No caminho de casa, Geovanna começou uma conversa, não muito boa, falando que voltaria amanhã para o Rio de Janeiro, falei para ela que assim que eu pudesse iria visitar ela lá tbm.
Chegamos em casa; subimos devagar para os quartos, ela iria para o quarto de hóspedes e eu para o meu, fui lhe dar um beijo de boa noite, e ela se virou, me beijando apaixonadamente, seus braços envolviam meu pescoço, até que uma de suas mãos desceu e tocou meu pau, ela disse para entrarmos em meu quarto, me jogou na cama, trancou a porta e disse:
-SENTA!
Ela veio para cima de mim, com maior cara de puta que ela conseguia fazer, ao chegar perto se ajoelhou em minha frente. Tirou minha calca e pôde ver o quanto meu pau estava duro, mal cabia em minha cueca, ela tirou a cueca, e agarrou minha rola com a mão…
-Ai Edu, vou sentir saudade dessa rola grande e do seu leitinho.
Ela começou a me punhetar devagar, vendo a reação em meu rosto, deu uma cuspida na cabeça do meu pau, e começou a lamber, passando a linguinha na cabeça, babava bastante no leu pai, e isso me deixava louco,sua boca tava quente, eu sentia o tesão que ela estava, e me fazendo sentir também, aquilo me deixava louco, começou a tentar envolver todo o meu pau com sua boca, ficava brava por não conseguir colocar todo em sua boca. Ela intensificou as mamadas e a punheta…
-Vaaaaaai Edu, da leitinho pra sua putinha, enche minha cara de gozo, vc gosta da minha boca né, sua priminha adora te chupar.
Eu já não aguentava mais, e já ia chegar o gozo, mas ela tirou meu pau da boca, e mirou em seu rosto, recebeu todos os jatos de porra quente em seu rosto, o que ficou perto da boca ela lambeu, seu rosto estava branco como neve, ela se levantou e sem dizer nenhuma palavra foi para seu quarto.
Fui tomar banho, e fiquei imaginando o quão louco foi aquele dia.
No dia seguinte, acordei e minha família estava preparando o almoço de despedida de Geovanna, notei a ausência dela:
-Mãe, cadê a Geovanna?
-Esta lá em cima arrumando as malas, vc deveria ter acordado mais cedo e ter ido ajudar ela…
Não pensei duas vezes e subi para “ajudar” minha prima. Chegando lá vi que a porta estava encostada, entrei e a vi de costas, a encoxei e disse:
-Oi priminha, não quer ajuda?
-Não! - ela respondeu toda seca.
-Que foi Geo, te fiz algo?
-Não podemos alimentar esse amor Edu, eu te amo mas nunca ficaremos juntos.
Notei que de seus olhos caia uma lágrima, ela se sentou na cama, não tive reação alguma, apenas a abracei, sua cabeça estava na altura de minha barriga, e foi inevitável uma pequena ereção, e Geovanna certamente teria notado.
-Nossa Edu, não posso nem chorar abraçada à vc que esse seu pau já vem ficar duro.
-Desculpa eu não consegui segurar.
-Tudo bem, vou dar um jeito nisso, você não pode descer para a cozinha com esse pau estourando a calça, vai trancar a porta!
Me virei e fui trancar a porta, ao olhar para Geo, ela estava tirando a calcinha, estava vestindo uma saia:
-Fique ai me olhando e batendo punheta para mim.
Geovanna passou a mão na boca, lambeu seus dedos, e foi em direção aquela buceta gostosa, eu estava louco para chupar, mas ver ela começando uma masturbação foi muito bom. Geovanna começou estimulando seu clitóris, e logo ficou molhada, sua xota exalava cheiro de sexo, brilhava, pelo líquido que dali saía, começou a enfiar um dedo, depois dois, e logo já estava com 3 dedos, se masturbando freneticamente com os olhos em mim batendo punheta, ela deu um gemido, parece ter gozado, o gozo começou a escorrer até seu cuzinho. Fiquei ali, quase gozando também, ela se apressou veio para frente, e engoliu meu pau, gozei dentro de sua garganta, chegou a engasgar, um pouco de porra saiu pelos cantos de sua boca, mas Geovanna passou a língua e engoliu tudo.
-Ai ai Edu, como vou ficar sem esse seu Leitinho ein?
Geovanna se llevantou e saiu do quarto, descendo para a sala para esperar o almoço…
