Minha iniciação como puta - Pt. 3 - Funkeira

Um conto erótico de Dani Bi
Categoria: Gay
Contém 1778 palavras
Data: 29/05/2020 10:24:46

Olá meus amores. Eu sou o Daniel, 27 anos, sou de São Paulo e vou continuar meu conto de como iniciei minha vida de putinha com o Leo. Então, se você não leu, veja a primeira e a segunda partes.

Estava com meu corpo em chamas. Tinha acabado de perder minha virgindade, recuperando meu corpo e minha bunda. Pedi para o Leo sair do banho que dividia comigo e pedi para ele esperar na sala. Despedi-me dele com um selinho e ele nessa hora, estava com o pau comportado.

Abaixei-me no banho e deixei a agua aliviar a queimação do meu cuzinho. Peguei a mangueirinha para enfiar e lavar toda a porra que estava dentro de mim. Limpei o meu suor e decidi preparar uma surpresa para o meu macho. Sai do banho, peguei uma toalha pendurada que não sabia de quem era, me sequei e fui pro quarto da Mari, que antes era a inspiração das minhas punhetas.

Procurei por suas roupas e peguei uma calcinha que achei que me cairia bem. Pela idade dela, não tinha roupas sensuais como uma cinta liga ou uma calcinha de renda, mas tinha umas rosas macias que realçavam minha bundinha. Vesti também um shorts jeans que mostrava bem as minhas coxas e apertava suficientemente meu pau e uma blusa que fiz questão de amarrar na cintura para ficar com a cara de mais puta possível.

Cogitei me maquiar mas achei que não era a hora e iria ficar ridículo por não saber me maquiar. Sai do quarto dela e fui procurar meu macho que estava no quarto se recuperando da foda que tinha acabado de dar.

- O que achou da sua putinha?

Quando ele virou o rosto para me ver, sua cara se misturou em surpresa e tesão. Ele já me comia com os olhos e olhava de cima a baixo.

- Eu não acredito nisso. Que linda você ficou.

Dei uma voltinha e mais uma meia volta. Coloquei minhas mãos no joelho e dei uma reboladinha. Ele se levantou e já estava com as mãos na minha cintura. Virei-me de novo, dei um selinho colando meu corpo no dele. Abracei seu pescoço, outro beijinho. Dessa vez, ele não pegou na minha bunda.

- Calma amor. Agora a gente vai brincar um pouquinho mais e não será tão fácil.

- Ah não. O que você quer?

- Até agora eu fiz tudo o que você mandou mas eu quero brincar também. Vamos pra sala.

Sai andando puxando ele pela mão, como se eu fosse a puta escolhida num puteiro levando seu cliente pro quarto. Fiz sinal para ele sentar no sofá e me sentei no colo dele, de frente. A mão dele foi na minha bunda mas arrastei para a minha cintura.

- Morzinho. Não é assim. Quer me fuder fácil assim?

- Você está demais.

Sua boca sugava meu pescoço enquanto eu virava a cabeça pra cima aproveitando a situação.

- Me elogia melhor amor pra me fazer sua putinha.

- Você está linda.

- Fala algo melhor.

- Você está gostosa.

- Gostei mais assim – coloquei minha mão por debaixo das minhas pernas para pegar no pau dele – Você tem que me tratar como eu mereço.

Virei-me sentando agora de costas. Encostei meu dorso no corpo dele. Ele levou as duas mãos nas minhas pernas separando elas e me alisando de uma forma maravilhosa. Coloquei minhas mãos sobre as mãos dele e guiei pelo meu corpo. Desde os peitinhos que não tinha, nas minhas coxas e no meu grelo.

- Gostou do meu grelinho amor?

- Gostei minha putinha.

- E você vai me tratar bem?

- Com certeza amor.

Dei uma esfregada de corpo no corpo dele. Virei-me novamente de frente e agora tentei rebolar. Comecei rebolando sobre o pau dele de um jeito meio desastroso mas com o tempo fui pegando o jeito de quicar sobre o pau dele, mover apenas minha bunda deixando meu tronco sem se mover e claro, a jogada com o joelho que faz toda a diferença no rebolado. Parecia uma funkeira.

Ele estava extasiado. Parecia não saber lidar com o brinquedo que tinha disponível. Suas mãos passavam pelo meu corpo desesperadamente, nossos beijos ficavam cada vez mais frequentes, a língua dele invadia minha boca, eu dava pequenas mordidas nos lábios dele e dava minha língua para ele chupar e as vezes chupava a língua dele. Nosso beijo ficava cada vez mais molhado e as vezes até escorria pelo canto das nossas bocas. Já sentia o pênis dele sob os shorts e as bandas da minha bunda o mordia sobre o shortinho.

Balançava meu corpo com mais desespero. Ele tirou a camisa e eu abri o botão do meu shortinho. O roçar dos corpos deixava meu pau durinho e ele já babava um pouco molhando a calcinha. Ele colocava a mão tentando puxar meu shorts quando eu me levantei, me virei de costas e dei um rebolado com as duas mãos na minha cabeça. Ele aproveitava o show de funk. Abaixei-me com a mão no meu joelhos e ele, com uma das mãos, segurou minha cintura e com a outra me deu um puta tapa na bunda que lembro da dor até hoje, mas não deixei aquilo me abalar.

