Meu tio Oswaldo - Mamada na Declaração de Imposto de Renda

Um conto erótico de Markinhos_Hoffman
Categoria: Gay
Contém 2016 palavras
Data: 03/05/2020 03:01:34

Como relatei no primeiro conto, eu era gamado no meu tio Carlos e mesmo depois de ter conseguido realizar meu sonho, não deixamos de nos relacionar. Não perdíamos tempo. Qualquer tempo livre e sozinhos já era aquele fogo sem fim. Eu dava pra ele em qualquer hora ou lugar... Sentir aquele cheiro de macho, corpo parrudo, mãos grandes, macho dominador e aquele adrenalina de saber que a qualquer momento alguém poderia chegar e nos pegar, era o que me impulsionava a querer mais e mais.

Daí, um belo dia, eu estudando no computador, no meu quarto, um outro tio veio me pedir ajuda com declarações de imposto de renda. Eu nunca tinha feito nada daquilo, nem imaginava como se fazia e tudo mais, mas sempre fui curioso (literalmente), me virava até entender e concluir. E com ele ou para ele não fiz diferente.

Para que entendam melhor, tenho 6 tias. Irmãs da minha mãe. Logo seus maridos não são meus tios de sangue. Acho que é isso que me apetece! Sei lá... Eu ficava louco com eles, principalmente quando íamos a sítios com piscinas nos finais de semana e eles ficavam sem camisa, de sunga, jogavam bola e as demais coisas que geralmente os machos fazem.

Enfim, voltando ao tio que me pediu ajuda sobre o imposto de renda, seu nome era Oswaldo, negro, mais ou menos 1,80, barriguinha levemente acentuada, carne dura, aliás, todo durão, pernas e coxas grossas, braços musculosos mas não era marombeiro. Acho que ele era assim por genética até pq o pai e os outros 3 irmãos dele tbm eram assim. Eu sei pq quando nasci ele já estava na família e em festas maiores todos frequentavam. Eram amigos da família.

Assim, comecei a tentar resolver os lances do imposto de renda pra ele. Me dedicando ao máximo para tentar entender e poder ajudá-lo. E meus tios tinham uma péssima mania de achar que eu conseguia resolver tudo. Podia ser do mais simples ao mais complexo que ele jogavam as coisas nas minhas mãos e saiam. Só voltavam depois pra finalizar ou quando já estava finalizado. O que achei diferente com Tio Oswaldo foi que ele ficou o tempo inteiro do meu lado. Me auxiliando em tudo. Me respondendo cada coisa que eu perguntava ou que o sistema me solicitava.

Fui me dedicando a entender. Lendo parte a parte. Pra quem não sabe ou nunca fez como eu, a primeira vez é bem complicado.

Eu não conseguia entender e fui me emputecendo. E me virei, passando a mão na cabeça com ódio e soquei a mesa do computador pq não estava conseguindo entender. Foi quando ele me surpreendeu se posicionando atrás de mim e me fazendo massagem nos ombros e dizendo:

- Calma sobrinho, calma! Preciso de você relachadinho. Dizia isso é com sorrisinho sarcástico.

Eu não maldei, até pq nunca nem “toquei” uma pensando nele como fazia com meu tio Carlos.

- Caraca tio, isso é uma merda. Não to entendendo nada. Falando eu e jogando meus ombros para trás como quem recusasse a massagem.

Ele estava com leve cheiro de bebida. O que era normal pra ele, pois todos os sábados era dia de futebol, boteco, seguido de churrasco, regado de cerveja.

- Calma, Markos. Tio tá aqui do seu lado pra te dar o suporte que precisar. Ele falava e se encostava mais um pouco.

Eu não podia acreditar pq nunca demonstrou nada. Nada mesmo.

Senti que estava próximo demais e já fiquei meio alerta, sem graça mas tbm não me ajeitei pq ele era tranquilão. E sem contar que eu estava preocupado com o que ele me pedira.

- O tio tá aqui pra te dar suporte. Falando novamente, me apertando mais forte os ombros com as duas mãos e agora com o pau meio bomba roçando nas minhas costas, de um lado ao outro...

Virei a cabeça pra cima e olhei bem sério pra cara dele. Não estava sentindo tesão nele e nem conseguia acreditar que ele tava fazendo aquilo. Nunca demonstrou nada. Só o carinho de tio (marido da tia mesmo).

