FLAGRANTES DA VIDA REAL: SACANAGENS DE ADOLESCENTE (PARTE QUATRO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3069 palavras
Data: 02/04/2020 23:10:56

Depois que Carmem foi embora sem mais, nem menos, Ovídio tratou de limpar a sujeira que fizera, passando um pano molhado no piso da cozinha e recompondo-se após um merecido banho. Deitado, confortavelmente em seu sofá, que também era sua cama, Ovídio folheou uma revista de seu pai, e lá viu um equipamento de videogame do tipo “ATARI”. O garoto, ficou doido ao ver aquele equipamento eletrônico que permitia jogar diversões do tipo “fliperama” em sua casa, sem ter que gastar dinheiro com fichas! Concluiu que precisava ter um daqueles!

Todavia, ele não tinha dinheiro para adquirir um equipamento como aquele, que além de ser lançamento, custava os olhos da cara! Olhou para a latinha em que guardava suas parcas economias, e nem precisou consultá-la para saber que não tinha o montante necessário para a compra de seus sonhos. Depois do jantar, enquanto ajudava sua mãe com a louça do jantar, tentou convencer sua mãe a ajudá-lo com a compra.

-Quanto custa esse negócio? – perguntou Odete com um tom desconfiado – Deve ser caro.

-Ah, mãe! …, é um pouco sim! – respondeu Ovídio, desanimado – Mas, sei lá! Você podia me ajudar, né?

-Te ajudar? Você não trabalha, menino! – disse ela, segurando uma gargalhada.

O silêncio imperou entre eles …, em dado momento, Odete olhou para o filho e depois de pensar um pouco, acabou por dizer alguma coisa: “Tá bom, meu filho! Vou ver o que posso fazer …, mas, não te prometo nada, tá?”. Ovídio sorriu sentindo que conseguira seu objetivo, pois, certamente, sua mãe acabaria por comprar o videogame para ele.

-Ah! Mas tem uma condição! – interpôs Odete, enquanto se livrava do avental.

-Condição? Que condição, mãe? – perguntou o rapaz, temendo pelo que viria.

-Sua avó, Etelvina, vai passar uns dias aqui – respondeu a mãe – Ela está triste com a separação e também porque perdeu o emprego e aguarda uma oportunidade que foi prometida. Trate ela bem, sem grosserias e palavrões …, se fizer isso …, ganha o tal videogame …, estamos entendidos?

Ovídio lembrou de sua avó materna e sabia que ela era uma chata de galochas, mas, tudo valia a pena pelo seu sonho de consumo. Assim, ele acenou com a cabeça, aceitando o acordo. Na Semana seguinte, Etelvina foi recebida na casa; trouxe poucas coisas, pois pretendia ficar pouco tempo. Decidiram que ela dormiria no quarto de Lindinalva, que mesmo resmungando um pouco, acabou por aceitar o inevitável. Odete avisou a todos que, a partir daquela semana, trabalharia quase todos os dias, razão pela qual, Etelvina ficou responsável por cuidar da casa.

E na manhã do dia seguinte, a alegria de Ovídio acabou! Etelvina fez com que ele acordasse cedo e liberasse a sala para que ela pudesse limpá-la. Sem alternativa, ele se vestiu, tomou café e foi para a rua. Passou boa parte da manhã jogando fliperama, até que suas fichas acabassem. Enquanto tomava um refrigerante, percebeu que estava sendo observado por alguém; vasculhou o recinto da padaria e viu uma mulher sentada em uma mesa tomando cerveja que não tirava os olhos dele.

Curioso, ele perguntou para o China, o balconista, se ele conhecia a tal mulher. “Ah, aquela! Sei quem é, sim …, seu nome é Ivete …, ela é uma puta velha que mora naquele sobrado da esquina!”, respondeu o balconista com um sorriso irônico. Enquanto observava a mulher, Ovídio pediu mais informações sobre ela.

