Amizade Colorida

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 18/04/2020 14:12:36
Última revisão: 20/04/2020 21:52:07

Quarta-feira sempre foi o dia de encontrar meu irmão para tomarmos uma cerveja e colocar o papo em dia. Em uma destas ocasiões apareceu no bar um casal de amigos dele, Victor e Dani. Acabamos os quatro ficando em uma única mesa. O casal era bem divertido e o papo fluía bem. Não pude deixar de observar que a Dani era uma mulher deliciosa. Morena alta de cabelo liso na altura do ombro, uma pele bem clarinha e um corpo bem apetitoso. Como se tratava de um casal de amigos do meu irmão, procurei manter a cordialidade e evitar olhares. Naquela época eu estava solteiro e ela se empolgou em apresentar-me uma amiga que havia terminado um relacionamento há alguns meses. Eu não gosto deste tipo de coisa arranjada, mas quando ela mostrou uma foto da amiga no Facebook, tive que rever meus conceitos. A amiga era uma loira linda, com traços delicados e uma comissão de frente nota 10. Já me imaginei sendo amamentado como um bebê e não pude deixar de abrir um sorriso safado. A Dani percebeu minha cara e me deixou desconsertado dizendo: Gostou dos peitões dela, né? Todos rimos e continuamos a conversar. Quando nos despedimos ficou combinado que a Dani falaria com sua amiga e depois entraria em contato comigo.

No dia seguinte havia uma solicitação de amizade da Dani. Aproveitei para dar uma fuçada nas fotos dela. Muitas fotos de viagens. O Victor participava de trilhas com um Jeep e ela sempre ia como navegadora. Em meio a tantas fotos vi uma que me deixou excitado. Uma foto dela em uma praia com um biquíni preto. Dava pra ver todo o corpo daquela gata. Uma beldade! Aceitei a solicitação de amizade e começamos a conversar.

Logo ela falou sobre a amiga. Disse que ela havia voltado com o ex e que era uma pena, pois o cara era uma mala sem alça. Eu não liguei, pois não tinha grandes espectativas naquele tipo de arranjo. Continuamos a conversar e descobrimos que trabalhavamos próximos. Combinamos de almoçar no dia seguinte.

Cheguei um pouco atrasado e ela já estava acomodada em uma mesa. Estava usando roupa social e com um perfume delicioso que senti ao abraça-la. Conversamos muito durante o almoço e percebi que trocamos olhares e sorrisos. Já era tempo de voltar ao trabalho. Ao nos despedimos, percebi um abraço um pouco mais acalorado.

Mal cheguei ao trabalho e já havia uma mensagem dizendo que adorou o almoço e que era bom conversar comigo. A partir daí começamos uma sequência de mensagens trocadas. Ela comentou que gostava muito do Victor, mas que a relação estava muito morna ultimamente. Disse que ele estava pisando na bola e que naquele fim de semana ele iria fazer um rali e chamou um amigo para ser o navegador. Estava inconformada em ser substituída. Ao perceber o tom, amenizei pro cara dizendo que às vezes é bom ter mais espaço e tal. As boas oportunidades surgem quando olhamos a situação de um ângulo diferente. Ela perguntou o que eu faria no final de semana e eu respondi que no domingo iria para o interior de São Paulo, levar umas coisas para o caseiro do sítio do meu pai, mas ainda não tinha planos para o sábado. Perguntei se ela gostaria de jantar comigo no sábado. Ela disse que estaria livre e perguntou onde. Não tive dúvidas de dar uma cartada alta e responder: No meu apartamento!

Houve um silêncio de uns 10 minutos após a leitura da mensagem. Já pensava que tinha dado uma bola fora, mas chegou a resposta: Ok, o que quer que eu leve? Respondi: Um bom vinho tinto! Bingo, tínhamos um encontro.

Preparei o jantar, montei a mesa de forma impecável e escolhi 2 garrafas de vinho para acompanhar a noite. Tomei um banho, passei um perfume matador. Vesti uma camisa branca que caia bem com um jeans e um sapatênis. Quando abri a porta para recebê-la parei por um segundo para observar. Dani estava linda. Maquiada, com um vestido preto que valorizava suas curvas. Tinha uma garrafa de Bordeaux em uma das mãos e uma rosa colombiana em outra. Quando a abracei senti novamente aquele perfume envolvente. Naquele momento percebi que havíamos cruzado uma fronteira. Daqui pra frente nada seria como antes.

