81 - Nadine, entubada pelo vizinho

Um conto erótico de Nadine
Categoria: Heterossexual
Contém 4415 palavras
Data: 12/04/2020 19:33:38
Última revisão: 14/04/2021 10:05:07

Mudei há pouco mais de seis meses aqui para o conjunto na Vila Franca, me separei do Elson depois de mais de 30 anos de casada. Agora que o Miguel, nosso filho, se casou no ano passado eu tomei coragem e fiz aquilo que tinha vontade há muitos anos, assumi que não queria mais aquela vidinha de esposa comportada ao lado do marido quadradão.

Comigo era aquele homem frio e distante, pior era na cama, sempre a mesma coisa, a mesma rotina, uma vez na vida outra na morte um oral, ou uma gozada na cara e olhe lá. O homem já não me olhava mais com tesão, passava meses sem me procurar, mas também tendo que dar um trato na novinha, eu sabia que o safado tinha um caso, uma menina que podia ser filha dele. Briguei, xinguei, disse poucas e boas, mas na época eu não tive coragem de largar tudo, tinha medo do que a família ia pensar, ainda mais o Miguel.

Só que além de traída e enganada, com o passar dos anos eu também fui percebendo que queria coisas novas, uma vida mais livre, mais assumida. Tenho 53, não sou a mulher mais bonita do pedaço, mas eu sei que atraio olhares, os homens ainda me olham com gosto. Apesar do desprezo do Elson, nem todos pensam assim de mim.

Até os jovens me olham de um jeito que ele não fazia mais. Toda mulher sabe, quando um garoto te dá uma encarada, um riso desejoso rasgado no meio da cara. Não tem aquela que não se sinta orgulhosa vendo os meninos se babando quando a gente passa numa roupa justa, ou num fio dental provocante.

Casada eu não podia abusar, mas agora que separei eu quero mais é aproveitar essa vida de mulher livre, viver experiências novas, estimulantes em todos os sentidos. Me permiti fazer coisas que não fazia antes: malhar, dançar, viajar eeee também me estimular, conhecer o meu corpo de uma forma que eu nunca tinha feito.

Pra isso, além das seções de terapia e horas nos salões de beleza, comecei a ler e a ver aquilo que, na minha adolescência eu entendia como um pecado de outro mundo. Mudei, comecei a ver como uma coisa normal, natural, o corpo pede e a gente dá... experimenta. Marta, uma amiga de longa data foi quem me apresentou os sites: de vídeos e de leitura.

No princípio eu me assustei com as cenas, os gestos despudorados, mas nem foi preciso muito, em pouco tempo eu já me estimulava... passei a me tocar com mais frequência, eu e Marta passamos a trocar mais confidencias, ela ainda casada e a safada, pra minha surpresa foi se mostrando uma abusada experiente.

Temos a mesma idade e até pouco tempo atrás eu nem fazia ideia de como Marta era bem resolvida no quesito sexo, quem diria. Foi com ela que eu fui conhecendo esse lado novo do prazer no meu corpo. Fui perdendo o medo e ficando cada vez mais sem vergonha, comprei uns brinquedinhos pra me divertir...

Adorando tudo aquilo, ainda mais que os ‘zangões’ foram ficando cada vez mais atiçados, alguns até casados, me dando bola, trocando olhares e bilhetes nas mesas dos bares. Só que eu não tava afim de arranjar um homem qualquer, ainda mais casado. Não queria continuar sendo a outra...

Fui percebendo que um dos meus sonhos mais frequentes era com jovens, eu me tocava sonhando com transas loucas com uns caras do tipo, garotões descolados. Nos vídeos os que mais me excitavam eram justamente aqueles onde mulheres maduras transavam com os namorados das filhas. Eu nunca tive filha, não seria esse o meu caso... Mesmo assim eu sonhava com uma foda gostosa com um rapaz daqueles.

Sonhava... nunca imaginei que um dia a coisa viria de um jeito inesperado, ainda mais com um vizinho. Pra minha sorte, ou a minha perdição, justo no bloco que fica de frente ao que eu moro, o rapaz mudou-se faz pouco tempo.

