A primeira punheta a gente nunca esquece

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Gay
Contém 1088 palavras
Data: 22/05/2020 17:13:25
Última revisão: 22/05/2020 17:22:23

Me chamo Henrique, mais todos me chamam de Rique, atualmente eu tenho 20 anos e o que eu vou contar aconteceu por volta de 2009 quando eu tinha 9 para 10 anos juntamente com um colega meu que era 2 anos mais velho que eu. Carlos, tinha 11 anos e era meu amigo desde muito novo, pois a meu pai trabalhava com o pai dele e por isso a família dele frequentava muito a minha casa e daí nasceu a minha amizade com ele, eu estudava na mesma escola que ele. Nós morávamos no mesmo bairro, não era tão longe.

Carlos como era mais velho que eu já sabia muita coisa para idade dele e uma delas era a famosa Punheta, a família dele também era de classe media e morava num apartamento. Sempre eu ia pra casa dele jogar videogame e ele na minha casa pra jogar, na época eu tinha um Playstation 2 e ele tinha um Playstation 3, eu era louco para ganhar um. Várias das vezes que eu e ele estávamos a sós conversávamos assuntos de putaria, falava sobre as garotas e ele sempre me contava sobre uma que era da sala dele que era linda. Um certo dia, eu não me lembro direito do que nos estávamos conversando, mais era putaria, eu falei sobre um canal que tinha na TV que tinha uma senha, ele de bobo não tinha nada ele já sacou que era um canal pornô, e me mostrou que na casa dele tinha aquele canal, só que quando desbloqueava não pegava. Aí eu propus para ele vir até minha casa no outro dia depois da escola para ver.

No outro dia eu acordei normal, meio ansioso para o que iria acontecer mais tarde, fui para o colégio e tudo normal, voltei pra casa e fui ligar para o Carlos. A D. Shirley depois do almoço ela foi lavar as louça e depois ela iria começar a lavar as roupas (D. Shirley era a nossa empregada), então eu fui para o quarto e peguei o telefone e disquei o numero da casa do Carlos, ele atendeu e eu falei para ele vir que a barra estava livre, meus pais não estavam.

Quando ele chegou D. Shirley mandou ele ir lá no meu quarto eu estaria lá, nos cumprimentamos e logo perguntei:

– Arruma aí o canal

Ele ligou a televisão e foi direto para o canal que tinha a tal “senha” e para minha alegria depois que ele digitou uma senha, que aliás era coisa besta, não sei como eu não tive a ideia de digitar uma sequência de quatro zeros, logo apareceu um cara comendo uma morena fiquei ali olhando, a minha cama era de casal, então eu fui sentar nela e falei pro Carlos também sentar na cama, e assim ficamos ali sentados na cama um do lado do outro assistindo aquele canal que para mim era uma novidade. Eu estava apenas de shorts, daqueles de futebol, eu desde criança sou muito ligado ao futebol, frequentava aulas numa escolinha, então em casa eu só usava aqueles shorts de futebol sempre sem camisa e Carlos estava vestido de trajes escolar, que pelo que eu me lembro o uniforme era uma calça e uma camisa gola polo.

Depois de um tempo uma sensação tomava conta de mim e pelo visto ele também estava sentindo a mesma sensação, Carlos atirado perguntou se eu sabia Bater Punheta, logo eu respondi que não e ele surpreso, foi logo tirando seu pau da calça e começou os movimentos vai e vem, nisso eu não sabia mais se eu prestava atenção no filme ou nele, logo eu fiz o mesmo já estava com meu pau que aliás já estava parecendo um poste, já estava duro. Carlos tirou sua calça e a cueca ficando apenas com a camisa, eu tirei o shorts ficando nu. Eu depois de muito tempo que eu comecei a gozar, mais Carlos desde essa vez que nos estávamos juntos ele já gozava.

Delicia dessa primeira vez, eu e Carlos sempre batia punheta juntos, o vídeo game ficou de escanteio e ele vinha mais a minha casa do que eu na dele. Juntos fizemos vários troca-troca, uma das primeiras coisas que nois inventamos foi de eu bater pra ele e ele pra pra mim, que é a famosa mão amiga, boquete também fizemos e curiosamente a minha primeira vez que eu gozei foi na boca dele, porque sempre que fazíamos eu não gozava só ainda aquela sensação então ele ficava a vontade pra fazer boquete em mim ele gozava, eu nunca fui de gostar de porra então quando ele começava eu tirava da minha boca e começava a punhetar ele.

Penetração já tentamos só que o meu pinto na época era muito pequeno e o dele apesar de ser pequeno em comparação ao meu era bem grandinho, só que dois garotos sem experiência não ia conseguir sem sentir dor, e por isso paramos de tentar nos enrabar, várias das vezes nois ficávamos nos sarrando ele gozava na entradinha do meu cuzinho. Durante bastante tempo ficamos fazendo isso até que eu mudei de cidade, nós fomos para bem longe e eu perdi o contato com ele e nunca mais fiz troca troca até porque minha próxima experiência que eu tive, que foi com a empregada eu não queria mais saber disso com nenhum garoto rsrs. Acho que um dos motivos da D. Shirley se demitir é que nós mudamos, eu naquela época morava em Florianópolis e nos mudamos para São Paulo, então tivemos que achar outra empregada.

Para aqueles que ainda não leu o conto da empregada, leia que vocês irão gostar bastante, está dividindo em dois capítulos, o começo de tudo em “A emprega e o filho único” e tem uma continuação de uma história curiosa que foi o flagra, meu pai chegou mais cedo e nos encontrou dentro da banheira eu e a Amanda em “A empregada e o filho único: O flagra”.

Espero que vocês tenham gostado desse conto, eu sempre quis compartilhar algumas das minhas experiências que eu tive. Logo mais terá outro conto, que será o da minha primeira namorada, eu tinha 17 anos e ela ela tinha 15 mais iria completar 16 ainda naquele ano, meses após o começo do namoro ela ficou grávida e tem muita coisa interessante que aconteceu entre nois dois, comentem o que vocês estão achando dos meus contos e em breve vocês irão ter mais um capitulo da minha vida

EM BREVE: PAPAI AOS 17

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