Terceirão - O Reencontro (minha amiga de infância)

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3175 palavras
Data: 15/04/2020 17:16:04

Ola galera, só pra lembrar este relato é a parte dois do relato 15 anos do terceirão – O reencontro

Adoro contar pra vocês..

Era por volta das 00:45 quando cheguei no quarto ainda extasiado do que havia acontecido a poucos minutos com a Paula, algo que jamais poderia passar na minha cabeça, mexeu comigo de uma forma louca, que mulher doida, que boquete maravilhoso, duas gozadas em menos de 3 minutos nunca tinha me ocorrido, ainda mais sem sexo, Paula havia me deixado com sentimentos aflorados naquela sexta feira a noite.

“A MARCELA TA ME ESPERANDO” logo pensei para recobrar meus sentidos, lembrei-me o quanto ela parecia pra baixo nas mensagens que havia me mandado mais cedo, “PRECISO DE UM CIGARRO” ela dizia, tratei de tomar um banho mais do que rápido me vestindo com um shorts e uma camiseta, peguei o cigarro que levava sempre em minha bolsa de viagem e fui em direção ao quarto de Marcela.

Durante a ida a Pousada parecia vazia não se ouvida um barulho pelos corredores, parei diante da porta 22 busquei pelo meu celular no bolso rapidamente achando o número da Marcela, “ACORDADA” mandei em forma de texto pelo watsapp. “SIM” escreveu ela um tanto quando seca eu achei. “ESTOU NA FRENTE DA PORTA” mandei na sequência. Menos de 2 minutos se passaram escutei o trinco da porta girar, Marcela apareceu na porta vestida com um vestidinho de seda azul bebê de dormir, confesso que não tive tempo de contemplar pois seu rosto vermelho denunciava que a noite não estava sendo fácil para ela, no meio de uma comemoração de 15 anos de formatura todos ali se divertindo, uns até de mais (riso), e ela parecia um ponto fora da linha. Me senti um pouco mal por uma hora antes estar me satisfazendo com a boca a bota da Paula, embora não sei quem se satisfez mais, eu ou Paula que parecia delirar em dar prazer para outra pessoa.

Entrei de vagar, levando a mão até o rosta de Marcela, “CHORANDO” eu disse olhando pra ela, isso fez com que ela desviasse o rosto no intuito de esconder as manchas vermelhas, me puxou para dentro fechando a porta, “TROUXE?” ela disse olhando para minhas mão e procurando encontrar o objeto solicitado, “SIM” eu disse introduzindo a mão no bolso do shorts sacando uma carteira de Marlboro e um esqueiro entregando-lhe, neste instante ela sorrio como se tivesse ganho um presente a tempo esperado.

Caminhamos até a sacada do quarto nada muito grande só um cantinho aberto voltado pra lateral da pousada, acedemos um cigarro cada um, dava pra escutar de longe o som do violão. “AINDA TEM GENTE LA” Marcela perguntou, dei uma risada afirmando com a cabeça, ficamos em silêncio enquanto ela parecia saborear o cigarro que havia levado, ao terminar Marcela acendeu mais um logo na sequência, me fazendo afirmar “ESTAVA PRECISANDO MESMO”. Marcela parada olhando pro nada me disse que não estava legal hoje, pois antes de sair teve uma discussão quente com seu ex namorado de 4 anos, e aquilo ficava rolando na cabeça dela o dia todo. Que ela sente falta pois foram 4 anos mas que sabe que somente ela viveu este momento, me contou dos momentos tensos que passaram e o motivo do término, traição da parte dele. “E NÃO FOI SÓ UMA VEZ BETO” ela dizia. “NOSSA MÁ NEM SEI O QUE TE DIZER NA VERDADE.” falei pra ela meio sem graça.

“FOI POR ISSO QUE CHAMEI VOCÊ. E NÃO A TAMARA AQUI.” ela disse sorrindo me tranquilizando. “NÃO QUERO FALAR DISSO JA ESTOU PENSANDO NISSO O DIA TODO” ela continuou,“SÓ QUERO ESQUECER ISSO POR UMAS HORINHAS E QUEM SABE AMANHA ACORDAR MELHOR” terminou, eu concordei com a cabeça puxando mais um cigarro, enquanto Marcela foi até a cozinha pegar uma cerveja, antes de ir pro quarto ela tinha passado no bar e pegado algumas garrafas para levar par ao quarto. “NÃO SEI SE AGUENTO BEBER AINDA” eu disse quando ela veio vindo, “AHHHHHH A SAIDEIRA COMIGO VOCÊ VAI BEBER”, nem concordei nem discordei, somente fui pegando o copo e deixando que ela derramasse o líquido amarelo nele.

