Calcinha enfiada

Um conto erótico de Edu
Categoria: Homossexual
Contém 938 palavras
Data: 19/04/2020 19:51:24

Sempre gostei de sexo. E com o passar dos anos passei a acumular experiências cada vez mais relevantes no meu currículo de alcova. A minha fama de “comedor” não ficou restrito às belas mulheres com quem me relacionei. De uns tempos atrás com a mente mais aberta resolvi ampliar meus interesses.

Em uma madrugada de solidão, onde eu estava em uma outra cidade para uma reunião chata de negócios, passeando por sites de bate papo, me vi em uma sala onde conheci “ calcinha enfiada” minha tara por bumbuns decorados por calcinhas ínfimas falou mais alto e resolvi iniciar a conversa. Eu, homem 40tão, acostumado a traçar os mais belos rabinhos estava ali teclando com alguém que apenas dizia estar com uma calcinha enfiadinha em um bumbum empinado, bronzeado e sedento por um macho potente. Do outro lado, a pessoa apresentava-se como tendo apenas 18 aninhos de pura perdição. Aos poucos fomos nos envolvendo em um papo gostoso e quente. Conversa vai e vem, descobrimos estar a um quarteirão de distância. Chegamos ao limite de sair do virtual para o real. Não havia muita desculpa a ser dada...em 30 minutos, eu teria a “calcinha enfiada” como companhia pelo resto da madrugada.

Em 40 minutos, a portaria do hotel onde eu me hospedara me informou sobre a pessoa que eu aguardava... pronto em poucos segundos eu iria ver ao vivo e a cores aquela perfeição virtual. Deixei a porta da suite entreaberta enquanto buscava um roupão para não chocar muito minha visita. Ao voltar me deparei com a figura em pé na porta. Fiquei um tanto perplexo pois não era exatamente o que eu idealizara. Eu não queria parecer indelicado mas tudo o que eu queria naquele momento é que nossa safadeza ouvesse ficado no virtual.

“Calcinha enfiada “ na verdade era um jovem rapaz. Um tanto andrígeno. Não me restava muito a não ser pedir que entrasse, ficasse a vontade...estávamos sem graça naquele momento constrangedor.

_ Acho que você ficou surpreso não é? – falou meio sem graça.

_ Um pouco...

_ Acho que não vou demorar...você queria uma ninfetinha não é?

Na hora senti uma certa pena. Afinal o erro também fora meu...eu de certa forma alimentara os desejos carnais daquela pessoa e me excitara com ela a ponto de convida-la para algo real e agora estava ali pronto para dispensar, talvez por um machismo preconceituoso.... havia uma pronta necessidade de quebrar aquela cena medonha!

_ Então será que você vai embora sem ao menos me mostrar sua calcinha enfiada? Ah isso não! Disse rindo, ainda nervoso.

O jovem despiu-se da roupa que usava. Na minha frente um corpo delicado, com curvas insinuantes que me surpreenderam, dois pequenos botões salientavam o peito...uma menina-moça. Sim tinha um bumbum que alimentava a safadeza masculina. Uma ínfima calcinha parecia esconder-se entre as bandas firmes. Aproximei-me com um instinto de homem faminto...toquei seus pequenos botões percebi que o jovem se arrepiou....não resisti o contato com aqueles peitinhos que pareciam desabrochar para o mundo...aproximei a boca....toquei com minha boca quente, ele gemeu como um gato sendo acariciado. Joguei-o no pequeno sofá da ante sala...os pequenos peitinhos cabiam em minha boca fiquei ali me deliciando com eles. Meio sem jeito, enfiei as mãos por dentro da calcinha...um pequeno pau quentinho e dando sinais de estar pronto para um gozo sumiu em minha mão grande... podia ver o grau de satisfação no sorriso quase angelical estampado no seu rosto. No calor das carícias mal percebi quando fui para a cama. Sim eu havia me excitado o bastante para viver uma nova experiência. Ajeitei aquele corpo insinuante na sobre travesseiros sim tinha um bumbum maravilhoso, empinado, liso...um buraquinho rosado parecia picar me convidando para uma madrugada de prazer. Hipnotizado lambi a entrada da felicidade...os gritinhos me encorajavam a seguir em frente sem pensar em convenções másculas. Era chegada a hora de viver algo diferente.... o mergulho naquele túnel foi uma experiência mágica...ja havia comido muitas mulheres mas nenhuma com um cuzinho tão maravilhoso...a medida que eu penetrava ele gemia de uma forma nunca vista...deliciava-se, movimentava-se como uma serpente envolvendo minha tora rija eu gemia como um macho sedento...numa última estocada nossos corpos desabaram na cama ofegantes, trêmulos...

Quando nossos corpos acalmaram pude me dar conta da loucura que se passara ali. Sentei na cama observando aquele corpo jovem sobre o colchão...percebi sua exaustão. Sim eu era um homem experiente e apesar da idade muito potente para um jovenzinho ... precisava de uma bebida forte para administrar os sentimentos deixei-o ali certamente sonhando com aquela transa.

Voltei ao quarto com um whisk, o jovem estava sentado na cama...sentei ao seu lado, afagando seus cabelos era quase uma criança.

_ Agora que nos conhecemos ....porque não me contou?

_ Achei que você soubesse...não foi bom?

_ Muito bom pra primeira vez...talvez goste ainda mais. Não posso continuar te chamando de calcinha enfiada não é mesmo?

_ Ariel.

_ A pequena sereia? Rsrrs

_Sim...

_ Vamos tomar uma ducha Ariel?

No chuveiro pudemos trocar algumas carícias, não pude resistir ao beijo ofertado por ele...na verdade não conseguia vê-lo como um homem mesmo com aquele pau que insistia em tocar minha pele. Transamos mais uma vez, agora Ariel me montava era excitante ve-la subir de descer com movimentos ritmados e sensuais. O pau dele roçava na minha barriga enquanto pingava seu leite. Era deliciosa.

Adormecemos ali. Nus.

Na manhã seguinte nos despedimos rapidamente eu me atrasara para a reunião. Minha última visão foi ver Ariel vestindo-se. Ah aquela bendita calcinha enfiada!

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