Eu vi toda a movimentação, a arrumação, até fiquei no princípio desanimada. Teria que ficar mais atenta pra não ficar andando pelada como nos últimos tempos fazia, como falei a experiência do meu corpo realmente me fissurava: me tocar, me ver nua... linda e sexy era tudo, tudo o que eu mais queria e a chegada do novo vizinho da frente, justo um homem, pra me atrapalhar nessa busca de me conhecer.

Demorou um tempo, no começo eu achei que morassem até mais pessoas no tal apartamento, mas depois foi ficando claro que eram só visitas, deu pra ver que era um rapaz, mais jovem que o Miguel.

Devia ser um desses que vem do interior pra capital, foi o que imaginei. Muito reservado e a maior parte do tempo sumido eu nem sabia o nome e a cara do sujeito, me preocupava mesmo era sempre em fechar as cortinas pra não correr o risco do moço me ver fazendo coisas que ele nem sonhava.

Foi num sábado, final de tarde, foi quando eu louca para uma seção com o meu novo brinquedinho que chegou na sexta. Fui até a janela me certificar que estava tudo fechado, foi quando dei de cara com o sujeito da frente, sem camisa... Lindo de morrer, um rosto angelical, os olhos pareciam azuis, depois é que eu soube que não eram, os cabelos escorridos numa mistura de mechas loiras e castanhas, um nariz fino e a boca de beiços carnudos, só isso já seria suficiente, mas o rapaz tinha muito mais a oferecer.

Dava pra ver que ele também se cuidava, um físico de atleta: espadaúdo, ombros largos, um peitoral trabalhado e a barriguinha que toda mulher gosta, trincada, sarada malhada. Fiquei encantada, admirando a paisagem, pelo jeito ele nem percebeu que eu olhava, parecia que se espreguiçava colocando um dos braços por sobre a cabeça e usando o outro braço pra se alongar.

Fui seduzida e aquilo só me fez aumentar a tara. Fechei a cortina e ainda admirei o que pude até o moço sumir de volta na escuridão do apartamento. O tesão aumentou, usei a figura como a fonte do meu desejo. Abri o sofá, me livrei do vestidinho caseiro fiquei só de calcinha e destampei a caixa que chegou pelo correio.

Era um modelo novo, a Marta me recomendou dizendo que aquilo sim dispensava de vez os maridos, um tipo de sugador, um sugador pro grelo... Caaaroo!!! O meu era um roxo com uma empunhadura estilosa e a ponta branca arredondada lembrando um funil. Custei pra encaixar o cabo de força ansiosa de não perder o tesão que eu já estava, ainda mais depois de ver o garoto, o vizinho lindo.

Enfiei na tomada e liguei ouvindo o barulho, mais um zumbido. Sentei no sofá apoiando as pernas dobradas na borda e comecei a lida: a sofrencia gostosa, fui ficando mais ansiosa me tocando sentindo a calcinha molhada, já um fio úmido que se estendia por toda a rachinha, passei os dedos girando ainda por cima da calcinha, só pra me provocar.

Misturei dedos, com pentelhos que rebeldes surgiam molhando a calcinha, empinei a testa, endureci... Adoro ver/sentir a curvatura dura tesa dessa parte tesuda que toda menina tem, fazendo os dedos envolverem toda a região. Enquanto a mão me trabalhava a vagina a outra me envolvia o seio, apertava espremia eee e eu, eu tremia, arrepiada ávida, aflita. A calcinha virou um fio, puxei de lado expondo os pelos, tal qual as modelos fazem nos vídeos que agora eu via.

Gemi mordendo o beiço, me abri até encontrar o grelo, mas a calcinha só me atrapalhava. Apressada me livre do tecido mínimo fiquei do jeito que eu mais gosto... completamente nua... nua e puta, adorando enfiar os dedos, me abrir os lábios, me expor inteira, sem medo... sem... vergonhaaaa.

