Como disse na narrativa anterior, toda a vida entre eu, a Leleca e a Leilane (minha mãe, que desde que passamos a ter um caso, eu passei a chamar ela assim, raramente de mãe; afinal, ela passou a ser minha mulher também) ficou às mil maravilhas; eu comia as duas e as duas se consideravam como minhas mulheres, sem ciúmes de nenhuma parte. Não queria outra vida.
Num sábado, que a Leleca não teve plantão e estava de folga no dia seguinte, levei ela pra um jantar romântico, como ela dizia, para dançar e terminar a noite num motel, que ela ainda não conhecia.
Foi uma das nossas noites inesquecíveis. Jantamos, dançamos, bebemos, fomos a um motel trepar. Escolhi um que tinha uma suíte com cachoeira. Foi uma noite maravilhosa.
A Leleca me propôs levar a Leilane pra fazer uma lua de mel em Fernando de Noronha, só eu e ela.
- Vc acha que ela vai?
- Tenho certeza. Conversa com ela, dê seus pulos, amor. Vc não vai querer duas semanas com uma mulher gostosa daquelas, não?
Conversei com a Leilane, que adorou a Idea de fazer uma lua de mel eu e ela. Tudo combinado, comprei as passagens, reservei hotel, deixei tudo acertado na loja, a Leleca cuidaria do restante. Na véspera da viagem, pela manhã, a Leleca me disse que a tarde iria com a Leilane fazer compras.
- Vou fazer ela comprar umas lingeries bem ousadas, uns biquínis fio dental, baby dolls, tudo pra deixar vc louco de tesão... quero ver vc voltar de saquinho bem sequinho, amor.
- Não entendi uma coisa: por que vc tá fazendo tudo isso? Tá mais parecend que vc tá querendo me ver longe pra me chifrar. Ou eu to enganado, Letícia!
- Letícia? Cara, faz tempo que vc não me chama assim. Vc acha que eu sou alguma putinha que na primeira oportunidade fica por aí traindo o marido, é? Eu tenho meu trabalho e a Let pra cuidar. Vcs, homens, acham que tudo pra mulher é sexo? Se vc acha isso mesmo, problema seu, amor! Sempre fui muito honesta com vc.
- Tá bom, desculpa. Se cuide, viu!
Na quinta pela manhã, a Leleca foi nos deixar no aeroporto. Era uma viagem de cerca de 4 horas de voo. Chegamos antes do meio dia. Fomos nos acomodar no quarto, pra depois almoçar. A Leilane trocou de roupa. Era um mulherão, gostosa... vestiu uma calcinha pequenininha, um short folgadinho, que deixava perceber como sua bunda era gostosa, e uma blusa florida, folgadinha, tudo que a deixava bem soltinha. Abracei ela por trás, encostando meu pau na sua bunda.
- Vc já tá assim, meu amor? Tá com vontade de fazer amor agora? Desde eu estávamos em casa que venho notando que vc tá me olhando muito guloso, como quem quisesse me comer em qualquer lugar, bastava ter uma oportunidade. E isso me deixou com muito tesão, bem molhadinha. Adoro quando vc me deixa assim.
Cheguei junto dela, abracei ela por trás, pra sentir sua bunda, fomos nos beijando, coloquei minha mão por dentro do seu short, acariciei sua bunda, tirei sua blusa, depois o short, deixei ela só de calcinha e sutiã.
- Como vc é gostosa, dona Leilane! Nem parece que teve dois filhos e amamentou eles. Vc tá com um corpo perfeito.
- E vc é o homem mais gostoso do mundo.
Tirei minha roupa, ficando nu, encostei meu pau na sua bucetinha, por cima da calcinha, beijei seu pescoço, tirei seu sutiã, passei a chupar aqueles peitinhos tesudos, com biquinhos pontudos; coloquei um depois o outro na boca, ficava chupando e esfregando meu pau na sua buça, até que ela arriou a calcinha até o meio das coxas, e enfiou meu pau todo dentro dela, ficando se mexendo, entrando e saindo, até começar a gozar, gemendo alto, me pedindo pra gozar dentro dela; como ela tava se mexendo muito, eu terminei por gozar dentro dela, justo quando ela tava gozando de novo; nos arrastamos pra cama, deitando pra nos recuperar da trepada em pé. Ela tava ofegante, linda, de olhos fechados.