China contou, então, que Ivete fora uma prostituta de classe, que ganhou algum dinheiro com a antiga profissão, até que perdeu os atrativos que seduziam os machos; como tinha algumas economias, comprou o sobrado e algumas casinhas nos arredores e passou a viver da renda que elas lhe proporcionavam. Enquanto ouvia o sujeito, Ovídio ficou examinando a mulher; Ivete era uma mulata de pele brilhante, com olhos amendoadas, lábios grossos, cabelos lisos e compridos e um ar de quem tinha muita experiência na vida.

-Ei, menino, vem aqui, vem! – disse ela, em dado momento, dirigindo-se a Ovídio.

Meio ressabiado, ele foi até a mesa onde estava Ivete e ficou parado, olhando para ela. “Senta aí, que eu não mordo!”, ela disse com uma risadinha irônica. Ovídio sentou-se e nada disse; Ivete pediu um refrigerante e ofereceu a ele; enquanto o rapaz sorvia avidamente a bebida, ela começou um diálogo com ele.

-Então, garoto …, vejo que gosta de jogar fliperama? – ela perguntou logo de saída.

-Gosto sim …, porque? – retrucou ele, ainda um pouco hesitante.

-Bom …, é que vi que você joga bem, mas que seu dinheiro acabou – ela devolveu com um tom inquietante – E aí, eu pensei se você gostaria de ganhar uns trocados para continuar jogando …

-Ganhar? De que jeito? – adiantou-se ele, incapaz de esconder sua curiosidade.

-Se você me acompanhar até em casa, eu te mostro – ela respondeu de modo provocante.

Ovídio não disse nada, pois ainda temia o que realmente aquela mulher queria com ele. Pensou que o melhor seria declinar do convite e voltar para casa. “Qual é, garoto? Não vou te fazer mal!”, ela disse, antecipando-se a ele. Ele pensou bem e concluiu que, na pior das hipóteses, ela era uma mulher madura e, caso houvesse maldade em seu convite, ele ainda poderia reagir. Enfim, acenou com a cabeça, aceitando o convite. Ivete pagou a conta, e os dois seguiram para o sobrado dela.

Era uma casa bem cuidada, cheia de ornamentos e badulaques que ele sequer sabia o que significavam, mas ponderava que deviam valer muito dinheiro. “Olha, presta atenção: ali, no final do corredor, tem um banheiro com toalha e sabonete …, vai lá e toma um banho decente …, depois, volta aqui, que estarei te esperando!”, ela disse, soando quase como uma ordem. Ovídio obedeceu e seguiu para o local indicado.

-Vê se lava tudo direitinho, viu? – asseverou ela, com uma ponta de ironia – principalmente o pinguelo que você tem aí no meio das pernas! E volta logo! Pelado, hein!

Ovídio confirmou suas suspeitas: a velha estava a fim de uma foda! Pensou que ela não era de se jogar fora, e correu para o banheiro, tomando um banho como se fosse domingo! Do jeito que veio ao mundo, Ovídio saiu do banheiro e voltou para a sala, onde, para sua surpresa, Ivete o esperava também pelada! Ela estava sentada em uma poltrona larga, com as pernas abertas, acariciando sua vagina.

-Porra, moleque! Que pintão enorme é esse? – exaltou Ivete, arregalando os olhos – Vem cá, me diz uma coisa …, você já chupou uma buceta, garoto? – perguntou ela, com voz lânguida.

Ovídio limitou-se a menear a cabeça em negação. “Então, vem aqui, que a tia Ivete vai te ensinar como se faz!”, disse ela, em tom convidativo. Ovídio foi até ela, e Ivete mandou que ele ficasse ajoelhado entre suas pernas. Ele obedeceu e ela segurou sua cabeça, puxando-a na direção de sua vagina. “Começa devagar …, só lambendo a danada! Com carinho, hein?”, ela disse, em tom professoral.

Ovídio examinou a vagina de Ivete; tinha poucos pelos que eram sedosos e macios; como nunca vira um órgão feminino tão de perto, a visão lhe causava certa estranheza, mas, por outro lado, tinha um cheiro suave e vertia gotas cristalinas de seu interior; as primeiras lambidas foram tímidas e exploratórias, permitindo que ele experimentasse o sexo da fêmea com certo cuidado.