Passei o dedo girando em volta do pontinho que ia ficando cada vez mais durinho, assim como ficava o bicooo do peito que eu também apertava. Fechei os olhos saboreando o momento foi então que a imagem do moço me veio, lembrei do gesto, lembrei do corpo. Me furei com dois dedos, abrindo um sorriso de mulher safada, adorando me sentir devassa. Me cocei por dentro até ver a gosminha me lustrar os dedos.

Tirei e admirei, me sabendo poderosa... vitoriosa, fiz o que eu tava me acostumando a fazer, abri a boca e eu me provei sentindo o gosto gostoso da minha própriaaaa buceta! Eu ainda tô me acostumando a chamar a perseguida de buceta! Sim tô adorando me sentir uma vagabunda, uma vadia... ainda mais nessas horas, ainda mais sonhando com uns caras como o meu vizinho lindo.

Eu tava no ponto, eu tava pronta. Me ajeitei ainda mais obscena bem no meio do sofá, só tava eu mesma, eu podia sim me arreganhar, me escancarar dobrando os lábios me abrindo toda, foi quando eu peguei o tal sugador.

Meio sem jeito, liguei o brinquedo e fiz como eu vi num vídeo... aquilo foi uma loucura, um assombro, me deixou pasma. Desliguei com medo de gozar descontrolada, não não... não era assim que eu queria, queria primeiro me divertir sonhando com o tal mocinho, ‘gozando gostoso’ pro tal vizinho.

Imaginei o cara na minha frente, tal qual na janela. Belo lindo corpo, pra me deixar ainda mais tarada, juro eu vi o cara, ali descalço na minha sala, tirando a calça, e eu vendo a box branquinha estufada, cheinha. E o menino rindo me admirando naquele jeito de puta safada, os dedos me abrindo a xana me mostrando toda e ele tirando lento a box branquinha e eu vendo a jeba grande do garoto.

Ai que lindo! Lindo era o cacete a do rapaz, empinadinho durinho, gordinho e a cabeça roxinha. Liguei de novo o brinquedinho, pus numa velocidade menor sonhando que o menino se masturbava na minha frente, batia uma punheta lenta só pra me deixar ainda mais louca. Falei numa voz sumida, sacana...

- Goza na minha cara, goza garoto! Vem, vem e chupa, aaaiiii chupaaaa, chupa caralho, chupa seu puto... Me lambe, isso lambe, assimmm lambe o meu grelinho...

Eu falava sem noção sem nem me dar conta e o sugador cada vez mais me arrepiava, tarava... eu tremia sabendo vendo que eu eu eu não ia me aguentar.... Aquilo me excitava até a raiz dos cabelos.

- Não!!! Não vai... vem, goza... Por favor goza gostoso na minha cara, me dá um banho, banho de porra menino, cospe no meu rosto... Me chama de puta.... hein?!! Chamaaaa... chamaaa... caraaaalhooo... Chama seu filho da putaaaa, me chama de vagabunda, vai gozzaaaa, me lambuza!!

Meu corpo vibrava tremia e era eu que finalmente chegava. Um gozo gostoso, molhado e quente sonhando com o vizinho da frente.

Nunca gozei tanto e o brinquedinho nem tava no máximo... Eu arfava, ainda ofegava... as nuvens da loucura aos poucos se dissipando, sumindo e eu me sentindo de novo estranha, cansada e um pouco envergonhada. A razão me chegava e o frio me abraçava. Mas eu tava mesmo assim satisfeita. Ainda tinha muito pra aprender com aquele novo divertimento, pena que o vizinho só ficaria no sonho...

Mas não foi bem assim que aconteceu. O acaso, ou não, nos uniu de uma forma louca... nunca fui tão puta, nem pro Elson, nem pra outro namorado.

***

Num feriado prolongado, eu tinha saído pra fazer compras, era de novo um sábado e quando eu estava tirando as sacolas do porta malas, pensando como faria para levar tudo pro meu apê. Ouvi um bom dia, numa voz calibrada de homem às minhas costas. Respondi de volta sem nem me virar.

Só que a voz, pra minha surpresa insistiu:

- Posso ajudar?

Foi quando eu me virei surpresa.

- O que?

Tomei um susto, era o vizinho, foi quando me dei conta de que os olhos eram verdes e ele parecia mais magro do que quando o vi na janela.