- Te amo tanto, amor. Nunca tive tanto prazer como com vc.
Tomamos banho, fomos almoçar. A lua de mel tava apenas começando. Combinamos de passear pelas praias, encontrar uma que estivesse deserta pra gente fazer amor nas águas mornas. Encontramos a Praia do Americano, uma ótima praia, sem ninguém a tarde. Tiramos a roupa, ficamos só de traje de praia. Ela tava linda, vestida com um fio dental maravilhoso, curtinho, que mal cobria a bucetinha lisinha, toda raspadinha, e o sutiã pequeno. Meu pau subiu logo quando a vi vestida assim. Fomos caminhando pra água, eu agarrado atrás dela, de pau duro esfregando na sua bunda e acariciando seus peitos.
- Ai, amor, assim vc me deixa louca de tesão, que dá vontade de botar seu pau pra fora e ngolir ele todinho com minha bucetinha gulosa.
Entramos na água, começamos a nos beijar, nos acariciar, botei meu pau pra fora, encaixando no meio de suas pernas, já bem abertinhas. Logo passou um casal pra nos atrapalhar, mas não paramos de nos beijar. O casal foi pra um lugar que não o víamos, nem eles a nós. Afrouxei a alça de seu biquinhi, encaixei meu pau na sua buceta; ela fez ele entrar todo, começando a se movimentar, num entrar e sair super gostoso, lento, pra aproveitarmos ao máximo a gozada que viria, o que não demorou. Aceleramos nossos movimentos até gozarmos entre gemidos, gritos, sussurros, urros... nem percebemos que o casal tava voltando, passando por a gente no exato momento que gozamos.
- Se amem muito, queridos. Aqui tudo é permitido pelos deuses! Disse o coroa.
Esse coroa tava com um mulherão, novinha, e ficaram rindo e acenando pra gente. Acenamos pra eles também. Passamos a tarde toda nessa praia, mas não fizemos mais amor porque apareceram outros casais, certamente procurando um lugarzinho isolado pra fazer amor. A noite era lua cheia. Fizeram um lual à beira mar. Fomos participar. Foi muito legal, especialmente porque pudemos nos afastar de todos e fazer amor novamente.
Encontramos o casal nesse lual, que queria que a gente fosse até o quarto deles tomar cerveja e conversar. Mas preferi não ir, muito embora a Leilane quisesse ir. Mas a intenção do cara era fazermos uma troca de casais, o que não concordamos por não conhecer a ambos. Como dizem, quem vê cara, não vê aids. Agradeci e disse gentilmente que estávamos em lua de mel, que não era legal pra gente. O cara ficou louco pra comer a Leilane, mas nunca deixaria ninguém tocar no seu corpo, que amo tanto, que tanto prazer me dá. Se houvesse a possibilidade legal de um filho casar com a mãe e a irmã ao mesmo tempo, eu casaria com a Leilane e a Leleca, as duas únicas mulheres que amo e já fiz amor. Não sinto nenhuma vergonha de dizer que as amo, sendo elas quem são.
O cara parece que não gostou da minha resposta, que até passou a nos evitar quando nos via. Passei a prestar atenção na mulher dele, que me dava a impressão que tinha mais hora de cama do que urubu de voo ou não podia ver um pau em pé, porque olhava pra tudo que era homem que passava na maior cara de pau. Que eles sigam seu caminho em paz.