Foi quando ele saiu de trás de mim, ficou bem na porta, com o corpo projetado de frente pra mim, deu uma olhada pro corredor pra ver se não vinha alguém, sei lá, e abriu a bermuda.

Nossa! Se eu não tinha tesão nele, passei a ter naquele momento.

Pqp... O cara tinha o corpo depilado, na verdade, o pau depilado, pelos rente com máquina e um pauzão, mais... um pauzão que fiquei de boca aberta.

- Sei que tu gosta! Cacá me contou.

Puttz, meu tio Carlos tinha contado pra ele. E, conforme ele foi detalhando percebi que ele tinha contado mesmo, e desde dia da primeira vez que transamos.

Ele viu na minha cara que fiquei decepcionado, com vergonha, com raiva, com ódio, sei lá! Poxa... nem imaginava que meu tio tinha contado aquele nosso segredinho pra outra pessoa e ainda mais da família. Já pensei logo que mais cedo ou mais tarde, aquilo cairia na boca do meu pai. Ai fudeu tudo! Meu coração foi a mil... e já neguei logo:

- Cê tá louco, tio!? Vcs dois tão é tudo doido e ainda ficam colocando meu nome nessa merda.

Eu sabia que não estava convencendo, mas precisava tentar algo.

- Para cara, eu sei... Ele me contou como foi. Fica tranquilo! Sou de confiança...

Minha mãe, sem nem imaginar o que acontecia dentro do meu quarto, embora com a porta aberta, gritou da cozinha: “filho to descendo”. Minha mãe e minhas tias sempre sentavam uma na casa da outra pra conversar a tarde e, naquele sábado, não seria diferente...

Meu tio nem se deu o trabalho de guardar o pauzão, caso minha mãe viesse até o quarto...

Gente não sei como ele escondia aquele pau todo dentro das calças. Era grande de verdade. Pau todo preto, cabeça grande, bem vermelha, retinho, saco pesado, mais grosso que do tio Carlos.

Ele viu na minha cara que eu salivei na mesma hora e, como agora a casa estava vazia, meu pai já não estava em casa e minha mãe gritando que já estava descendo, foi o que ele precisava. Mas eu não tive iniciativa. Passava tudo na minha cabeça. Ele ali parado com pau pra fora, e que PAU! Eu salivando mais sem iniciativa e com a casa vazia.

- Faz o que você mais gosta, faz!? Dizia ele pra mim

- Fazer o que cara!? Cê tá louco! Eu o respondia.

- Vem... Cai de boca! Vem...

Meu corpo começou a reagir rapidamente aquela situação. Afinal, não se recusa uma mamada, mas a decepção em saber que meu tio contou pra ele, me fez ficar meio travado.

Ele chegou mais pra frente, segurou minha mão e colocou no pinto dele... me fiz de louco como se não soubesse o que eu precisava fazer...

Ele então foi punhetando aquele pauzão segurando minha mão. Meu corpo já estava quente, minha boca seca de vontade de mamar gostoso. Já comecei a imaginar milhões de coisas gostosas que poderíamos fazer juntos.

Puxou então minha cabeça, forçando o pauzão pra entrar na minha boca. Eu já estava doido pra chupar mesmo, fiz só uma “ceninha” e já comecei a mamar gostoso.

Puttz! O cara tava desde cedo na rua, jogou bola, tomou cerveja e o pau tava cheiroso, gostoso, lisinho... Eu então comecei a chupar tanto, tanto que ele gemeu não hora e puxou o pau pra fora.

- Pqp moleque! Que boca é essa!? Por isso Cacá tá louco...

Me surpreendi mais uma vez. Então meu tio Carlos estava realmente louco por mim, pensei eu enquanto ele tentava respirar fundo por conta da chupada que dei.

Puxei-o então novamente, abri mais a bermuda e a desci até o joelho. O pau dele ficou mais a vista. Comecei então a chupar mais forte, mais intensamente e colocava na garganta... e ao mesmo tempo que eu colocava na garganta, “mordia” com a própria garganta o pauzão dele (algo que um amigo me falou que fazia), projetando a língua pra fora e passando no saco... Aí tu imagina o delírio, pau na garganta e língua no saco ao mesmo tempo...

