra cá, vem. Vem fazer amor comigo. Eu prometo que dou meu cuzinho outra vez a vc. Depois quero dormir abraçadinha com vc., como a gente fazia quando casou.

- Meu amor, uma viagem dessa é muito longa e eu não posso dirigir. Não quero pedir a ninguém pra me levar e ficar devendo favor. Vc sabe como sou.

- Ai, é verdade! Que tonta sou eu! Só pensei em mim. Desculpa amor. Ai, mas eu queria voltar hoje pra casa, pra gente se amar, namorar. Mas mãinha quer ficar aqui até domingo. Até lá vou ficar aqui entediada, querendo ser amada por vc. Já pedi a mãinha pra viajar no domingo de manhã. Ela não disse nem sim nem não. Mas acho que ela só vai depois do almoço. Vovô tá muito feliz por a gente estar aqui. Eu até prometi a ele que assim que vc estiver bom, nós viríamos passar uns dias aqui na fazenda, nas nossas férias. Vou chegar em casa cheia de tesão. Quero esse seu pau dentro de mim, me galando. Quero gozar muito, até ficar molinha nos seus braços.

- Vc sabe que pode me sempre que desejar. Vou estar aqui ansioso pra te comer todinha. Quero ver essa putinha que tá aí dentro de vc comer meu pau todinho, pela xoxotinha e pelo cuzinho.

Minha esposa e minha sogra voltaram no domingo de tarde. Ela veio correndo e se jogou nos meus braços, me beijando apaixonadamente, como há muito tempo ela não fazia. Fiquei até surpreso.

- Tá surpreso? Disse ela bem baixinho, quase sussurrando, no eu ouvido. Estou louca de tesão, amor. Me leva pro quarto, tira a minha roupa, me come todinha.

Levei-a pro quarto e passamos até a hoje de jantar fazendo amor. Quando fomos dormir, voltamos a fazer amor novamente, apaixonadamente... Fazia muito tempo que eu não a via tão excitada, tão molhadinha, tão receptiva a mim. Fizemos sexo de todas as maneiras, até anal, que ela não gostava muito.

A partir desse dia, nossa vida sexual tomou outro rumo, que eu nunca imaginei que fosse acontecer. Melhorou ainda mais quando ela e sua secretária começaram a se comer. Adorei ver as duas trepando.

Na segunda a tarde, a Marcela, secretária de minha mulher, chegou pra falar com ela. A marcela é uma garota tipo mignon, com uma bunda super gostosa, peitos médios, uma bucetona gostosa, que usa umas roupas apertadinhas. Ela gosta mais de mulher do que de homem, na verdade, ela só trepou com um homem, que fui eu, quando eu e a Danny fizemos amor com ela.

Elas ficaram no meu quarto conversando. Minha mulher se sentia bem a vontade sempre que estava com a Marcela. A confiança entre elas era recíproca. Saí do quarto, fui pra piscina. Depois a Nana me contou o que se passou entre elas.

A Nana ficou conversando com a Marcela, mostrou algumas roupas que queria que a Marcela desse opinião. Tirou a roupa, ficando só de calcinha, e notava que a Marcela ficou ofegante, com a respiração acelerada. Tirou o vestido, vestiu outro; depois ficou completamente nua, vestiu uma calcinha bem cavada, fio dental, perguntou a Marcela o que ela achava. A Marcela começou a gaguejar. A Nana, só de calcinha, chegou perto da Marcela, segurou seu rosto, perguntou se ela tava passando mal, quando a Marcela aproximou sua boca da boca da Nana, começaram a se beijar. A Marcela segurou nos peitos da Nana, desceu a mão até sua xaninha por dentro da calcinha, começou a tocar uma siririca nela, que abriu as pernas, deitou na cama, pediu a Marcela pra chupar sua buceta. Nana tirou toda a roupa da Marcela, chupou os peitos dela, virou ao contrário e começaram a fazer uma 69, até que as duas gozaram na boca uma da outra.

- Vc gostou de chupar minha buceta, Marcela? Vc já tinha pensado em fazer amor comigo?

- Desde que vi vc pela primeira vez, tarei em vc. Sabia que um dia iria comer vc. Vc é toda gostosa.

Elas voltaram a se beijar, se chupar... entrelaçaram as pernas, fazendo um velcro gostoso, uma bucetinha colada na outra...

- Ai, Marcela, mexe sua buceta gostosa, esfrega no meu pinguelinho, me faz gozar...

As duas roçavam suas bucetas uma na outra, voltaram a se beijar, aceleraram o ritmo, até explodir numa gozada super gostosa entre elas, que só as duas sabiam o prazer que estava se dando.

- Ai, Marcela, como vc é gostosa. Vc sabe que sou casada, mas quero namorar com vc. Vc quer namorar comigo? Esse é um segredo entre a gente.

- Quero, sim, Daphne. Mas primeiro quero fazer uma lua de mel com vc.

- Tá bom, vamos fazer então.

Na piscina, eu sabia o que tava acontecendo, mas queria deixar as duas se divertirem, gozarem, satisfazerem uma a outra, que um dia eu comeria as duas juntas.

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