Final da quarentena e o reencontro com a amiga do trabalho.

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1793 palavras
Data: 15/04/2020 19:45:31

Olá, meu nome é Pedro, tenho 29 anos, casado. Trabalho em uma empresa, e a poucos meses me envolvi com a nova contadora, Valentin, 23 anos, também casa, branquinha dos cabelos negros e seios fartos. Tivemos alguns lances no trabalho e fora dele, devido a quarentena tivemos que nos distanciar um pouco. O conto relata mais um desejo, porque acontece uma semana após o final da pandemia.

A firma decidiu realizar uma confraternização para comemorar o final da pandemia. Não havia expediente, e nossos parceiros não sabiam disso, dia perfeito para matar a saudade. Apesar da época, fazia frio e chovia pouco. Sai de casa para trabalhar, a reunião da firma não nos interessava, na verdade, fui ao encontro dela. A encontrei no estacionamento de um shopping, estava bela como sempre, cabelos grandes, lisos e negros, estava com um vestido branco, e logo que me viu esbanjou um sorriso que fechou seus olhos. Deixou sua moto no estacionamento, e creio que também não estava interessada na confraternização. Fomos para uma pequena casa de campo por perto, parecia um chalé. Tinha feito a reserva dias antes. Era um pouco antiquado, mas bem harmônico e agradável. Possuía apenas um pequeno frigobar, um pequeno fogão e uma TV.

Chegamos, conhecemos o local e guardamos algumas compras que havíamos levado. Paramos por um instante, nos olhamos e sorrimos, é como se o olhar traduzisse “que loucura hem” e ao mesmo tempo “que saudade”. O plano era aproveitar o dia, ficar junto e assistir alguns filmes. Mas estávamos ansiosos demais, com saudade demais, com vontade de mais para esperar tudo isso como um dia normal. Ao mesmo tempo que fui pra cima dela, ela veio em minha direção. Nos demos um beijo com bastante intensidade e vontade, que logo faltou o folego. Continuamos nos beijando e sorrindo, e continuando assim a coloquei sentada em uma pequena mesa rustica do local. Quase não falávamos nada, nos entediamos pelo olhar. Confesso que o dela era bem mais severo e malicioso. Logo estava tirando seu vestido (que fazia uma silhueta perfeita em seu corpo), seu sutiã preto, e só sobrou uma calcinha também preta, de um tecido sem ser de renda. Parei um pouco para apreciar, e ela sorria, como se tivesse falando, eai, vai ficar só olhando? Logo tirei toda minha roupa, ela ainda estava sentada na mesa, e a beijei. Descendo pelo pescoço, ficando um tempo em seus grandes seios. Desci passando a língua por sua barriga, a empurrei para ficar deitada na mesa, tirei sua calcinha e me surpreendi, pois já saiu pregando por um liquido que escorrida, não resisti e chupei aquela bucetinha, que há tempos não a via e morria de saudades. Já estava tão melada que minha língua deslizava de cima a baixo com facilidade, e não demorou muito para ela gozar. Parecia que aguardava esse momento por tempos. A puxei e ajoelhei ela em minha frente, não precisava falar nada, ela pegou no meu pau, fez alguns movimentos e logo caiu de boca, chupava como uma profissional, colocava tudo em sua boca e depois voltada. Nessa altura eu já estava louco, a empurrei, procurei por alguma camisinha na mochila, ela por si só ficou em pé, colocou as duas mãos na parece e levantou aquela bunda, isso enquanto eu estava agachado procurando a camisinha que não achava, ela ficava mexendo a bunda de um lado para o outro e sorrindo, não aguentei procurar mais, levantei e de uma só vez fiquei por trás dela e introduzi meu pau naquela bucetinha, que era bastante apertada, mas de tão molhada deslizou tranquilamente. E logo já estava metendo freneticamente, com força e mais força. Não demorou muito e eu gozei, e ao retirar meu pau pude ver que ela também já tinha gozado. Escorria bastante gozo em sua perna. Sentamos os dois no chão, era engraçada o tanto de apreensão e desejo resumidos em alguns minutos. O quanto de desejo e vontade estávamos carregando.

Levantamos e fomos tomar um banho. Eu esfregava suas costas, enquanto ela segurava o cabelo de lado para não molhar. Terminamos e colocamos pouca roupa, agora sim para ver o local. Tinha uma cama lá, por incrível que pareça, só vimos a cama depois. Deitamos na cama e ficamos abraçados. Estava tão agradável que ficamos assim por muito tempo, sem ver o tempo passar. Depois de algum tempo, ligamos a TV, pegamos um Bacardi, algumas guloseimas como azeitona, palmito, salgadinhos e amendoim, e sentados na cama começamos a assistir um filme, comendo e bebendo. O filme ainda não havíamos assistido, apesar de ser do começo do ano, “por lugares incríveis”. Acho que caiu bem na situação. Ficamos sentados na cama escorados na parede e assistindo. Já era hora do almoço, e ainda estávamos do mesmo jeito, e sem almoçar. Decidimos fazer um macarrão no pequeno fogão, enquanto ela estava mexendo a panela, eu cortava alguns tomates. Ela mexendo a panela sem intenção acabava por mexer a bunda também, e adivinha? Não resisti.