Enquanto tomávamos Marcela acendeu mais um cigarro, se debruçando na pequena grade da sacada, me fazendo parar por um instante e observar o vestido de seda se moldando em seu corpo, deixando metade de sua coxa exposta, levemente pressionando os bicos de seus seios levantava uma pequena marquinha sutil no tecido fino, o início da conversa havia sido tao tenso que não tinha reparado até então, para ela me receber assim, parecíamos velhos conhecidos. E de fato eramos tirando os 15 anos que separaram a nossa formatura do dia de hoje nos conhecíamos muito bem, nossa amizade sempre foi grande na época de escola.

Conversamos de tudo aquela noite, volta e meia a lembrança de Paula me chupando horas antes vinha a minha mente, me deixando um pouco desconfortável com a situação, afinal, sempre a minha vontade foi de beijar a boca da Marcela, mas o que havia acontecido mais cedo me impedia de agir com essa finalidade. “LEMBRA QUE ERAMOS NAMORADOS QUANDO ERAMOS CRIANÇAS” ela disse caindo na gargalhada, e de fato era engraçado dizíamos para todo mundo que eramos namorados já com 6 pra 7 anos, nunca nos baijamos, nunca chegamos perto disso na verdade, pelo resto do tempo que estudamos juntos e foram anos estudando junto, acho que eu virei o famoso “Melhor Amigo” na época de Marcela.

“2:30” exclamei olhando para o relógio as horas haviam passado tao rápido que não havia me dado conta, a conversa estava fluído como se os 15 anos que passamos sem se ver, na verdade foram poucos meses e que nossa amizade sempre perdurou desde a infância. Ja estávamos sentados no sofá 4 garrafas de cerveja abertas na mesinha de centro, “ACHO QUE VOU DORMIR MÁ, SE NÃO AMANHA VAMOS ESTAR CANSADOS QUANDO OS OUTROS CHEGAREM E A FESTA ROLAR” falei me levantando. “DORME AQUI BETO COM TUA NAMORADINHA” ela disse voltando a gargalhas. “POR MAIS QUE ESSE SOFÁ PAREÇA CONFORTÁVEL ACHO MELHOR A CAMA DE CASAL QUE EU VI LA NO MEU QUARTO” eu disse fazendo cara de inteligente. “HMMM AQUI TAMBÉM TEM UMA CAMA DE CASAL, DORMI AQUI COMIGO, ATÉ PORQUE NÃO SEI SE VOU CONSEGUIR DORMIR SE FICAR SOZINHA NOVAMENTE AQUI, É CAPAZ DE EU CONTINUAR BEBENDO ATÉ DE MANHA CURANDO MINHA DOR” ela disse com carinha de pedinte. Nessa hora meu coração deu uma acelerada, se eu fosse pro meu quarto eu sei que ela ia ficar acordada mesmo, mas dormir com ela seria um teste pra mim pelo sentimento que eu nutria por ela desde a infância. “PRECISO DE UM CIGARRO” eu disse me levantando. “OBA ISSO FOI UM SIM” ela disse se levantando e me acompanhando ate a sacada.

Na madrugada não se ouvia mais o som do violão, a escuridão tomava conta do entorno da pousada, o calor batia forte no vento que sobra, esmagando o cigarro no pequeno cinzeiro eu disse. “VEM QUE VOU TE COLOCAR PRA DORMIR”. “OBA, MAS TALVEZ VAMOS CONVERSAR UM POUCO PRA VER SE O SONO VEM.” ela disse. “VOU NO BANHEIRO” ela completou, indo em direção ao pequeno corredor que levava ao quarto. Recolhi as garrafas da mesinha levando-as ate a pia, fechei a porta da sacada, verifiquei a porta de entrada do quarto para ver se estava trancada (sim eu tenho esse tic), e escutei Marcela saindo do banheiro. “VAMOS ELA DISSE.” indo em direção a porta do quarto. “VAI INDO VOU NO BANHEIRO” eu respondi vendo-a entrar e fechar a porta do quarto, o som do ar-condicionado invadia o corredor, ela deve ter ligado cedo já pensei.