Fomos para a sala e ficamos alí conversando enquanto eu abria a primeira garrafa de vinho. Com ela sentada no sofá percebi que ela tinha coxas muito torneadas e aquele decote estava me deixando louco. Em algum momento ela perguntou se eu não estava saindo com ninguém e eu respondi que sim, mas que era um relacionamento liberal. Ela ficou interessada e queria saber detalhes que eu não estava disposto a abrir naquele momento. Então falei com um sorriso: O vinho acabou. Vou buscar outra garrafa para acompanhar o jantar!

Durante o jantar conversávamos sobre viagens, praias, filmes e restaurantes. Quando terminamos o jantar falamos sobre relacionamentos e sexo. Dani era uma mulher incrível. Tinha facilidade para conversar sobre tudo com desenvoltura e sempre de forma serena. Demonstrou ser muito interessada em explorar a sexualidade e estar aberta a possibilidades.Voltou a perguntar sobre o meu relacionamento liberal e eu novamente desconversei: Dani, hoje não quero falar de ninguém. Hoje somos só nós dois! Neste momento tirei a taça que estava em sua mão e coloquei em um aparador. Tomei aquela mulher em meus braços e finalmente nos beijamos. As línguas se intrelaçavam e os lábios queimavam num beijo quente. Minhas mãos percorriam seu corpo. Escorregavam do pescoço para as costas até chegar naquela bunda gostosa. Naquele momento não deu pra disfarçar que eu estava de pau duro. Ela simplesmente alisou meu pau por cima da calça jeans e sorriu. Voltou a me beijar enquanto desabotoava minha camisa. Começou beijavando minha boca e depois foi descendo para meu queixo, pescoço e meu peito. Quando chegou na minha barriga a camisa estava toda aberta e ela passara a abrir meu cinto e minha calça. Quando finalmente meu pau estava livre ela se deu conta de que seria uma noite longa. Segurei em seus cabelos e ela abocanhou meu pau com voracidade. Sua língua percorria todo o meu pau, do corpo a cabeça e aquela lambidinha no saco. Enquanto mamava tocava uma punhetinha bem delicada. Tinha o primor de uma especialista e chupava como uma verdadeira rainha do boquete. Ela sabia exatamente como conduzir. Foi subindo pelo meu corpo até voltar a beijar minha boca. Liberei as alças do seu vestido e pude ver seus peitos. Tamanho médio, bem empinados com bicos rosa pálido. Devorei um de cada vez com toda a maestria que eles mereciam. Não era possível passar por eles sem pagar o devido tributo. Mamei como um bezerro desnutrido e fui descendo para sua barriga. Neste momento ela já estava sem o vestido. Usava uma calcinha preta bem pequena e enfiadinha na bunda. Puxei de lado e passei a chupar aquela bucetinha rosada explorando toda a anatomia e seu esplendor. Aquela nuancia que só pode ser percebida por um verdadeiro apreciador do corpo feminino. Devorei do clítoris ao canal vaginal com um misto de sutileza e voracidade. Ouvia sua respiração ofegante enquanto sentia o gosto do precioso mel daquela mulher. Voltei a beija-la para dividir um pouco do seu próprio sabor enquanto tirava sua calcinha. Dani se debruçou no encosto do sofá e pude contemplar aquele panorama. Ver aquela bunda deliciosa me levou a loucura. Posicionei meu pau na entradinha da sua bucetinha que chegava a gotejar de tão molhada e devagar a penetrei. Bem devagar e profundo até que não houve nenhum espaço entre nossos corpos. Preenchi cada milímetro daquela bucetinha com o devido cuidado. O cuidado e a responsabilidade de fazer aquela mulher gozar como merecia. Não se tratava de uma rapidinha ou uma foda meia boca. Aquilo era pra uma noite toda. Aos poucos os movimentos tomaram vida. Nossos corpos entraram no mesmo compasso. As estocadas cada vez mais vigorosas eram acompanhadas de gemidos e sussuros de putaria. As frases de putaria ecoavam como pura poesia para revestir aquele momento: "Me fode, seu gostoso!", "Hoje você vai levar pau, sua putinha!"; Eu aproveitava para pegar naqueles peitinhos e quando deslizei minha mão até seu clitóris ela entrou em êxtase. Estremeceu descordenadamente e gemeu como uma putinha enquanto gozava. Foi a visão do paraíso. Já não aguentava mais. Estava no meu limite. Tirei o meu pau daquela bucetinha e explodi em gozo nos seus peitos. Um verdadeiro banho de leite. Os dois estavam ofegantes, mas ainda prontos para um novo combate. Ela passou o dedo na porra que estava em seu peito e chupou o dedinho olhando bem nos meus olhos. Montou em cima de mim e disse: Quero cavalgar neste garanhão! Pegou meu pau e ajeitou bem na entradinha da sua bucetinha e enfiou sem dó até o talo. Cavalgava com selvageria e gemidos histéricos. A cada cadência de movimentos sentia meu pau mais inchado. Era impossível não sucumbir aquela mulher. Minhas mãos estapeavam aquela bunda. Aquelas frases de putaria sempre como o pano de fundo. Foi quando chegamos ao clímax juntos. Inundei aquele útero com minha porra. Ela ficou ofegante e estremecida ainda encaixada no meu pau. Deitamos ali mesmo sem falar absolutamente nada por 5 minutos. Curtindo cada um a sua própria vibe. Comecei a fazer uma carícia na sua bucetinha. Estava toda cheia de porra. Passei meu dedinho naquele leite e levei pra entradinha do seu cuzinho até ele ficar bem lambuzado. Falei bem no seu ouvido: Seu cuzinho é a sobremesa, mas não agora! Vamos tomar um banho!