Pouco a pouco, suas lambidas tornaram-se mais ousadas e intensas; foi nesse momento que Ivete, abriu-a para ele com a ponta de seus dedos, exibindo o orifício, os pequenos lábios e o clítoris que parecia pulsar como se tivesse vontade própria. “Agora, lambe aqui dentro, subindo e descendo, e quando chegar no meu grelo, dá uma chupadinha bem gostosa!”, orientou Ivete, instrução que Ovídio seguiu a risca, deliciando-se com aquela novidade.

Depois de algum tempo policiando-se, Ovídio se sentiu a vontade para ousar mais, enfiando a língua na vagina, e chupando o clítoris intensamente, o que fez Ivete usufruir de uma onda sucessiva de orgasmos, que ele podia sentir vertendo em sua boca, morno e com seu sabor agridoce. Era uma experiência sublime, e o rapaz sentiu-se recompensado por aceitar o convite da ex-prostituta.

Quando já não se aguentava mais de tanto gozar, Ivete fez uma sugestão: “Agora, vem aqui, que vou mamar essa rola suculenta até você gozar na minha boca!”; Ovídio não se fez de rogado, já que jamais recusaria uma boa mamada. E ao sentir a boca e a língua de Ivete fazendo da rola, gato e sapato, uma onda de arrepios percorreu seu corpo, provocando pequenos espasmos que o deixavam ainda mais excitado!

Ivete tinha uma verdadeira maestria em sugar, lamber, engolir e cuspir um pau duro, mesmo sendo uma peça tão grande e grossa …, e por ele, a mulher poderia passar o resto do dia, mamando sua rola que ele não se importaria. Entretanto, o inevitável operou-se, e antes que ele pudesse alertá-la, Ovídio ejaculou, lançando sua carga de sêmen no interior da boca de Ivete. A mulher experiente não se furtou da responsabilidade, procurando reter em sua boca boa parte da carga, embora outra parte tenha vazado em seu corpo.

Ela engoliu o que estava em sua boca, e lambuzou seu colo com o restante, dizendo que porra fazia bem para a pele. Cambaleando, ela foi até uma cômoda e de lá retornou com algumas notas de dinheiro, entregando-as ao rapaz. “Toma, foi muito bom! Mas, não vai gastar tudo de uma vez, viu?”, ela disse, em tom de alerta. Ovídio pegou o dinheiro, foi até o banheiro e de lá retornou vestido. Agradeceu a Ivete pela paga que ele sequer contou e despediu-se. “Olha, moleque! Quando quiser e puder …, volte aqui …, sempre tenho dinheiro para uma boa chupada na minha buceta!”, ela disse antes que ele saísse de sua casa.

Feliz da vida, Ovídio correu para casa e guardou o dinheiro que ganhara em sua latinha; sentiu-se um pouco melado de suor e foi ao banheiro para outro banho; enquanto se secava, percebeu que não trouxera roupas limpas que precisava. Esquecendo-se de que não estava sozinho em casa, o rapaz, despreocupadamente, saiu nu do banheiro, caminhando através da sala, em direção ao quarto de sua irmã onde ficava o armário de roupas.

E o grito estridente de sua avó, quase fez seu coração sair pela boca! Por um momento, ninguém disse nada, nem fez nada …, havia um impacto mútuo que exigia uma atitude que quebrasse o choque inicial. “Puxa, vó! Me desculpa! Esqueci que a Senhora estava em casa!”, disse Ovídio, tentando esconder seu corpo com as próprias mãos. Etelvina nada disse, limitando-se a manter o olhar estupefato ante a nudez do neto e a expressão de espanto pelo que via.

-Meu Deus! Que benga grande e grossa, menino! – foi a primeira coisa que ela disse, sem esconder sua surpresa pela nudez do neto – Tudo bem …, tudo bem …, eu entendo …, mas, agora, vou sair e você e você vai até o armário e trata de se vestir, viu? – ela completou, saindo do quarto pelos cantos, sem olhar para trás.