Saindo do banheiro e andando até a porta do quarto, me passou na cabeça o que eu tava fazendo, que coisa louca que final de semana, não quero que termine jamais e ria internamente. Ao entrar no quarto Marcela já estava embaixo das cobertas, o ar-condicionado tinha feito seu trabalho deixando o quarto gelado, fiquei parado por alguns minutos. “VEM LOGO NÃO VOU TE MORDER, CLICHE” ela disse se virando pra mim, retirei minha camisa um pouco envergonhado e disse “NÃO CONSIGO DORMIR DE CAMISA, NA VERDADE NEM DE SHORTS MAS VOU TE RESPEITAR”, eu disse abrindo espaço entre a coberta e me deixando de barriga pra cima puxando a outra metade da coberta para cima de mim.

Marcela se ajeitou se virando e olhando para mim. “QUE ESTRANHO EU DISSE” dando uma risada, “MUITO” ela disse e completou “ANO PASSADO EU FAZIA PLANOS PRA ME CASAR, E AGORA ESTOU AQUI COM OUTRO NA MINHA CAMA” os dois caíram na risada. Virando de lado também ficando de frente pra ela eu disse “MAS É UM AMIGO NÃO QUALQUER HOMEM NÉ”, ela retribuiu dizendo “É VERDADE!” virando de costas pra mim e puxando minha mão para cima dela. “AMIGO PODE DORMIR DE CONCHINA QUE NÃO TEM PROBLEMA ELA DISSE”. Mas tinha e eu acredito que ela sabia disso também, eu estava paralisado mudo, achei que estando relaxado como estava, não ia conseguir ficar de pau duro, mas me enganei, a medida que a Marcela se remexia na cama buscando a melhor posição, seu corpo roçava no meu corpo, me deixando em estado de atenção, na minha mente eu tentava me concentrar tentava abstrair as mexidas que ela dava, mas era impossível, resolvi me entregar a situação e ver até onde aquilo ia, cheguei com meu rosto perto da orelha dela para ela sentir minha respiração um pouco ofegante, em um movimento com os braços ela retirou o cabelo que cobria. Pra mim um claro sinal verde para continuar.

Meu pau já estava rígido feito pedra naquele momento, sendo bloqueado pelo meu shorts pressionando com toda a força chegando a doer, abracei mais a Marcela com o intuito de colocar nossos corpos, suas costas no meu adomem, meu pau quase encaixara na sua bunda com aquele vestido de seda, ela seguida quieta como se nada tivesse acontecido, minha mão começou a acariciar a barriga dela movimentando-a para cima ate chegar perto dos seus seios mas não tocá-lo, depois descia vagarosamente ate chegar abaixo do umbigo, nas vezes seguintes seu corpo se arcava como se um calafrio passasse pela sua espinha, em uma das vazes subi um pouco mais a mão tocando a base do seu peito para medir se poderia desistir ou continuar, nenhum movimento, eu levantei o rosto que ainda estava perto da sua orelha, e contemplei o seu rosto, movimentando-se a Marcela se colocou de barri pra cima me encarando no olho, sem nenhuma palavra a ser falada, nossos olhos ficaram se olhando por uns 30 segundos, então aproximei meu rosto do dela, toquei meu lábio no dele, sendo retribuído, com um beijo que começou como o de dois namorados apaixonados, e foi ficando pegajoso e porque não dizer rude, nossas bocas se pressionavam como uma queda de braço para ver quem teria mais força naquele momento, minhas mãos que passeavam pelo seu adomem subiram rapidamente para seus peitos dando-lhe um abertão arrancando um suspiro da Marcela abafado pela minha boca. Senti sua mão tateando minha coxa se dirigindo para o meio das minhas pernas, repousando em cima do meu pau, o movimento foi o mesmo, um aperto vigoroso no meu membro fazendo meu corpo se contrair, ambos rimos com isso sem descolar nossas bocas envoltas em um beijo de língua delicioso e molhado.

