TELEFONEMA DA SOGRA

Um conto erótico de Meninão
Categoria: Heterossexual
Contém 759 palavras
Data: 24/05/2020 10:49:35
Última revisão: 30/05/2020 09:26:55

Agora a pouco, manhazinha, o telefone toca. Atendo, era minha sogra, Dalva, a “Dadá”, querendo falar com sua filha, minha mulher, que estava dormindo. Nosso dialogo foi o seguinte:

- Ah, ta dormindo?

- Sim, a senhora sabe que ela acorda tarde...

- Ei, que é isso de me chamar de senhora? Depois de tudo o que houve...

Não sabia como continuar, fiquei calado uns instante, depois falei:

- Tem razão, Dadá...

Pausa. Ela continua:

- Liguei pra saber quando vocês vem aqui de novo...

- A gente tava pensando em ir na quarta-feira. É nossa semana de folga...

- Vem sim... Tenho aquele vinho preparado, no jeito pra nós...

- Oba!

- Tem uma coisa... Seu sogro vai estar aqui, mas a gente dá um jeitinho. Quero te perguntar uma coisa...

- Pergunta

- De que jeito você quer que ela fique?

- Ela quem?

- Ô, genro! Quem deveria ser? Ela, a rachadinha...

- Como assim?

Pausa, demorou um pouquinho, ouvi ela rindo do outro lado da linha:

- Voce gosta “dela” carequinha ou peludinha?

Nossa. Tive de pensar. Apesar de minha pouca idade, tive algumas experiências, de cunho proibido e por isso, intenso. Minha cunhada, dez anos mais velha do que eu, me iniciou no sexo. Ela é peludinha, mas apara o excesso. Depois dela aconteceu com minha mãe. Bebeu demais, foi dormir de vestidinho, entrei em seu quarto, ela estava de bruços, os pernões abertos. Ergui seu vestido, ela estava sem calcinha. Minha mãe é superpeluda, tipo Claudia Ohana na playboy. Verdadeira selva de pêlos. Apalpei sua xoxota, ela se virou, semi adormecida, acho que nem sabia quem era. Fodi com ela, que depois continuou a dormir.

Tinha de falar pra sogrinha:

- Olha, eu gosto peludinha, mas um pouquinho aparada. Pode ser?

- Claro! Como você desejar... Até quarta, amore? Tchau... Tô te esperando, ela ta piscando...Vou tocar uma siririca pensando em você, genro amado amore mio...

E desligou. Fiquei doidão! (Ela mora a uma hora, de carro, de São Paulo).

---

Voltei pro quarto, minha mulher dormindo. Erqui o edredon. Ela de camisola felpuda, deitada de lado. Começo a beijar seu calcanhar, vou subindo. Beijo suas coxas. Ela acorda, percebe o que faço, arrebita a bunda. É minha mulher, mas vejo sua mãe, minha sogra Dalva, a “Dadá”. Faço um oral, ela rebola, goza. Abaixo um pouco a cueca e assim mesmo, sem tirar, enfio minha rola, dou uma foda, rápida e gostosa.

Deito a seu lado. Ela descansa a mão em meu peito, volta a dormir, com um sorriso no rosto. Penso na Dalva, a sogra. Putz, ela tem 70 anos, e um corpo bonito, firme. Fodi com ela outro dia, uma bela surpresa. Agora, acabo de foder com a filha, mas é na mãe que penso..

.Porra, mano, acho que tou me apaixonando pela sogra coroa..Que fodão, que presente! Não vejo a hora de uma nova oportunidade. Ela, safada, gosta de fazer escondido, exatamente como curto. Proibido é super gostoso, o perigo excita! Sempre vou me lembrar: uma vez tinha acabado de foder com a cunhada. Ouço o portão abrir, era meu irmão. Não tinha pra onde ir, enfiei-me debaixo da cama. Ele entrou, tinha esquecido um carnê pra pagar. Pegou e saiu de novo. Ouvi o barulho do carro saindo. Minha cunhada entrou no quarto, de camisola. Saí debaixo da cama, ela de camisola, sem nada por baixo. Apalpei sua boceta ainda encharcada, suguei seu peito, beijei sua boca e fodemos de novo, foi demais! Nossa melhor foda? Não sei, mas foi das melhoores!

Não vejo a hora de viajar e reencontrar a sogrinha! Enquanto escrevo aqui, já tou de pau duro! Dadá, sogrinha safada, me aguarde.

E na quarta-feira fomos visitar a sogrinha. Eu esperava uma continuação do que aconteceu na nossa última visita. Desta vez não aconteceu. O sogro estava lá e não deu folga. Alta madrugada eu acordei. Não conseguia dormir e fui na cozinha tomar água (uma vaga esperança, quem sabe). Mas, nada, ela não apareceu. Voltando para meu quarto notei que o quarto deles e vi que a porta estava mal encostada e fui ver . Ouvi a voz do sogro:

- Vamos sua cadela! Mexe esse rabo! - Agachei-me e olhei: ela, Dalva, minha sogra estava de quatro e o velho gordo, com o pau meio mole tentava enfiar, mas escapava. Ouvi-a dizer:

- Vamos! Vai, seu corno velho do caralho! Faz o que tem de fazer, porra!

O velho gemia. Ela disse meio impaciente.

- Me faz gozar, porra. Se não mete, me chupa! Mas não me deixa na mão depois de prometer.

Sai de fininho! E entendo porque a sogra aceitou minha investida...

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Comentários

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Um conto gostoso, bem desenvolvido e interessante. Uma sogra de 70 anos ainda quentinha e saborosa. Delícia. Nota 10. E vejamos o que se segue. Parabéns.

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Ótimo conto, amigo! Começando pelo diálogo safado com a sogra. E depois a frustração de não acontecer o desejado, além de constatar a causa da carência dela. Rsrs. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez com 3 estrelas. Visite meu novo conto, onde um outro gozou dentro de mim. Bjs babados.

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