Ricardo e Priscila 7 – vontade de ser mais puta

Um conto erótico de narrador(a)
Categoria: Grupal
Contém 1755 palavras
Data: 27/05/2020 18:13:19
Última revisão: 24/10/2021 20:36:56

Ricardo e Priscila 7 – vontade de ser mais puta

Continuação....

Para quem não leu os outros episódios é importante contextualizar que Ricardo e Priscila são um casal jovem e bonito, mas que estavam sem tanto afinidade sexual. Ambos iniciaram a fantasiar outras pessoas na relação sexual deles, homens e mulheres, mas com o passar do tempo, somente a fantasia de outros homens permaneceu, tanto por gosto de Ricardo quanto de Priscila.

Isso levou Priscila a se oferecer a Pedro, um subordinado dela no trabalho, que se mostrou um dominador que seu marido nunca foi. Não foi fácil Ricardo se assumir como o corno que ele gostaria de ser, mas Priscila conseguiu. So que eles queriam mais. Ricardo estava com tesão a flor da pele de ver sua esposa, outrora recatada, cada dia mais puta. Priscila também estava curtindo muito explorar seu corpo como não o fazia a muito tempo.

Ricardo a incentivava a ser cada vez mais puta, falava que queria ver ela com vários ao mesmo tempo e Priscila se motivava com isso, afinal, desde sua adolescência tinha uma vontade contida de transar com vários ao mesmo tempo.

Em um dia de carência, com Ricardo viajando, navegando por sites pornográficos, ela descobriu o nome de algo que a seduziu: gangbangAinda naquela noite Priscila gozou muito assistindo vídeos de gangbang, onde uma mulher transava com vários homens. Não gostava de todos, mas alguns a faziam ficar com muito tesão. Ele teve vontade de ter mais de um consolo para simular uma dupla penetração. Comentou isso com Ricardo que da cidade que ele estava, já comprou imediatamente 3 consolos de tamanhos diferentes para entrega em casa.

Priscila gozou sentando com o vibrador em seu cu, enquanto manipulava seu clitóris com os dedos.

Naquela semana ela transou com Pedro duas vezes, inclusive fazendo dupla penetração, com ora Pedro fodendo seu cu e o consolo na boceta, e vice-versa. Sempre o sexo era em sua casa, inclusive com Ricardo ouvindo pelo telefone sua esposa gemendo no pau de outro, enquanto eles o humilhavam chamando-o de corno. Ricardo sentia seu pau pulsar com aquilo e com o passar dos dias e das fodas, viu que realmente gostava daquela humilhação consensual.

A rotina do casal seguiu da mesma forma, mas agora com vários outros vibradores, consolos e plugs para Priscila usar. Ricardo continuava na sua rotina de trabalho, viajando frequentemente durante a semana e com o final de semana sendo de muito sexo com as novidades. Priscila continuava transando com Pedro durante a semana, mas como ele era casado, não tinha tanta disponibilidade aos finais de semana.

Ricardo já estava louco para ver ao vivo e de perto sua mulher ser fodida por outro, então em uma manhã de sábado, depois de transar e ver Priscila colocar um consolo na boceta e outro no cu enquanto chupava Ricardo, ele não se conteve e gozou na boca dela. Depois da transa, Ricardo propôs que eles fossem a uma casa de swing para aliviar o tesão e principalmente sua vontade incontrolável de ver de perto outro fodendo sua esposinha puta. Como eles moravam em uma cidade relativamente pequena da região metropolitana, lá não tinha nenhuma. Mas na capital, que ficava 30km de distância, havia várias.

O problema era o medo de serem reconhecidos por algum conhecido naquele ambiente. Afinal, uma questão muito séria para eles era a discrição. Eles faziam parte da alta sociedade e não seria adequado que o lado depravado deles fosse escancarado. Depois de pesquisar o site das casas de swing, Ricardo ligou para a que mais lhes agradou e perguntou se poderiam ir de máscara veneziana. A atendente disse que sim, mas que isso possivelmente chamaria mais atenção.

Eles resolveram ir. Por volta de 20h foram para a capital, jantaram em um restaurante, tomaram vinho para relaxar. Priscila estava estonteante, com um vestido preto transpassado de alças, valorizando seus belos seios (sem sutiã) e com uma calcinha preta bem enfiada.

Durante o jantar, por volta de 22h, depois de algumas taças de vinho, Priscila já estava com muito tesão, então resolveu ir ao banheiro e tirar a calcinha. Na volta, ao passar do lado de Ricardo, jogou a calcinha em seu colo. Ele sorriu imediatamente:

- Já está no cio minha puta?

- Estou louquinha de tesão. Vamos logo?

Ricardo mais que depressa pediu a conta e depois de pagá-la, foram em direção aquele lugar cheios de expectativas. Logo na entrada eles se surpreenderam com o uso de um detector de metais e pedido de documento para entrar. Apesar de ser obvio o pedido do documentos, eles recearam por um instante devido a privacidade, mas logo em seguida a uma troca de olhares de cumplicidade eles entregaram os documentos e em poucos instantes estavam dentro do local.

Logo de início se via um ambiente grande, com mesas nas laterais, com um palco no meio que tinha duas barras de pole dance em cada canto. A iluminação era muito boa, e eles se esqueceram completamente das máscaras e como não chamaram atenção, resolveram que era melhor ficar sem usar máscara. O local não estava cheio. Eles podiam contar cerca de 20 casais que ocupavam quase todas as mesas.

Eles deram as mãos e foram conhecer o ambiente, em seguida a este salão, tinha uma espécie de bar com banheiros do lado esquerdo e uma porta do lado direito. Dava para ver que o ambiente dentro desta porta era significativamente mais escuro do que o que estavam.

Eles resolveram explorar o local. Ao passarem pela porta, do lado esquerdo era possível ver outra porta onde tinha uma espécie de sala de cinema com filme pornográfico e vários pufs e almofadas nos cantos.

Como não tinha ninguém, resolveram seguir o corredor que tinha a direita. Repararam que as paredes de um lado do corredor eram portas, e tinha diversos buracos nas paredes, da altura certa para se enfiar um pau, eles conheciam ali o conceito de gloryhole.

Do lado oposto a estas cabines, tinha duas portas afastadas. Em uma delas era uma sala com meia luz, com vários sofás e pufs e na outra era uma sala completamente escura. So era possível ver vultos. A primeira sala estava completamente vazia, a segunda era possível ver da porta alguns vultos la dentro.

Eles voltaram para o ambiente do bar e pediram uma Smirnoff ice para Priscila e uma cerveja sem álcool para Ricardo. Ele já estava um pouco afetado pelo vinho e ainda teria que dirigir após o evento.

Com as bebidas em mãos eles voltaram para o primeiro ambiente e viram que ao lado havia outra porta, que dava para uma espécie de boate, com som eletrônico e muitas luzes estroboscópicas. Foram naquela direção. Aquele ambiente estava mais cheio e começaram a dançar com Priscila rebolando muito no pau de Ricardo, que já estava duro como pedra.

Ricardo beijava o pescoço de Priscila e passeava suas mãos pelo seu corpo. Vendo que alguns casais mais ousados chegavam a mostrar partes do corpo, Ricardo começou a levantar o vestido de Priscila, que continuava dançando como se nada estivesse acontecendo.

Eles não sabiam, mas curiosamente naquela noite era o dia que entravam até 10 homens desacompanhados e logo Ricardo percebeu que dois homens, aparentemente amigos estavam bem perto olhando Priscila ter seu vestido levantado e abaixado enquanto dançava.

Priscila obviamente percebeu também a presença daqueles homens e gostou muito da cara de safado que eles faziam querendo devorá-la toda. Além disso, ela os achou bonitos. Pareciam ter entre 25 e 28 anos e em forma. Então ela se virou de frente para Ricardo e iniciaram um beijo com muito tesão enquanto Ricardo continuava a levantar o vestido dela mostrando seu rabo para todos que quisessem ver. O pau de Ricardo já estava duro e Priscila estava completamente molhada. Com isso, ela disse que queria transar e saiu puxando Ricardo pela mão.

Eles foram direto para aquela sala com meia luz. Quando chegaram lá um casal estava transando, com a mulher completamente nua sentada no coloco do rapaz que estava sentado em um puff no canto. Priscila empurrou Ricardo contra a parede do canto oposto e enquanto eles se beijavam, ela tentava abrir sua calça. Após conseguir tirar seu cinto e abaixar a calça ela se abaixou e iniciou um boquete delicioso no pau de seu marido.

Aquela sala foi sendo preenchida por mais casais, inclusive um deles se posicionou ao lado deles com a mulher na mesma posição chupando seu parceiro. Aquilo deu um tesão enorme para ambos, e Ricardo teve que pedir a Priscila para parar, senão iria gozar naquela hora. Ele a colocou no sofá, levantou suas pernas, o que fez o vestido também se levantar e iniciou uma chupada em sua buceta.

Ele sabia fazer Priscila gozar com sua língua e enquanto estava agachado na beira do sofá se concentrando nesta missão, ao olhar para Priscila se surpreendeu com ela chupando o pau de um homem. O mesmo homem do casal que a pouco estavam do lado deles. Enquanto ela chupava a parceira do rapaz o beijava.

Ricardo foi tomado por um tesão incontrolável e chupava cada vez com mais gosto e quando enfiou 2 dedos na boceta dela sem parar de lamber, percebeu que ela iniciava o gozo. Priscila tirou o pau do rapaz da boca mas não o soltou de suas mãos e gemia deliciosamente.

Após se recuperar, puxou Ricardo pelo cabelo e o beijou. Ele sentia o gosto de pau na boca de sua parceira, mas isso não o impediu de corresponder o beijo.

- Me fode. Disse Priscila.

Ricardo a virou no sofá, para ficar de 4, com o peito no encosto do sofá e meteu de uma vez em sua boceta. Quando mais ele metia, mais ela se empolgava e gritava:

- Vai meu corno. Mete forte! Fode sua puta!

Naquele momento todos já sabiam que ela era uma esposa que, se quisesse, poderia dar para outros. Ricardo nada dizia. Estava concentrado em foder forte e não gozar.

Entre os presentes na sala estava aqueles dois rapazes que pouco antes viam sua buceta e seu rabo na pista de dança. Com as palavras de Priscila eles se aproximaram com os paus em riste. Eram paus de tamanho normal, nada diferente do seu marido e Pedro. Eles não fizeram nada, não tentaram tocar nela, mas a posição deles ali era um sinal de disponibilidade.

Continua...

Digam nos comentários o que estão achando da continuação da história. Demorei um pouco para voltar, mas nessa pandemia teremos mais histórias desse casal.

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Comentários

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vcs sao muito safados adoro queria gozar nela tbm e ver vc beijando ela

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