Busquei o contato com uma alça do seu vestidinho de seda, puxando-a para baixo do seu cotovelo, deixando seu peito quase que amostra, com o dedo retirei o resto do pano que tampava seu peito direito, deixando aquele grande mamilo visível, que peito delicioso, por ser grande não era duro para frente, mas ele era bicudo apontando para cima, beijei o queixo, passando para o pescoço na sequência, Marcela gemia ao passar pelo pescoço, depois minha boca passeou pelo seu tórax, e a medida que eu me aproximava do seu peito, seu corpo se arcava novamente, aproximei meus lábios do mamilo grande bicudo e abocanhei sugando-o para minha boca, Marcela deu um gemido alto desta vez levando a mão até a minha cabeça e pressionando-a contra o seu peito. Minha mão largou o peito dela, deixando ele todo para minha boca se deliciar, e foi indo em direção ao seu colo, puxando o vestido para cima um pouco senti a renda da sua calcinha em meus dedos, repousei meu dedos em cima do monte de vênus, deixando apenas a ponta deles circundando o clítoris dela, seu corpo parecia ter vida própria se contorcia de um lado para o outro a cada pressionada maior que eu deva. “BETO” pela primeira vez ouço ela falar algo, “OI” eu disse. “TA MACHUCANDO” eu perguntei. “QUER QUE PARE?”. “NÃO” ela disse ofegante.

“AI BETO EU TO 2 MESES SEM” ela disse novamente com a voz falha, “NÃO TEM PROBLEMA MARCELA, RELAXA” eu disse enquanto chupava os peitos dela. “É QUE ASSIM COMO TA EU VOU GOZAR” baixinho entre uma mordida de lábio ela disse. “PODE GOZAR MÁ” eu falei me levantando meu rosto e olhando pra ela, que prontamente retirou minha mão e disse. “NÃO QUERO GOZAR AGORA” me emburrando para a cama me deixando de barriga pra cima, ficou de joelhos na cama, tirando o edredom pra baixo, buscou o ziper do meu shorts abrindo-o e puxando-o até embaixo tirando uma perna e depois a segunda. Depois passou uma das pernas por cima de mim sentando quase no meu joelho se abaixando e dando uma mordidinha no meu pau por cima da cueca. Com as mãos envolvendo o cós foi puxando-a para baixo fazendo meu pau saltar la de dentro, e prontamente envolvendo-o com a sua boca. Chupava, ele dê uma forma rápida e por vezes tirava a sua boca e punhetava ele olhando pra mim.

“VIRA AQUI PRA MIM” eu disse pra ela, que atendeu ficando em posição de 69, enquanto abocanhava meu pau, eu puxei um pouco a calcinha dela de lado, e chupei sua bucetinha totalmetne lisinha e lambuzada já, que gosto maravilhoso ela tinha, que cheiro gostoso que exalava da quela grutinha, tratei de lamber cada centímetro dela para buscar aquele sabor onde estivesse, e, por fim, introduzi minha língua na sua vagina, a verdadeira fonte do mel delicioso que ela manava. Comecei a lamber a buceta dela fora a fora, de cima a baixo, dando ênfase no clitóris, senti o seu corpo se contorcer todo sua perna pressionavam minha costela, e seu corpo se projetou pra frente. “CALMA AINDA NÃO” ela disse não querendo gozar.

Então ela se virou agora de frente pra mim, posicionando seu corpo em cima do meu adomem, tateou com a mão por baixo do seu corpo buscando meu pau, posicionou na sua vagina, e deixou seu corpo fazer o resto, senti o calor cobrir toda extensão do meu pau instantaneamente, seu quadril começou a mexer lentamente, rebolando, depois pra cima e pra baixo , minhas maos seguraram a barra do seu vestido trazendo-o pra frente retirando ele pelos braços e cabeça da Marcela que não para o movimento, o sutiã ela mesma tirou fazendo os peitos balançarem bem na minha frente, dois mamilos realmente lindos, meu pau estava fervendo, eu sentia a lubrificação da baceta da Marcela extrema, agarrei com as duas mão as nadegas dela apertando-a, minha boca procurou o mamilo da Má, os movimentos ficaram mais fortes por parte dela, ja se escutava o som da bunda dela batendo nas minhas coxas, de repente ela parou.”AI NÃO NÃO BETO….” ela dizia se contorcendo, “AHHHH DROGRA” ela soltou iniciando um movimento forte novamente, “TO GOZANDO BETO….TO GOZANDO..” ela dizia apertando meu peito com suas mãos rebolando em cima do meu pau, fazendo eu sentir a parede do seu útero na ponta da minha glande. “HMMMMMMMMMMMM” suspirou ela, senti colostrações internas da sua vagina no meu pau como como algo pulsando. Um liquido escorreu no meu saco o mel exalava um cheiro delicioso, meu pau duro dentro contraído..