Algum tempo depois, Ovídio sentiu-se envergonhado a ponto de não querer mais sair do quarto, mas, por outro lado, ele estava com fome e não podia passar o resto do dia ali. Foi para a sala onde sua avó o esperava, avisando que a comida estava na mesa. Almoçaram em silêncio com Ovídio de cabeça baixa, incapaz de encarar Etelvina. Havia uma mistura de vergonha, medo e também excitação! Ele não sabia bem porque, mas tudo aquilo estava em ebulição interior.

Pelo resto do dia, Ovídio permaneceu na sala, assistindo televisão e folheando umas revistas quando sua avó não estava por perto; Etelvina, por sua vez, fincou posição na cozinha e, algumas vezes, na lavanderia e no quintal. Sua mãe chegou no fim da tarde e cumprimentou o filho com um beijo na face, perguntando se tudo estava bem.

“Não está não, mãe! A vó me viu pelado!”, ele pensou sem exteriorizar, preferindo acenar com a cabeça. Odete seguiu para a cozinha, e o rapaz esperou pelo pior! Imaginou sua avó reclamando para a filha que o neto passeava pelado pela casa e que ela foi surpreendida por ele. Deu adeus ao seu videogame de uma vez por todas! Entretanto, decorridos alguns minutos, nada aconteceu; nem gritos, nem broncas, nem histeria, o que deixou Ovídio ainda mais curioso!

A noite, durante, o jantar todas as conversas foram amenas e agradáveis; Otaviano gostava muito de sua sogra e a tratava até melhor do que fazia com o resto da família; Ovídio sempre teve curiosidade sobre esse tratamento especial, mas, jamais teve coragem de procurar saber, ou perguntar. “E o Ovídio? Comportou-se direitinho hoje, mamãe?”, perguntou Odete. Nesse momento o coração do rapaz quase saltou pela boca só de imaginar o que sua avó responderia.

-Ah, sim! Ele é um bom menino! – respondeu Etelvina em tom elogioso e uma risadinha enigmática – foi muito atencioso …

-Muito bem! Até que enfim ele fez algo decente! – comentou Otaviano com um ar de ironia.

Ovídio respirou aliviado, já que seu videogame estava garantido! Mais tarde, ele e a irmã assistiam televisão, mas, a vontade de Lindinalva era mais uma mamada na rola do mano; infelizmente, eles não conseguiam ficar a sós, já que Etelvina andava, pra lá e pra cá, como se fizesse questão de impedir alguma coisa. Cansada e com o adiantado da hora, a garota acabou por desistir, e assim que foi para o quarto, Etelvina a seguiu, dando boa noite para o neto.

Ovídio ficou com tesão, e, imediatamente, tirou a roupa e começou a se masturbar; e tal era o seu grau de excitação que não demorou para gozar retendo a carga na velha camiseta que voltou para seu lugar de origem. Ainda não satisfeito, mas sem opções, Ovídio acabou por pegar no sono e dormir …

Um cutucão em seu braço, fez o rapaz acordar ainda meio zonzo e com os olhos embaçados; a sala não estava totalmente escura, pois um rasgo de luz vinha do quarto de sua irmã, inundando o ambiente com uma suave penumbra. Quando deu por si, Ovídio viu que era Etelvina sua avó; antes que ele pudesse dizer algo, ela tapou sua boca com uma das mãos, levando o indicador da outra contra os lábios indicando que ele deveria permanecer em silêncio.

Paralisado e sem ação, o rapaz obedeceu à ordem de sua avó, que notando sua anuência, tirou a mão de sua boca, levando-a para baixo do lençol, tateando até encontrar o que procurava: a enorme rola do neto. “Se você pensa que esse tal de videogame vai sair barato …, não vai não, viu?”, ela sussurrou em seu ouvido ao mesmo tempo em que tomava a rola do neto na mão, aplicando uma punheta suave.

Ovídio não entendia a razão de tudo aquilo, mas se fosse para o bem de seu sonho de consumo, ele deixou rolar; Etelvina fez com que ele se livrasse do lençol, deixando sua pica a mostra já em franco processo de endurecimento. Os olhos da avó faiscaram de tesão.

