Minha História - Parte 3: Repreendido

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2306 palavras
Data: 21/05/2020 21:17:33

Chegamos no apartamento do meu Tio Joaquim, um imóvel muito espaçoso, cômodos bem distribuídos além de bem decorado. Apesar de ter achado meu tio um homem muito sério e discreto, seu apartamento era decorado num estilo contemporâneo, com uma excelente iluminação e poucos, porém requintados objetos de arte: estatuetas, vasos, tapetes, quadros e demais objetos combinavam muito bem por todo o ambiente.

⁃ Sinta-se à vontade, Tavito! Considere esta casa como sua, e não deixa de ser, pois é o meu herdeiro. Disse rindo, deixando transparecer que a imagem séria era uma forma de se apresentar em público já que era advogado, não na intimidade do lar.

⁃ Grato, tio! Muito obrigado pelo que está fazendo por mim. Me sinto muito acolhido e nem sei se mereço toda essa sua atenção. Mesmo assim agradeço muito!

⁃ Tavito, somos família e família se ajuda. Tenho certeza que nos daremos muito bem e que você será um grande homem no futuro. Agora é se dedicar aos estudos e ao seu desenvolvimento pessoal. As aulas começam na segunda-feira, já te matriculei nas aulas de direção e se quiser aproveitar seu tempo livre para estudar uma outra língua ou um instrumento musical, é só avisar! Ah, e no prédio tem uma academia, caso queira se exercitar, mas não exagera para não ficar magrelo, risos...

⁃ Creio que isto não irá acontecer, tio! Não levo jeito com academia, mas se eu conseguisse umas coxas e braços como os seus eu já ficaria muito contente.

⁃ Ah, isto eu te ajudo a conseguir. É só me acompanhar na minha rotina que você rapidamente se desenvolve. Só mais uma coisa: não me chama de tio, me chama de Quim, como meus amigos fazem. Alguns me chamam de Quinzão mas Quim já está bom demais, novos risos...

⁃ Combinado, Quim! Também acho melhor assim, claro que continuo te respeitando muito, mas isto fará com que me sinta mais próximo ainda de você!

⁃ Bom, vamos lá conhecer seu quarto. E me levou para uma suíte muito espaçosa, ao lado da dele, eu passaria a ter uma cama grande, meu próprio banheiro e uma mesa de estudos, já equipada com computador e impressora. Além disto uma TV e aparelho de som para meu entretenimento.

⁃ Meu Deus! Exclamei, este quarto é maravilhoso! Muito obrigado.

⁃ Farei de tudo para que se sinta feliz, Tavito. Eu estou, também, muito feliz por ter uma companhia. Sabe, tenho tido uma vida muito solitária e a presença de um jovem cheio de vida como você, está me fazendo muito bem.

⁃ Também farei de tudo para te fazer feliz e merecer sua amizade, tio. Você não sabe como estou me sentindo agora. A falta de ânimo que tinha na minha casa ficou em Jacareí...

⁃ Bom saber, mas pode me chamar de Quim, hehehehe...

⁃ Desculpa, Quim, ainda estou me acostumando com isto.

⁃ Bom, disse Quim, acho que agora você deveria tomar um banho enquanto eu desfaço suas malas.

⁃ Não se preocupe com isto, eu mesmo desfaço.

⁃ Vá para o banho, garoto! Faça o que estou mandando, riu em resposta. E me dá a roupa que está usando pois vou leva-la para a área de serviço. Falou com naturalidade. Fiquei meio sem graça mas fui tirando a roupa na frente dele.

⁃ Opa! Disse ele, você não usa cueca?

⁃ Ups, me esqueci que estava sem... tive um, como dizer, “acidente” durante a viagem e a joguei no lixo do banheiro, no ônibus.

⁃ Mas está se sentindo bem agora? Quer algum remédio?

⁃ Não, Quim, já estou bem, fica tranquilo! “Ainda bem que ele acreditou na história”. pensei me lembrando da chuva de esperma que escapei por um triz...

Foi Então que percebi que tivemos todo esse diálogo e eu estava nu, graças a Deus não tive nenhuma ereção mas, também, não fiquei encabulado em estar ali me expondo ao meu tio. Por outro lado, também percebi que ele se sentiu à vontade perante a minha nudez. Realmente nos tornamos íntimos muito rapidamente. Entrei no banheiro mas não fechei a porta, comecei a tomar meu banho enquanto ele desmanchava a mala e fazia algumas perguntas sobre à família que há muito não via. Eu o via pelo banheiro desmanchar minha mala e fiquei admirado pois ele olhou peça por peça, alisou com a mão e dobrou tudo antes de guardar. Ele até limpou minha mochila para eu usar na faculdade.