Voltando ao lual, fomos e nos divertimos muito, dançamos, bebemos, cantamos, depois saímos devagar, fomos pra um cantinho escuro, começamos a namorar, beijos, carícias, amassos... decidimos ir pra praia por não aguentarmos mais de nos esfregar, queríamos trepar, extravasar nossos desejos sexuais, um fazer o outro gozar... Chegamos na praia, lembramos que não estávamos vestidos com roupas de banho; tiramos nossas roupas, assim mesmo, deixamos na areia e entramos no mar; a água tava uma delícia, morninha, muito boa pra fazer amor... acariciei seu rosto, que tava lindo iluminado pela luz da lua, nos abraçamos nus, chupei seus peitos, desci minha boca chupando sua pele, até chegar no seu clitóris, que tava durinho, pronto pra receber minha língua e minha boca; toquei de leve seu clitóris, que a fez estremecer de tesão, gemendo alto, soltinha, só eu e ela com apraia toda pra gente se amar; chupei, chupei, chupei sua bucetinha até ficar com a boca doída, deixando ela gozar várias vezes, gemendo gritando, me pedindo pra comer ela todinha; segurava sua bunda, introduzi meu dedo no seu cuzinho, até ela gozar pela última vez ainda em pé; ela tava molinha, cheia de tesão, me pediu pra botar meu pau na sua buceta; fui botando meu pau, ela pedia pra botar todo...
- Ai, meu amorzinho, meu mocinho lindo, me come todinha, sou sua mulher, goza dentro de mim, amor, come meu rabo, quero sentir vc gozar dentro do meu cuzinho, me gala...
Ela tava muito soltinha, nunca tinha visto ela assim; acho que era o lugar, a gente fazendo amor na areia da praia, com uma lua linda e as estrelas.
Aceleramos o ritmo, ela e eu estávamos ativos pra nos dar o melhor prazer que podíamos dar um ao outro, até nossos gemidos anunciarem que estávamos gozando super gostoso... eu iria sair de cima dela, mas ela pediu pra u ficar, deixar meu pau dentro até sair toda minha gala dentro dela e ele amolecer; assim ficamos, nos beijando, nos acariciando.
- Ai, amor, te amo, como sua mãe e muito mais como sua mulher...
Meu pau não dava sinais de amolecer; então voltei a entrar e sair dela, voltamos a nos beijar, chupei seus peitos, até voltarmos a gozar outra vez dentro de sua bucetinha. Já era por volta das 3 da manhã quando voltamos ao nosso quarto. Tomamos um banho, ficamos nus e fomos dormir.
- Quando a gente acordar, antes de ir tomar café, quero te amar outra vez, amor, disse ela.
- Vc tá muito tesudinha esses dias, né?
- È, sim. Quero te mostrar o quanto te amo, desejo vc dentro de mim gozando, que sou sua mulher e vc meu homem. Se a lei permitisse, eu casaria com vc, amor. Te amo muito.
Adormecemos entre beijos caliente, carícias super gostosas, que poderíamos até fazer amor novamente, mas o cansaço falou mais alto. Dormimos até quase 12hs. Acordei mais cedo que ela, fiquei olhando aquela mulher linda, um corpo delicioso, nem parecia que tinha 41 anos; comecei a acariciar seu rosto, beijei seus lábios, até ela despertar com aquele sorriso iluminado, parecia mais um anjo acordando; ela espreguiçou-se, disse:
- Faz amor comigo agora, amor, to morrendo de desejo de sentir vc dentro de mim.
- Quero comer sua bucetinha e seu cuzinho.
- Come, satisfaça seu desejo dentro de mim, sou sua mulher, toda sua, meu amor. Eu quero chupar seu pau até vc gozar na minha boca...
Voltei a acariciá-la, ela tava mesmo na idade da loba, cheia de tesão e amor pra me dar. Segurou meu rosto, me beijava com paixão e doçura, deixando que eu apalpasse sua bunda, sua bucetinha, seus seios... coloquei meus dedos no seu pinguelinho, ela parecia alucinada, como se fizesse muito tempo que não sentia prazer, abriu bem as pernas, deixou que eu tocasse uma siririca nela, ela gemia baixnho, miava parecendo uma gatinha no cio, pedia pra por meu dedos dentro de sua buceta, até que gozou nos meus dedos. Caí de boca, enquanto ela ainda tava gozando, botei seu pinguelo na minha boca e fiquei passando a língua nele, até ela explodir numa nova gozada, mais intensa que a primeira vez. Ela ficou deitada na cama como se estivesse desfalecida, com a respiração ofegante, acelerada...
- Que lua de mel vc tá me dando, meu amor. Vou ficar viciada de tanto gozar com vc. Como vc tá mais gostoso, meu amor! Te amo cada dia mais e mais... Quer casar comigo?
- Claro que quero, Leilane. Te amo como minha mulher.
Botei meu pau dentro da sua bucetinha, muito molhadinha, que entrou logo, parecia mais que ela tava sugando e engolindo meu pau. Ela fechou os olhos, sussurando:
- Goza dentro de mim, amor, goza, enche minha bucetinha com seu leitnho gostoso... vai, amor, me come todinha...
Mal comecei a acelerar meu ritmo dentro de sua buceta, ela começou a gozar e se mexer debaixo de mim, me dando muita tesão; gemíamos de pura tesão, o quarto tinha uma aura de puro sexo entre um homem e uma mulher; dizíamos palavras desconexas, incompreensíveis, que só nós dois entendíamos; terminamos por gozar juntos; deitei meu corpo sobre o dela, que parecia mais um só corpo fundido pelos mais lindos sentimentos de amor, desejos, paixão, carinho, não de uma mãe por um filho, nem de um filho pela mãe, mas de uma homem por uma mulher, e de uma mulher por um homem, que nutriam sentimentos puros. Era assim que me senti naquela hora e, creio, que ela também.
Tomamos um banho entre beijos, carícias e juras de amor eterno; levei ela nos braços até a cama, voltamos a nos beijar, nosso fogo ainda não tinha apagado, nossos olhos diziam o quanto ainda desejávamos nos amar naquele dia; mas deixamos esse fogo acesso pra mais tarde, quando iríamos passear na praia; na verdade, iríamos procurar um lugarzinho pra gente fazer amor naquele paraíso, ao ar livre, sob a luz da lua e das estrelas; quem já fez amor assim numa praia, vai saber como é gostoso.
Fomos almoçar, ela segurando no meu braço com as duas mãos. Dava pra sacar que ela tava muito apaixonada por mim, parecia até uma adolescente apaixonada pele primeira vez. Depois do almoço, eu queria voltar pro quarto pra dormir a tarde toda, ficar bem descansado para aproveitarmos a noite, que eu queria comê-la muito, especialmente comer aquela bunda gostosa, que fazia tempo que eu não comia. Mas ela me convenceu a ir “passear” pela praia, caminhar até achar alguma praia deserta pra gente se amar tranquilamente dentro da água morna. Concordei e fomos caminhando, parávamos de vez em quando para nos beijar, abraçar, acariciar... aquilo me deixava de pau duro.
- Vou chupar esse seu pau gostoso até vc encher minha boca de gala, meu amor; vc não perde por esperar...
Um casal de coroas passou por a gente, sorrindo:
- O amor é lindo! Se amem muito, curtam a liberdade desse paraíso!
Comentei com ela que queria estar no quarto, fazendo amor, que eu já não tava aguentando de tanta ansiedade de esperar achar um lugar deserto pra gente fazer amor. Avistamos um outro casal, dentro d’água, fazendo amor, bem discretos, mas que dava pra perceber que não tava nem aí pra quem passava. Olhamos com discrição e seguimos nosso caminho, até que achamos um lugarzinho. Tirei o short e a blusa dela, ficamos só com a roupa de banho. Entramos na água, que tava uma delícia; começamos a nos beijar, fiquei de joelhos e puxei ela pra cima de mim; botei meu pau pra fora, ela afastou o biquíni e subiu em cima, fazendo meu pau entrar todo dentro.
- Que delícia sentir seu pau todo dentro; fica paradinho, deixa eu fazer a gente gozar, tá? Chupa o biquinho dos meus peitos, amor .
Eu chupava seus peitos, ela cavalgava meu pau com muito amor, sem pressa, prolongando mais o prazer que ela estava nos dando. Passou um casal, mas continuamos de maneira muita discreta; já não aguentávamos mais prolongar tanto nossa gozada, ela acelerou o ritmo das cavalgada, gemendo, gritando que iria gozar, me pedindo pra gozar junto com ela.
- Ai, amor, que delícia comer esse seu pau assim, goza dentro de mim, vai, amor, enche minha bucetinha com sua gala gostosa... vou gozar, meu amor, me come, bota esse pau todo dentro, me gala, amor, aiiiiiiiii, huuuuuuummmmmmmm, huuuuuuummmmmmm, tõ gozando, amor, me gala, ai, ai, me gala...
Foi uma maravilha sentir ela me fazer gozar; ela tava com as pernas bem abertas, com meu pau colado no seu útero; ela tava arfando, baixou o rosto, me beijando.
- Ai, amorzinho, vc tá me fazendo a mulher mais gostosa desse mundo!
Fomos relaxar, nos bronzeando; ela ficou de bunda pra cima, eu passei a acariciar, afastei seu biquíni, coloquei um dedo no seu arinho, fui aos poucos penetrando, ela, gemia baixinho...
- Quer comer meu cuzinho, amor? Eu quero sentar no seu pau e fazer vc gozar dentro dele.
Fomos pra dentro da água, botei meu pau pra fora, ela veio por cima, encaixou no seu arinho, foi baixando seou corpão, forçando a entrada, a água ajudou e facilitou a penetração; ela subia e descia, enterrando todo meu pau daquele cuzinho delicioso, cavalgava super gostoso, acelerando aos pouco o ritmo, até eu gozar dentro do seu cuzinho. Fazia tempo que eu não comia aquele cuzinho. Demos um tempo, pra nos recuperar, nos recompomos, voltamos pro hotel pra descansar, que a noite queríamos nos amar mais ainda à beira mar, naquela maravilha de água morna.
Já no hotel, fomos tomar um banho juntos, como sempre fazíamos, nem nos vestimos, deitamos na cama ainda nus. Eu tava de barriga pra cima e ela brincava com meu pau, que logo ficou duro. Ela então subiu em cima de mim, segurou meu pau e ficou esfregando no seu pinguelo; quando estava gozando, enfiou meu pau dentro da bucetinha, me pedindo pra gozar dentro dela; ela se mexia, gemia, me beijava, falava loucuras, mordia meus lábios, até que gozamos juntos novamente.Era uma loucura o que trepávamos.
- Ai, meu filhinho, vc me deixa louca de tesão, eu fico toda taradinha por vc, amor. Nem consigo mais me controlar de tanta tara que sinto por vc, quero gozar a todo momento que estamos a sós.
No dia seguinte, aproveitamos tudo o que tínhamos direito, tanto das maravilhas que a ilha oferecia, quanto de sexo. Ela desejava que fôssemos, na nossa próxima viagem, pra uma praia de nudismo.
- Vai ser difícil ir.
- Por que, amor? Vc não quer ir?
- Toda vez que vc fica nua na minha frente, eu fico de pau duro. Como vou a uma praia de nudismo com vc?
- kkkkkkk, ele caiu na risada. Antes de sair do quarto, eu deixo seu pintinho todo satisfeito com minha bucetinha gulosa.
Rimos muito com isso.
Pedimos que nosso jantar fosse servido no quarto mesmo, um jantar romântico, à luz de velas, muitos beijos, abraços... terminamos de jantar umas 10 hs. Fomos para o lual, que tínhamos gostado bastante.
Por volta da meia noite, resolvemos voltar pro quarto e dormir, já nesses dias tínhamos aproveitado ao máximo nossa estadia e feito amor praticamente de manhã, a tarde e a noite.
No outro dia, tivemos o voo de volta pra casa.
Passamos os 15 dias mais maravilhosos de nossas vidas; todos os anos escolhemos um período em que passo 15 dias de lua de mel com a Leleca e outros 15 dias com a Leilane, minhas duas mulheres. Vivemos um casamento a três com muita consciência de que um amor entre um irmão e uma irmã, uma mãe e um filho, são condenados pela sociedade e pelas leis de nosso país, mas nunca deixamos que as pessoas percebessem algo em nosso comportamento, como ciúme, briguinhas públicas, beijos na boca, nada... somos muito discretos nesse aspecto, pra preservar nossa decisão de vivermos esse casamento maravilhoso e nossa privacidade. Afinal, ninguém tem nada a ver com nossa vida, mas preferimos não nos expor.