- Você mora no mesmo andar que eu, não mora?

- Só que do outro bloco.

Falei mais do que devia.

- Então você também me viu!

- Vi... vi.

Abri um sorriso sem graça, ‘burra pra que falar sem pensar?’

- Então, eu também já te vi da janela. Se quiser eu te ajudo com as compras.

- Ora... quem não gosta de uma gentileza.

Eu ria como uma garotinha encabulada, nem parecia uma mulher madura, o cara era com certeza mais novo do que o Miguel e eu toda desajeitada. Ele rápido se abaixou pegando a maioria das sacolas, me sobraram umas poucas. Fechei o carro e fomos na direção do meu bloco.

Eu à frente meio sem jeito e o garoto fazendo um tipo galante descolado, usava uma bermuda jeans rasgada até os joelhos e tinha uma camiseta preta, com um rosto encapuzado escrito Metallica em letras vermelhas.

- Me chamo Nadine. Sou nova aqui, mudei nem tem seis meses.

- Eu sou mais novo, me mudei no mês passado.

Eu quase falei que sabia, foi por um triz. Pra minha sorte eu tropecei subindo a escada.

- Cuidado!

- Toda vez isso me acontece, eu sempre tropeço aqui.

Abri a porta e nós entramos, ele me ajudou a colocar tudo na cozinha.

- Pois é, mas eu não sei o seu nome?

- Jonas, Jonas.

Ele falou abrindo um sorriso bonito, dentes bem tratados, mais parecia um modelo de propaganda de TV, melhor do que a encomenda.

- E porque você veio pra cá, pra essas bandas, Jonas?

Eu falava guardando as compras e o menino mais parecia interessado na minha sala, nos meus quadros.

- A faculdade, passei em medicina na FUB.

- Ah é? Veio de onde?

- Ponta Grossa... No Paraná.

- Hummh... veio de longe.

- E você?

- Me separei... o filho casou e eu resolvi aproveitar a vida. Nada de marido, nunca mais.

- Filho!? Nem parece que você tem um filho casado.

- Porque?

- Sei lá eu te dava aí unssss trinta, trinta e cinco.

- Bondade sua, meu filho... já passei dos cinquenta.

O papo foi assim nesse ritmo, ritmo de quem flerta, o menino além de gato ainda tinha voz de artista. E eu ficando cada vez mais encantada. Guardei tudo o que podia enquanto ele me contava casos da sua vida.

Preparei um café, convenci o Jonas a me fazer companhia.

- Pelo menos prova, afinal não é todo dia que eu tenho alguém pra me trazer as compras.

Graças a Deus ele aceitou e o papo rolou, ele falando da vida nova na capital, da faculdade apertada e eu contando as minhas tristezas de casada. O papo seguia e as horas passando e eu tava adorando tudo aquilo, nem acreditava que um garoto daquele ficasse tanto tempo batendo papo com alguém que podia ser a mãe dele.

- Vem cá e as namoradas? Cê ainda não contou ou você não gosta?

- Que isso Nadine!! Não, gosto sim, gosto... mas a última me deixou meio assim, e eu resolvi dar um tempo, meninas são muito complicadas. Tô preferindo as mais maduras.

- Hummm, maduras ééé? Maduras como?

- Sei lá, umas mais tranquilas... experientes, seguras.

Ele me olhou como quem examina um bom prato. A gente já tava ficando mais à vontade, mesmo ainda sentados na mesa de jantar. Eu me apaixonando naquele olhar de homem novo me admirando o corpo. Me deu até calor, mas também eu não podia né? Não podia dar a pinta de que também tava interessada.

- Você me acha bonita? Mas tem outras, outras mais jovens, mais preparadas.

- Eu sei, mas você parece mais jovem. Eu te falei.

- Sei não, eu ainda preciso melhorar muito, muito mesmo.

Tentei mudar de assunto, nem encarei para não me denunciar, pra não deixar esquentar aquele climão que a coisa ia ficando.

- Escuta que coincidência né? Justo você ali pra me ajudar na hora de carregar as compras.