Comecei a abaixar os shorts revelando a calcinha. Ele estava louco. Enfiei com os dedos a calcinha que não me favorecia muito no meu rego revelando as bandas da bunda. Ele ficou louco. Parecia que eu tinha outra bunda. Ele passou a mão no meu rego por baixo até minhas costas aproveitando o corpo que era dele.

- Está gostando meu amor.

Ele não disse nada.

- Não consegue falar nada para a sua putinha?

- Vem me mamar.

- Claro meu bebê mas deita no chão.

- Ta louco?

- É ta louca. Entendeu? Me trata do jeito certo.

- Ta bom.

Ele se deitou no chão da sala sem brigar com a barriga pra cima e eu fui rebolando e me abaixando até sentar na cara dele. Ele afastou minha calcinha e enfiou a língua no meu cuzinho. Então eu fiz um movimento pra frente e pra trás dando uma surra de cu na cara dele, abaixei meu corpo, puxei o shorts dele e cai de boca naquele pau delicioso.

O pau dele já estava babando e conseguia sentir o gosto de porra mas bem mais ralo. Chupava com mais experiência agora brincando com a glande e minha língua, sugava o pau inteiro e depois tirava da boca e abocanhava de lado. Tentava enfiar todo o pau na minha boca o que me engasgava. Nosso 69 estava delicioso e ele se desconcentrava de chupar minha bundinha pra aproveitar o boquete.

- Anda, chupa meu cu.

- Quero te comer amor.

- Quero que me foda com vontade e me encha de porra como fez.

Levantei-me e fiquei de joelhos no sofá. Ele veio por trás me penetrando sem dificuldade. Dei um gemido safado de surpresa mas aquilo não doeu. Então ele começou a bombar e eu comecei a rebolar. Já rebolava bem dobrando as costas pra realçar minha bunda. Ainda de calcinha arrastada pro lado, ele queria aproveitar o máximo da menina que ele tinha a sua disposição.

O jogo de cintura e a sincronia da bombada dele com a minha rebolada provocava um som alto, de sexo selvagem. Parecia um estupro se não fosse a minha safadeza. Apoiei as duas mãos na parede para não acontecer um acidente e olhava pra trás para provoca-lo.

- Fode vai. Fode sua putinha.

- Pede mais.

- Fode amor. Me fode por favor, vai, vai, vai, bate

Ele me deu um tapa na bunda.

- Bate mais mor, fode meu cu.

- De quem é esse cu?

- Essa bunda é toda sua amor. Mete, mete.

Já sentia o inchaço do pau dele na minha bunda mas não queria parar ainda. Então me desvencilhei dele e o coloquei sentado no sofá. Vim por cima já sentando e rebolando. Agora eu estava no controle. Pulava gostoso e ele não se mexia. Estava aproveitando ao máximo. Aproximei-me dele para dar um beijo já enfiando minha língua na boca dele o que o pegou de surpresa, sem perder meu rebolado.

Eu pulava com maestria já, não larguei o beijo e ele apertou minha bunda com força separando as bandas com as duas mãos. Parecia que queria tirá-las de mim. Não precisei pedir para que ele me engravidasse agora. Só de dar minha língua para ele chupar e pular naquele cacete com força fez com que o pau dele inchasse.

Ele começou a esporrar dentro de mim e eu ainda pulando. Então ele largou minha língua falando.

- Já gozei amor. Já gozei.

Então levantei e puxei o corpo dele mais para baixo para que ficasse mais deitado no sofá. Escalei no colo dele tentando sentar na cara dele como podia.

- Abre a boca gostoso para você ver o que você fez.

Abri as bandas da minha bunda e fiz força com o cu soltando toda a porra do meu cu na boca dele. Saia limpinha quase um coagulo de tão grosso. O pau dele abaixou e me soltei pulando de volta no colo dele de frente e fui beija-lo com toda a porra dele na nossa boca, na nossa língua. Ele me abraçou com força com meu pau ainda duro entre nossos corpos. Pedi para que soltasse um pouco e comecei a minha punheta que não demorou para eu gozar.

Gozei no peito dele e lambi tudo carregando minha língua com a minha própria porra e então apertei o rosto dele para que ele abrisse a boca deixando que minha porra caísse na boca dele. Voltamos ao beijo. Um beijo gostoso com amor e tesão ao mesmo tempo. Os corpos cansados, a calcinha molhada atrás com a porra dele e na frente com a minha. Tudo melecado de esperma, suor, saliva e tudo o que um sexo selvagem pode dar.

Ele me levou pra sua cama no colo igual uma princesa e dormimos agarradinhos. Não tinha mais o que tirar daquele cara naquele dia depois de ele gozar 03 vezes, 01 na minha boca e 02 no cu.

De manhã corri e fui pra casa.

Naquelas férias ainda me encontrei com ele e ele idiota que só como quase todo moleque, contou para um amigo dele que estava me comendo e tive que dar para dois, mas isso conto depois. Também posso contar como perdi minha virgindade com uma menina.

Deixem um feedback do que acharam deste conto. É muito importante para mim. Espero que tenham batido uma punheta ou uma siririca deliciosa enquanto leram porque meu pau latejou das lembranças enquanto escrevi.

Um beijo gostoso na boca de todos vocês, uma mamada na cabeça do pau duro e uma lambida molhada no clitóris inchado também.

Beijos. Tchau.

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