Sem perder mais tempo, ela levou sua boca até a benga e começou a mamá-la como quem estivesse com fome. Ovídio teve que concordar que a velha conhecia bem do riscado, pois além de mamar gostoso, sabia brincar com os culhões e dar longas linguadas na glande. “Nossa! Faz tempo que não chupo uma rola! Ainda mais assim: grande e grossa!”, ela sussurrava com voz embargada sem perder o ritmo da mamada.

A juventude de Ovídio permitiu que Etelvina tirasse o atraso, saciando sua fome de rola; mamou muito e quando sentiu o corpo do neto contorcer-se avisou: “Pode gozar na boquinha da vovó, que ela gosta muito viu?”. Os primeiros espasmos foram intensos, seguindo-se o gozo em uma ejaculação profusa que foi acolhida na boca de Etelvina; assim que tudo terminou, ela engoliu a carga de sêmen do neto, comentando em voz sussurrada: “Hum, muito gostoso! Sua pica é a melhor de todas …, até mesmo do Vidinho!”. Ao terminar de dizer isso, Etelvina retornou para o quarto, tomando cuidado para não ser surpreendida.

Pelo restante da semana, tudo transcorreu sem novidades; Ovídio, ainda em férias escolares, passou a maior parte do tempo em casa, e Etelvina, sempre que podia, pedia para que ele lhe mostrasse a rola, pedido que ele atendia, já que não queria ter problemas com a avó. No sábado, seus pais, acompanhados de Etelvina, foram para uma festa promovida por uma agremiação social que ficava nas redondezas, deixando Ovídio e Lindinalva sozinhos em casa.

E assim que se viram a sós, e garota caiu de boca na rola do irmão, mamando gostoso, até ele gozar; ela engoliu a porra e deitou-se no colo do irmão, que acariciava seus cabelos; como ele não havia vestido o calção, Lindinalva aproveitou para brincar com a rola, beijando a glande e dando pequenos beliscões nas bolas.

Depois de algum tempo, o rapaz perguntou se não podia mamar as tetas da irmã que sempre achou apetitosas; orgulhosa pelo elogio, Lindinalva sentou-se no sofá e tirou a blusa, exibindo seus peitos de tamanho médio e biquinhos arrepiados; Ovídio lambeu e chupou cada um deles, ouvindo a irmã gemer de tesão. Saboreou as tetas da irmã até não poder mais, ainda com a trilha sonora dos gemidos e suspiros de Lindinalva.

-Até que você sabe chupar peitos, maninho! – elogiou Lindinalva, acariciando os cabelos do irmão.

-É mesmo? Que legal! …, mas, tem outra coisa que eu também chupo muito bem! – devolveu ele, com uma risadinha marota.

-Outra coisa? Que coisa é essa? – perguntou a irmã muito curiosa.

-Sei lamber uma buceta bem gostoso! – vangloriou-se ele, com um ar sugestivo.

-Seu puto! Safado! Tá querendo chupar a minha chana, né? – retorquiu a garota, fingindo um ar de reprovação.

Fez-se, então, um discreto silêncio, onde apenas os olhares importavam. “Ah! Tá bom! Me deixou curiosa …, vamos ver, então!”, disse Lindinalva, rompendo o isolamento verbal e livrando-se da calça do seu pijama, exibindo sua buceta lisinha e suculenta. Ela se deitou no sofá, abriu as pernas e disse em tom convidativo: “Vem, seu safado! Mostra que sabe lamber uma buceta bem gostoso, que eu quero ver!”.

Ovídio colocou-se em posição entre as pernas abertas de sua irmã e mergulhou o rosto em direção à sua vagina; do mesmo modo que fizera com Ivete, ele reproduziu na irmã, apenas com o cuidado de ser mais carinhoso. Entreabriu a danada com a ponta dos dedos e deixou que sua língua agisse livremente. Lindinalva experimentou uma sequência quase interminável de orgasmos, sentindo-se realmente saboreada pelo irmão.

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Comentários

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Apesar.de não ser fã do gênero incesto, o conto é ótimo.

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