Meu tio só sabia gemer, gemido gostosinho... me dava vontade de rir pq não imaginava aquilo.

Eu ali, me dedicando a mamada, chupando aquele pauzão preto, cheiroso, aliás, com cheiro de macho, tão grande, pau cabeçudo, grosso pra caralho... Eu babando o pau dele todo, tirava por alguns segundo e tocava uma bronha pra ele enquanto recuperava minha respiração e voltava a chupar... E ele ali, se deliciando e falando umas coisas meio loucas que mal entendia.

- Isso moleque, isso...

Ele então levantou mais a camisa, puxou-a para trás da cabeça, começou a se esticar todo, ficando na ponta dos pés e prendendo minha cabeça contra a piroca...

eu sabia que ele ia gozar e como eu adorava ver os machos loucos, pensei em deixar gozar na minha boca mesmo.

Mas pra minha surpresa e faz algo inesperado. Tirou rapidamente a piroca da minha boca, se abaixou um pouco, pq eu eu estava sentado e me deu um beijão de língua. Minha boca que estava toda babada pq estava mamando, molhou a boca dele toda de baba. Ele nem ligou! Parecia que não era a primeira vez. Sei lá!

Empurrou o pirocão novamente na minha boca. Eu fui deixando deslizar, mas prendendo os lábios para dar mais pressão e prazer a ele e, quando coloquei na garganta ele logo falou:

- Assim eu gozo moleque, assim eu gozo!

Eu mais que depressa, chupando a cabeça do pau dele disse:

- Goza na minha boca, vai...

Puttz! O homem ficou louco. Se esticou todo e ficou novamente na ponta dos pés, segurou fortemente minha cabeça, socando o pauzão na minha garganta, mais socava cada vez mais forte e eu ali prendendo a respiração. Ele começou a tremer e urrar e comecei a sentir os jatos saindo...

- Pu-ta-que-pa-riiiiiiiuuuuuu moleque, gemeu ele gritando.

Deu mais os menos uns 7 jatos fortes e começou escorrer da minha boca e cair aquela porra toda no chão. Enquanto a goza escorria da minha boca, meu tio se tremia todo. Se esticando a ponto de ficar na ponta dos pés. Se Tremendo todo de tesão. Os mamilos dele estavam duros, barriga e coxa marcando os músculos com a contração...

Levantei e corri pro banheiro pq não conseguia engoli aquele leite todo. Cuspi na pia, raspei a garganta, lavei a boca com água, vi que meus olhos estavam vermelhos de tanto que forcei o pauzão na garganta e voltei.

Quando cheguei no meu quarto ele já tinha limpado a chão com um pano que eu não faço ideia de onde tirou (coisa de macho mesmo), já tinha suspendido a bermuda e abaixado a camisa.

- Tio não vou conseguir fazer esse troço não! É muito difícil. Falei com ele.

- Não precisa! Um amigo do trabalho já fez pra mim ontem. Só vim pra bater um papo contigo.

Eu não conseguia acreditar naquilo. Ele já tinha planejado tudo. Ainda virou e me disse:

- Cuidado que tá virando profissa, hein! Por isso o Cacá tá gamado na tua. Teu pai te mata se souber disso.

Meu tio falando pra mim, saindo do quarto e indo em direção a saída.

Já eu fiquei ali perplexo, pensando no que ele me disse, sem querer acreditar que meu tio Carlos realmente gostava de mim a ponto de ter que desabafar com outro cara. Além do medo que me batia só em pensar que realmente aquilo podia cair na boca do meu pai. Aí fudeu! Deus me livre.

Gritei enquanto ele saia:

- Nem sei do que tu tá falando. Não fiz nada! Eu me fazendo de louco (como sempre).

Meu tio antes de bater a porta ouvi ele suspirando forte e me respondeu:

- Porra moleque! Se fizer então... com uma leveza na voz e como se estivesse rindo da situação.

...E assim “fiz” meu segundo tio. Marido da minha tia mais nova...

Vem comigo que tem mais 4 tios pela frente. Cada um com sua peculiaridade...

Ah! Comentem... Deem nota! Ajuda aeh, se puderem! Bjssss

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Markinhos_Hoffman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente