Instintos: Um sonho de menina!

Um conto erótico de Homem Livre
Categoria: Heterossexual
Contém 1589 palavras
Data: 14/04/2020 17:19:04

Instintos:

Um sonho de menina!

Continuando…

_ Mano!? O que foi aquilo? Meu eu não acredito que fiz isso! Minha consciência me massacrou, depois que a gente goza é que vamos pensar, e eu me senti muito culpado por ter transado com a minha cunhada.

Mas não deveria me sentir assim, afinal ela praticamente me seduziu e sinceramente seria impossível resistir aquela gostosa, sua pele clarinha, seu corpo escultural, tudo era perfeito , mamilos, pepeka, cuzinho tudo era um conjunto completo e harmonioso em Sabrina, mas… Mas era a mina do meu irmão, puts que remorso.

Fiquei um tanto abalado com isso, percebi nos dias que se seguiram Claudia também estava ansiosa ou preocupada com algo, eu já estava curioso com aquilo, ela não se chegou a mim, e como eu estava retraído pela culpa também não à procurei, apenas selinhos e alguns carinhos em dados momentos.

Nesse ritimo a semana se passou e meus pais chegaram de viajem no final da sexta feira, sempre era uma alegria quando chegavam, eles tentavam compensar a ausência e nos divertimos bastante, em casa, é nos passeios. No domingo fomos ao clube que frequentavamos, convidei Luiza para ir conosco, minha mãe gostava muito dela, Luiza era meiga, inteligente, muito simpática, a considerava a melhor companhia, aos seus 15 anos seu corpo ainda estava se desenvolvendo, cinturinha fina, pele branca, um bumbum proporcional ao seu corpo e bem redondinho, seus seios de pequenos para médios, durinhos e empinados, seu corpo adolescente lindo naturalmente, e seu rosto com seu olhar expressivo, encantava a todos com seus olhos esverdeados, aquela loirinha conseguiria o que quisesse na vida. Percebi uma mudança de comportamrnto nela, ela agia cada vez menos como menina, seu trejeitos estavam mais sensuais e seu andar mais rebolativo, como se ela quisesse chamar a minha atenção, e conseguia claro, nos divertimos muito, sempre brincando de lutinha na agua, jogando vôlei na quadra estava tudo muito bom, meus pais bebiam e namoravam relaxando, aproveitando a tão merecida folga, meu irmão não estava com a gente, mas no clube conhecíamos muitas pessoas e o dia foi muito agradável, na piscina eu e Luiza aproveitamos pra nos pegar, beijos, mãos bobas, ela sempre que podia pegava no meu cacete, quando me beijava tentava me masturbar por baixo da água, sempre disfarçando ao se aproximar alguém,atitude essa que não existia à alguns dias atrás, sentia a cada beijo o fogo da ninfetinha, e é claro que estava a ponto de explodir também, quase não me controlei quando em um mergulho dela, eu senti uma mordidinha no meu pau por cima da minha sunga, eu já começava a não ligar pros que estavam presentes ao redor, tava adorando essa versão putinha da minha namoradinha, agarrei Luiza que entrelaçou suas pernas em minha cintura e me beijava deliciosamente, desci minhas mãos para apoia-la melhor e assim tive o acesso ao seu bumbum, furtiguei meu membro na sua pelves enquanto minha mão apertava sua bundinha, senti ela suspirar, senti os bicos de seus seios enrijeceren e pressionarem no meu peito, ela começou com um movimento esfregando sua vulva na minha ereção sob a água, quando percebi que estávamos sendo observados pelas amigas da Luiza, ela se recompôs e tentou disfarçar sorrindo e nadando em direção as amigas, eu não podia sair da água naquele momento, a tenda tava armada e o volume muito aparente, aquelas meninas ali todas lindas de bikine, e a Luiza se destacando entre elas, todas se divertiam, quando começaram a brincar de pega-pega na água, eu me encostei na beira da piscina e descansando olhando como o céu estava bonito, senti alguém esbarrar em mim, quando olha era Fernanda, a amiga de Luiza, ela esbarrou e não saiu, senti meu pau se acomodar no meio de sua bunda, ela se abaixou a minha frente, permitindo um maior contato entre nós e em seguida deu um impulso e saiu nadando sorrindo da minha falta de jeito.

_Sarrando a Fernanda seu bandido? Me surpreende a Luiza chegando de repente ao meu lado.

_Eu não fiz nada! Respondi sem jeito.

_Sei! Disse Luiza metendo a mão dentro de minha sunga e sentindo ele meio duro.

_Se comporta que tu vai ganhar! Ficou seria me olhando e me deu um selinho.

Resolvi sair da piscina, fui pra perto dos meus pais, sentei em uma cadeira junto do meu pai no bar e ele me comprou um suco.

_Ta fazendo sucesso com as meninas em meu filho! Comentou meu pai.

Tomei o suco, fingindo não saber do que ele falava. Meu pai apenas me falou pra tomar cuidado, que as amigas da Luiza todas me olhavam muito, e que eu não deveria vacilar, a Luiza é uma menina pra namorar.

_Saiba aproveitar, meu filho! Falou ele enquanto olhava a ninfetinha sair da água e vir em nossa direção.

O bikine preto em contraste a sua pele clara, deixava sua beleza mais evidente, seu andar, seu sorriso… Ela estava conseguindo o que queria, eu prestava mais atenção nela e sabia o que deveria fazer.

Ofereci um suco pra ela, que aceitou, tomamos, meu pai saiu de perto e foi pra junto de minha mãe.

_ Davi, vem comigo!

Nos afastamos pra perto de onde fica uma academia, como era domingo não tinha ninguém por lá.

_ Consegui isso com a Fernanda! Falou me mostrando um pequeno molho de chaves que estava escondido em meio as plantas ornamentais. O pai da Fernanda era um monitor do ligar a bastante tempo, é aquele clube era como uma segunda casa para sua família.

Sorrindo feito uma moleca ela me puxou pelo braço e abriu a porta do vestiário da academia, trancou de imediato a porta por dentro, me agarrou me beijando apaixonadamente, eu retribui na mesma intensidade, ali estávamos a vontade, não precisava me controlar mais, então a suspendi, com ela atracada em meu corpo, me beijando, a levei pro banco, me sentei com ela sobre mim, o beijo pegava fogo, seu corpinho todo tesudo, baixei sua parte de cima do bikine, e seus peitinhos se libertaram para serem sugados, beijava-os, lambia-os, sentia seus mamilos durinhos, sensíveis ao toque dos meus lábios e minha língua, ela se arrepiava pelo corpo todo, jogava sua cabeça pra trás me oferecendo seus peitinhos, eu me acabei abocanhando aquelas delícias já com marquinhas de bronze aparecendo, meu pau não cabia mais dentro da sunga, já doia sendo sufocado por ela, eu o tirei revelando ele pra minha loirinha gostosa, ela o segurou e me punhetou de leve, meio sem jeito, mas tava gostoso sentir sua mãozinha, eu a deitei no banco, me pus sobre seu corpo, e a beijei em seu pescoço, em seus peitinhos, sua barriguinha, ela me acariciava, passava suas mãos pelo meu tórax, meus braços, pra idade que eu tinha, possuía uma musculatura até que bem definida, ela passeava com suas mãos pelo meu corpo, eu segui beijando seu abdomem, ela gemendo baixinho, cheguei em seu monte de vênus e o mordi carinhosamente, em seguida puxei o bikine de lado e vi a bucetinha mais linda, seus grandes lábios carnudinhos, estavam bem avermelhados, eu os abri com meus dedos então se revelou um clitóris pequeno e rijo, sua bucetinha pulsava de tesão, eu então meti minha boca nela, chupava com muito prazer, e como era gostoso o sabor do melzinho que já escorria a deixando toda molhada, eu à beijava como se estivesse beijando sua boquinha, ela gemia e tentava escapar, então eu prendi seu grelinho entre meus dentes cuidadosamente, e intesifiquei o movimento com a ponta de minha língua, nesse momento ela se contorcia toda, então molhei meu dedo médio no melzinho dela, e aos poucos introduzi no pequeno e apertado orifício anal, que ia recebendo e aceitando sem resistir enquanto ela começava a ter um orgasmos louco em minha boca.

_ Aí amoooorrrr!!!! Seu corpo começou a tremer e ela ficou totalmente entregue à mim.

Subi beijando seu corpinho, cheguei até sua boca e à beijei deixando ela sentir seu próprio gosto, ela se deliciou com o beijo ardente que recebia, lá em baixo eu pincelava a cabeça da pica na gruitinha molhada dela, começei a forçar, ela sentiu um pouco de dor mas eu à travei e não deixei escapar, quando ela ia gritar eu calei-a com um beijo e invadi sua bucetinha até então virgem, senti seu cabacinho se romper e sua vagina apertadinha me acolher por dentro, fui invadindo sentindo seu calor, ela me apertou e cravou suas unhas em meus braços, deixei ela se acostumar, então comecei à socar lentamente, ela foi acostumando e relaxando, eu à acariciava, beijava e mamava seus seios, ela começou a me ajudar com movimentos de quadril, então comecei a foder pra valer aquela buceta rosa, metia forte, metia fundo, segurei seus peitinhos e soquei pica pra valer!

_ Toma pica minha putinha, toma rola do teu macho!

Ela só gemia eu fui intensificando mais socando mais rápido então.

_ Aí, ai mete vai, você tá me rasgando amor!

_ Não vou aguentar amor, vou gozar! Eu avisei.

Ela revirou os olhos e gozou primeiro,se contorceu toda e urrou de prazer, em seguida tirei meu pau e esporrei leite quente em sua barriguinha.

_ Ahh, que delícia minha gostosa, Caralho!

Ela passou a mão na minha porra, me olhando com cara de satisfeita.

_ Te amo, meu safadinho!

Ouvimos um ruído, quando levantei minha vista pra identificar de onde veio, ouvimos passos afobados fugindo...

Estão gostando?

Comentem se devo continuar…

Forte abraço a todos!

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Comentários

Foto de perfil de Katita⚘

Esperei anciosa pra vc e Luisa atrazarem já quero continuação

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