“AI DESCULPA BETO, MAS TAVA A TANTO TEMPO SEM QUE FOI RAPIDINHO” ela disse ainda em cima de mim com carinha de vergonha, eu sorri dizendo “O QUE? NÃO PRECISA SE DESCULPAR FOI DELICIOSO VER VOCÊ GOZANDO”, e retirando meu pau de dentro dela ela levantou tirou a calcinha e deitou do meu lado, ficamos de conchinha novamente meu pau roçava em sua bunda ainda duro, Marcela rebolava sentindo ele aos poucos penetrar entre suas nádegas,, meu coração começou a palpitar imaginando ele entrando no cuzinho dela, a cabeça sentiu o anus dela, o corpo dela se arcou para frente sua mão novamente tateou em busca do meu membro, passou duas vezes a cabeça do meu pau na portinha do seu cu, e direcionou ele para sua buceta, comecei um vai e vem gostoso ali deitado de ladinho, sua bucetinha estava muito lubrificada, então levantei e me posicionei no meio das pernas dela, empurrando pra dentro meu ferrolho, bombava gostoso ele pra dentro enquanto ela mexia em seus peitos, vai e vem vai e vem,, delicioso… “VAI BETO, VAI BETO NÃO PARA AGORA” ela disse levando a sua mão ate seu clitóris massageando.. “VOU GOZAR, CARALHO” ela soltou. Começando a gemer deliciosamente no meu pau, não aguentei tirei meu pau pra fora posicionando em cima do seu colo, Marcela pegou ele com a mão me punhetando em menos de 1 minuto depois de tirar eu jorrei borra em cima do seu abdomem, peitos e colo, foram 3 jatadas fortes em cima dela enchendo ela de porra, eu sentia meu pau pulsando na mao dela, o olha dela de tesão enquanto dava tremidas ainda se massageando. Deitei do lado dela por um instante, admirando o corpo coberto pelo meu sêmen, o sorriso dela ao virar pra mim, seu ar esbaforido. Se aproximou e me deu um beijo na boca.

“PEGA UMA TOALHA PRA MIM! PRECISO LIMPAR ESSA SUJEIRA QUE VOCÊ FEZ” ela disse rindo. Após nos recompormos fomos até a sacada claro, vocês já imaginam fazer o que. Trocamos alguns beijos carinhosos ali, “MÁ O QUE FOI ISSO EU DISSE, QUE DELICIA” eu disse. “FOI MESMO, OLHA SE EU SOUBESSE ACHO QUE JA TINHA ROLA A 15 ANOS ATRÁS” e caímos na risada. “EU NÃO QUERO SER ESTRAGA PRAZER MAS, SERIA MELHOR IR NA FARMÁCIA AMANHA” perguntei meio ressabiado. “NÃO RELAXA EU NAMORAVA NÉ SEMPRE TOMEI NORMALMENTE” me tranquilizou.

Deitamos e passava um filme na minha cabeça antes de dormir que dia maluco foi aquele, primeiro a Paula quase que me atacando só pra me chupar, agora a Marcela meu Deus e se as duas se conversarem? O que mais pode render esse reencontro?

Galera espero que tenham gostado do segundo relato desse reencontro maluco que aconteceu comigo com os formandos do terceirão, se gostarem por favor comentem pra que eu saiba que tão afim de continuação.

Michel.castiel2015@gmail.com este é meu e-mail se quiserem bater um papo com o professore.

Abraços até o proximo

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Professor Beto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

seus contos são incríveis. fiz uma conta aqui só pra poder comentar. o tesão que suas palavras me causam é de tirar o fôlego.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Vai vir mais coisas por aí, tá me cheirando a um ménage com a Paula e a Marcela

0 0