Quando saí do banho ele não estava mais lá, coloquei uma roupa limpa e fui em direção à sala, para lhe fazer companhia enquanto assistia um jogo de futebol. Ficamos lá, como dois amigos apreciando o jogo, comendo uns petiscos e tomando cerveja, ele disse que eu podia tomar cerveja pois já tinha 18 anos mas que era preciso aprender a beber, ele não gostaria de me ver bêbado pois, se isto acontecesse, ele nunca mais me ofereceria bebida. Eu lhe disse que ele não precisava se preocupar pois eu saberia me controlar. Foi a primeira vez que eu o vi com um olhar sério. Não entendi pois não havia motivo para tanto.

O domingo foi tranquilo, ele me levou para conhecer a cidade, me mostrou onde era a faculdade, onde era a auto escola e fomos almoçar num restaurante muito gostoso no centro da cidade onde comemos muito, risos... Voltamos para o apartamento E cada um foi para o seu quarto cochilar pois estávamos pesados de tanto comer. Mais tarde acordei e fui até o seu quarto para ver se ele já estava acordado, a porta estava aberta bem como a do banheiro eu notei que ele estava tomando uma ducha. Minha curiosidade foi maior que meu autocontrole e eu me aproximei silenciosamente até a porta do banheiro para observar o corpo daquele urso, realmente era o que eu imaginava: meu tio tinha o corpo todo coberto por pelos e suas coxas e braços eram muito bem torneadas. Ele estava de costas e eu observei suas nádegas roliças e musculosos. realmente ele era um macho muito bonito e muito atraente, que me fez ficar ali observando enquanto pudesse. Minha indiscrição me fez ver mais do que esperava: ele ensaboava seu pênis que era muito grande, não era somente grande, era esteticamente muito bonito, roliço com uma cabeça rosada por cima de um par de testículos avantajados. A próxima surpresa é que os movimentos para lavar seu instrumento o excitaram e ele começou a ter uma ereção. Seu mastro, em posição de ataque, era muito grande! Creio que tinha algo como 23 ou 24 cm de comprimento e proporcionalmente grosso. Seus movimentos foram aumentando, sua respiração foi acelerando e, ele soltou vários jatos de esperma que grudaram na parede do box e foram deslizando para baixo. Ele ligou o chuveirinho, limpou seu instrumento e, em seguida, a parede. Já tinha visto suficiente era melhor eu sair daí antes que ele me visse.

Voltei para o meu quarto, deixei a porta aberta mas fui até o banheiro e tranquei a porta. Nem preciso explicar o que fiz: me masturbei e, também, rapidamente fui ao orgasmo pois eu fiquei muito excitado com a cena. Depois que eu gozei é que eu percebi o que havia feito, se aquele homem souber que eu o estava observando no banheiro iria ficar muito irritado. Corro o risco de ser expulso, pois eu tinha a impressão de que ele era homofóbico, visto seu jeito másculo, sua forma de falar e seu comportamento quando assistia um jogo de futebol ou um filme na TV. Saí do banheiro no exato momento em que ele chegou no meu quarto e me convidou para ir à sala e assistir TV enquanto esperávamos uma pizza que ele encomendou. Aproveitei o momento e perguntei:

⁃ Quim, minha mãe me disse que você teve uma desilusão e nunca se casou, quer falar sobre isso?

⁃ Não há muito o que falar, Tavito. Mas nem sempre podemos ter a pessoa amada ao nosso lado, principalmente se os dois querem seguir caminhos diferentes. Depois disto resolvi que seria melhor viver sozinho. Espero que você nunca passe por isso, mas se tiver que passar já vou te avisando: o que não te mata, te fortalece.

⁃ Acredito, Quim, pois você é um homem muito forte, fisicamente e psicologicamente falando. Ele sorriu e voltamos a atenção para a TV enquanto a pizza não chegava.

No dia seguinte começou a aula, ele me deu carona até a faculdade, me explicou como chegar dali na autoescola (ia começar as aulas teóricas) e da autoescola, como chegar no apartamento. Minha primeira aula foi tranquila, como todas as primeiras aulas, onde praticamente nada acontece a não ser os alunos se conhecer e a passagem pelo trote que, naquela faculdade era muito tranquilo. A aula teórica de trânsito também foi muito fácil, pois sempre me interessei por carro e já conhecia quase todos os conceitos. Saindo da autoescola resolvi voltar ao apartamento a pé, para conhecer um pouco mais da cidade. Afinal de contas teria o resto da tarde livre até meu tio chegar.

Passei por uma galeria de lojas, perdi algum tempo ali vendo vitrines e, depois, atravessei um parque para “cortar” o caminho para casa. O parque era bem interessante com muitas atrações e eu fiquei por ali, apreciando a paisagem e, porque não os homens também, risos... Continuei a desenvolver a minha teoria que tem muito homem interessado em um jovem adulto, gordinho, branquinho e Loirinho como eu. Foram vários os olhares, porém vindo de pessoas que não me atraíam. Até que passei por um banco onde havia um senhor muito atraente, com um cabelo muito branco numa pele bronzeada e um físico atlético. Ao me ver ele se levantou e veio até mim, oferecendo sua mão em comprimento:

⁃ Boa tarde! Tudo bem com você? Apreciando este belo parque ensolarada?

⁃ Sim, boa tarde! É minha primeira vez aqui mas achei o parque muito bom, tudo muito limpo e organizado. Respondi.

⁃ Mas, o que está procurando?

⁃ Não estou procurando nada, meu senhor! O que estaria procurando?

⁃ Hum... você não é daqui, correto?

⁃ Não, não sou. Respondi... Por quê?

⁃ Porque este parque está dividido em várias áreas. Nesta área em que estamos é onde jovens como você procuram companhia de senhores como eu.

⁃ Opa! Não sabia! Na verdade não estou procurando nada, somente conhecendo o parque. Esclareci.

⁃ Uma pena, pois a mim me agradaria muito tua companhia.

⁃ Bem, sua companhia me parece muito agradável também. Se quiser conversar, me sento com você neste banco.

⁃ Gostaria muito, mas vão te ver comigo e achar que estamos namorando, o que vai te criar uma imagem que, acredito, não quer ter.

⁃ Não ligo para o que pensam de mim mas concordo com você.

⁃ Então é o seguinte, passo todas as tardes de segundas e quartas-feiras neste banco. Se um dia quiser me conhecer melhor, venha me visitar. Apertou minha mão e voltou para seu banco, pensei: “Ah, tenho quase certeza que voltarei” ... Antes de seguir em frente, ele ainda me alertou:

⁃ Pegue o caminho da direita, pois o caminho da esquerda termina em um bosque, onde os drogados ficam e é muito perigoso!

Fiz o que ele me falou, saí pela direita e continuei atravessando o parque até chegar do outro lado e atravessar a Avenida, bem no início da nossa Rua. Nosso apartamento ficava no 4o quarteirão à direita. Passei pela portaria e segui para o meu novo lar. Quando entrei no elevador encontrei um vizinho que vinha desde a garagem:

⁃ Boa tarde! Exclamei. Ele meu deu um grande sorriso e falou colocando a mão próxima ao painel de andares:

⁃ Boa tarde! Qual seu piso?

⁃ 17o andar, sou o sobrinho do Dr. Joaquim Antunes...

⁃ Ah, estou sabendo. O Joaquim é um homem de sorte por ter sua companhia, digo isso pois sou como ele, um lobo solitário, sorriu... Meu nome é Valter Guimarães e me deu à mão.

⁃ Meu nome é Octávio mas pode me chamar de Tavito, respondi apertando-lhe a mão.

⁃ Me chame simplesmente de Valter, Tavito. Foi um prazer conhecê-lo. Nos vemos por aí e desceu no 11o andar. Achei o “seu” Valter muito simpático...

Por volta das 18:00 comecei a prepara um molho à bolonhesa para fazer um macarrão para o jantar, queria surpreender meu tio. Ele chegou por volta das 18:30 mas não estava com cara de “bons amigos”, parecia nervoso e eu perguntei:

⁃ Quim, hoje o jantar é por minha conta! Em que horário quer comer? Ele, ao invés de responder minha pergunta, me fez outro:

⁃ Por que chegou no final da tarde? Onde estava?

⁃ Resolvi conhecer um pouco da cidade, passeei por uma galeria de lojas e fui dar uma caminhada no parque. Algum problema?

⁃ Eu disse para você vir direto da autoescola para casa e você não me obedeceu. Olha, eu posso ser um cara legal ou um cara difícil e é você que vai escolher que “cara” eu serei. Mas vai fazer o que eu disser para você fazer, OK? Afinal de contas eu sou seu responsável a partir de agora...

⁃ Mas eu não fiz nada demais porque precisaria voltar correndo para apartamento e ficar aqui trancado? Existe algum motivo para isso?

⁃ Sim, você sabe que existe! Mas, estou insistindo, você vai fazer o que eu mandar! Compreendeu, rapazinho? Como eu percebi que ele estava muito nervoso, achei melhor amenizar a situação e respondi:

⁃ Sim, Quim, farei o que você mandar...

⁃ Você sabe que aquele parque é perigoso? Existe uma área de drogados lá!

⁃ Sim, eu sei! É perto do bosque, não é?

⁃ E você me diz isso com a maior cara de pau? Você nunca mais vai naquele bosque, entendeu?

⁃ Mas eu não fui! O que eu ia fazer num lugar cheio de drogados? Está pensando que eu sou maluco?

Depois disso ficamos em silêncio, eu terminei e fui para o meu quarto. Confesso que fiquei muito transtornado, quem meu tio penso que é? Acabei dormindo com esses pensamentos.

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Nesse angu tem caroço p! Cheiro de incesto entre irmãos no passado e de desejo secreto pelo filho! Q acham pessoal? Conto top!!!

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