Tomamos uma ducha relaxante e ficamos alí no meu quarto apenas de toalhas e com a última garrafa de vinho. Enfim chegara a hora de degustar aquele Bordeaux. Enchemos as taças e brindamos ao acaso e às imprevisíveis revelações que a vida nos proporciora. Ela virou a taça em um único gole e me disse: Eu quero a sobremesa! Nos beijamos intensamente. Minhas mãos percorriam aquele corpo como um terreno já conhecido. Beijei cada centímetro daquela mulher até chegar no seu cuzinho. Dei uma lambidinha ao redor daquele anel de fogo e devorei seu interior de maneira devassa. Aqueles gemidos soavam como música aos meus ouvidos. Aquela sinfonia era a trilha sonora da minha devoção por aquele cuzinho. Deitamos de ladinho. Posicionei meu pau na entradinha e ficamos assim. Sem pressa alguma. Eu acariciava sua bucetinha com meus dedos médio e indicador enquanto brincava na entradinha daquele cuzinho apertado. Aos poucos tudo foi se acomodando sem nenhuma dor ou stress. Tudo na manha. Quando percebi que ela estava totalmente relaxada e rendida a brincadeira começou de verdade. Primeiro ela ficou de 4. Eu me deciciava com aquele cuzinho. Um entra e sai incessante com direito a um dueto de gemidos. Ficamos assim nos deliciando por algum tempo. Depois veio a inovação. Sem tirar, deitamos de lado e depois passamos uma de suas pernas para o lado e pronto. Estávamos de frente um para o outro. Um papai e mamãe bem diferente! Nos beijavamos enquanto eu bombava gostoso naquela bundinha. Totalmente obsediados pelo tesão. Cada vez mais profundo e apertado até que gozamos juntos outra vez. Fiquei ali preso entre as pernas daquela mulher até cair no sono. Quando acordei já havia amanhecido.

Procurei a Dani pelo apartamento, mas ela saiu a francesa. Na mesa da sala havia um bilhete debaixo da sua rosa:

"Obrigado pela noite maravilhosa! Eu estava sedenta por uma noite de vinho e sacanagem!

PS Adorei o jantar e a sobremesa!

Beijos Dani"

Continua...

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Comentários

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Delícia de relato, nota dez com mais trez estrelas . . .

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Com uma mulher assim como descrita é uma delicia.

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