- E quem disse que foi coincidência?

- Ué, e não foi? Você não estava só de passagem?

Ele fez um não com a cabeça, um não bem lento, abrindo um sorriso de quem guarda um segredo, olhando pras próprias mãos apoiadas juntas na mesa onde a gente ainda estava.

- Eu te vi quinta passada, alias eu te vejo já faz mais de uma semana, mas quinta, quinta foi especial.

Jonas me encarou com aqueles olhos verdes cor de jade, como alguém que confessa um segredo. Eu fui ficando curiosa e ao mesmo tempo meio assustada.

- Quando na quinta?

- Quase meia noite.

- Meia noite!!!??

Eu ri desconfortável, lembrei que nessa hora eu cheguei nua na janela, tinha acabado de me tocar, brincar com o meu novo passatempo. Fui abrir as cortinas e só depois me dei conta de que não usava nada.

- Quando você abriu a janela, a cortina.

Tomei um susto, eu vi que ele viu, percebeu... que eu fiquei encabulada.

- Não, não fica assim. Cê tava linda... tava uma gata.

- Jonas, mas nessa hora eu eu eu...

- Pena que tava na contra luz, não deu pra ver os detalhes, mas você tava linda.

- Desculpa eu não sabia que havia alguém ali me olhando, nessa hora.

- Foi sem querer eu dormi no sofá e quando você abriu a cortina a luz me acordou e eu fiquei te vendo... vendo você...

- O que? Que foi que você viu?

- Seus seios, achei que você estava de camisola, mas depois me dei conta que seus bicos se destacavam, duros na contra luz... você tava bela, a forma, a curva... e o bico.

Ele falava na maior naturalidade, me encarando cada vez mais fundo, os olhos verdes brilhando e eu ficando sem jeito, mas também adorando o modo atrevido do garoto, ainda mais lembrando que eu tinha me tocado no dia pensando nele, siririquei gostoso imaginando o pau do moço na minha boca.

- Deu pra ver, deu praaa perceber?

- Deu... Fiquei imaginando porque, fiquei... pensando, o que você fazia com as cortinas fechadas, volta e meia suas cortinas ficam fechadas. Aquilo me deixou curioso.

- Garoto!! Eu também posso, não posso? Porque só vocês? Eu te falei não falei que eu me separei pra experimentar a vida, as coisas...

- Eu queria tá aqui.

Rimos, um riso cúmplice de gente que sabe que vai transar, trepar, fuder muito o dia todo.

- Então conta o que foi que você tava fazendo sozinha trancada com as cortinas fechadas. Conta.

- Garoto, não me provoca. Há!! Que que você acha?...

Eu ri um riso de quem é pego fazendo arte.

- ...E advinha por quem?

- Jura? Cê tava sonhando comigo?

- E se for?

Falei na voz meio encabulada, meio safada.

- Então deixa eu ver. Adorei seu peitinho nas sombras.

- Gostou é?

Os olhos brilharam e o selinho virou um beijo, o beijo grudou as caras, as bocas foram ficando escancaradas e as línguas cada vez mais safadas... taradas. Os dois debruçados na quina da mesa. Aquilo foi até quase eu perder o ar, até parar.

- Espera.

Falei alisando o rosto do menino gostoso.

- Deixa eu fechar.

Me levantei e fui até janela puxar as cortinas. Voltei caminhando lenta, saboreando o momento, desabotoando a blusa, puxando dentro da saia, fiquei de frente pro Jonas mostrando um sutiã cor de beterraba. O garoto não se fez de rogado, sem perguntar nada, a mãozona me agarrou um seio, espremeu e logo a outra fazia o mesmo no meu outro peito. Alisei seus cabelos e ele me desabotoou o sutiã... deixei cair mostrando tudo, nem tão grandes os meus eram, mas o garoto parecia mais que encantado.

Ri baixinho voltando a lhe agarrar os cabelos enquanto ele me lambia um peito... aaaa... como era bom, bem melhor que o sonho. O garoto na minha frente me chupando a teta, me sugando a mama.