Me aproximei dando outro beijo, minha cueca logo a cutucou. Joguei ela na cama. Dessa vez tive paciência para abrir a mochila, pequei alguns brinquedos e logo passei uma venda em seus olhos, ela assustou, mas logo deixei claro que eu estava comandando a situação. Passei uma fita em seu punho e amarrei na ponta da cabeceira da cama, e fiz isso com o outro braço também. Abri suas pernas, passei um gel gelado e já estava chupando-a novamente. Ela se contorcia, não sei se era de medo ou tesão, mas se contorcia tentando escapar. Quando eu via que ela tinha gozado, me afastava e ficava em silencia, apreciado a sena. Ela ficava apreensiva sem ver e saber o que iria acontecer. Peguei gelo, passei em seus peitos e em sua buceta, ela suspirava e sorria. Eu chupava essas partes geladas e ela suspirava mais ainda. Coloquei a camisinha, encaixei meus joelhos por de baixo dela, e comecei a meter. Metia chupando seus peitos e com o dedo em sua boca, não demorou muito para ela gozar. Desamarrei seus braços, coloquei agora amarrados para trás, ela em pé apoiando os peitos na cama, ainda vendada. Fui por trás, passando meu pau de baixo para cima, chegou a passar pela em seu cu, ela assustou, mas não falou nada, mas logo abaixei e penetrei em sua bucetinha. Vendada, de pé e apoiando os peitos na cama, amarrada para trás e sendo penetrada fortemente. Parecia filme, mas era nossos desejos e vontades se manifestando, sem culpa, sem julgamento. A cada penetrada o ritmo ficava mais forte, ela começou a fazer um barulho, e nesse ritmo cada vez mais forte ela tentou se esquivar de lado, e esguichou um forte gozo contra o chão e ficando com as pernas tremulas, eu não sabia se a pegava e continuava, ou se esperava um pouco. Fiquei olhando-a se contorcer, aquilo me deu um tesão louco, joguei ela de joelhos em cima da cama, penetrando enquanto ela tremia, e logo gozei também. Ela caiu deitada na cama, respirando forte. Tirei sua venda, as amarras e fiz o mesmo. Ficamos deitados mais um pouco, até ver que o macarrão estava queimando, pois não havia mais nenhuma água na panela. Tivemos que improvisar o almoço, tomate picado, pão de alho, e mais Bacardi.

Foi maravilhoso, gostoso, e tudo mais. Depois do almoço jogamos no celular, escutamos músicas, cada um escolhia uma por vez. Ainda caia alguns respingos de água da chuva. Deitamos na cama e adormecemos, juntos. Acordei assustado, ela estava em cima de mim, falando que estava maravilhoso, mas que queria aproveitar mais. Eu disse, “mais?”. Ela balançou a cabeça falando que sim e ainda falou que agora iria mandar. Engraçado, por que estava pelada, tirou minha camisa e minha cueca. Colocou uma música de funk, e começou a chupar meu pau. Chupava e me olhava. Não perguntou de camisinha ou nada, já foi logo ajeitando com a mão e sentando, sorrindo. Cavalgava com vontade, como se ainda não tivéssemos transado. Estava ainda de joelhos, me beijava, falava besteira em meus ouvidos. Depois parou um pouco, amarrou o cabelo, apoiou suas mãos em meu abdômen, levantou os joelhos sustentando pelas pontas dos pés, e dava umas sentadas que faziam barulho, com ritmo frenético de cima a baixo. Ela não cansava, empinava a cabeça para trás e se entregava toda cavalgando com toda a vontade do mundo, aumentou mais ainda a velocidade mas diminuindo o percurso, eu gozei daquele jeito ali, e ala ainda não parava, se inclinou toda para trás, e soltou outro esguicho forte, do seu gozo misturado com o meu. Finalmente ela cansou e deitou no meu peito. A essa hora estávamos ofegantes.

O sol já estava começando a se por, e tínhamos que ir embora. Acabou que aproveitamos bem mais sexualmente, do que em atividades aleatórias. Limpamos o local, arrumamos a mochila. Antes de sair fomos para a varanda, estava um belo por do sol alaranjado, com pequenas nuvens. Mesmo com a pouca chuva ainda dava pra ver um belo por do sol. A varanda dava uma vista sensacional, era alta, e dava pra ver o desfiladeiro de arvores, e logo acima o por do sol, uma paisagem realmente espetacular, que não poderia deixar passar batido. Dava pra ver as outras varandas de chales ao lado, mas não havia ninguém do lado de fora, não precisou falar nada, ela gostava de loucuras ao ar livre, com o tesão de poder ser flagrada a qualquer momento, tiramos a rouba, ela colocou os pés na mureta de madeira que havia na frente, se apoiou de costas em meu peito, e logo seu quadril me achou, encaixando perfeitamente. Com movimentos consecutivos de vai e vem, ficamos naquele sexo louco apreciando a paisagem, o por do sol, um ao outro. Parecia tão perfeito que era questionável se era real. A envolvi em um abraço forte, não querendo deixar ela escapar, traduzindo como se não quisesse mais deixá-la escapar da minha vida. Abraçando e cruzando os braços segurando um em cada peito, ela virou a cabeça para trás e nos beijamos, ainda penetrando e gozando o que ainda tinha sobrado. Foi uma cena linda, um gozo maravilhoso. Queria que o tempo congelasse naquele momento, mas tínhamos que ir embora, o estacionamento iria fechar, e tinhas que voltar para nossas casas, com alguma desculpa de ter atrasado. Vestimos a roupa do jeito que estávamos, não nos limpamos ou tomamos banho, e assim nos despedimos daquele dia e lugar mágico. Fomos conversando sobre o dia no caminho, a deixei no estacionamento, ela pegou sua moto, se despediu e foi embora. No outro dia nos encontramos no trabalho, nos olhamos e sorrimos, guardando nossos segredos apenas conosco, com o gosto de quero mais...

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