- Quer me endurecer o bico, é? Sabe porque eles tavam durinhos na quinta, hein? Eu te conto... me masturbei pensando em você éééé foi, foi simmm... Tava sonhando com você menino... eu te vi no sábado sem blusaaaa... Issssssooooo, aaaiiiiiiii... morde morde, morde maisssssss aaaaiiiiii!!!

Minhas tetas brilhavam babadas na saliva do Jonas, lambidas cuspidas daquela língua safada. Os bicos iam ficando doloridos de tanto que o mocinho me dentava abocanhando tudo. Puxei a cabeça dele com força pra ele parar antes que eu molhasse de vez a calcinha. Aproveitei e grudei um beijo de safada da zona, putinha sem-vergonha. Lambi até o céu da boca até deixar ele me morder a língua, chupar com gosto o caldo que me escorria pela boca.

Lento a gente foi se descolando com ele ainda me mordendo o beiço, até que eu abusei, passei do limite da decência de qualquer mulher de meia idade. Juntei um tanto e deixei cair uma gosma branca na boca tesuda do garoto. O carinha pego fogo, incendiou de vez. A mão grande se enfiou debaixo da minha saia me agarrou os pentelhos misturando tudo com a calcinha empapada. As línguas brigaram soltas como espadas fora das bocas, fazendo barulhos indecentes...

E finalmente o jovem educado virou um tarado atirado, me arrancou a calcinha de uma só vez, puxou com tanta força e sem jeito que me tirou alguns pelos. Dei um grito abafado adorando o modo atrevido. O grito ainda suspenso no ar e a mãozarra me furou a entrada, três longos, lonnngoooss dedos se enfiaram abrindo a minha grutinha, abri a perna facilitando o gesto, o cara sabia tocar uma siririca gostosa, ainda que selvagem e bruta, era tudo o que meu corpo pedia.

Pus a perna na ponta da cadeira onde ele sentava dobrei a cabeça nas costas fechando os olhos pra melhor sentir seus toques, Jonas me mordia um bico e os dedos me furavam a gruta. A violência foi virando jeito e o selvagem foi virando gente, a língua ainda me trabalhava o bico, mas os dedos já não me furavam fundo, era mais o polegar a me excitar o grelo.

- Goza, goza deixar eu ouvir de novo.

- De novo?

- Ouvi você gozando na quinta, foi isso que me acordou primeiro.

- Ouviu, jura? Não foi a luz?

- Então goza, goza gostosa, goza que eu quero ouvir. Você tava pensando em mim, tava? Conta, me fala!!

- Teu pau na minha boca... eu euuuu...

- O que, fala!!!

- Eu engolindo, sugando todo... A porra... a porra escorrendo da minha boca aaaaaahhhh!!! Jo... Jonasssss eu vou vou vooooo.

Tremi descontrolada, amparada nas mãos abusadas do moço, meu orgasmo pingou no chão me escorreu pelas coxas. Eu toda arrepiada e o menino me furando a xana com os dedos quase enfiando todos, abrindo toda e eu gemendo maravilhada.

- Jesus!!! Que loucura, Jonas!! Hein uiiii... eu eu nem imaginava.

E comigo ainda anestesiada, ele me sacou a saia, fiquei completamente entregue nas mãos do cara. Jonas foi me beijando descendo até me lamber umbigo, me fazendo cocegas, eu rindo cada vez mais confidente.

Foi quando eu percebi as mãos grandes me forçarem ao chão, deixei, fui me ajoelhando enquanto o jovem foi se levantando, fiquei de frente pra bermuda estufada. O vizinho não falava nada, mas era tudo o que ele queria... eu sabia.

Jonas se livrou da camiseta eu desabotoei a bermuda, puxei... a box cinza apareceu estufada. Me veio à mente a visão do sábado... puxei com força descendo tudo, o pauzão surgiu balançando como uma torre inclinada. Fiquei deslumbrada, o cacete do menino era maior do que nos sonhos, mal se viam os pelos, nem nos ovos ele tinha.

- Então?

Ele falou numa voz de menino pedindo doce.

- Então o que?

- Mostra, mostra como você fez no dia.

Abri um sorriso de vitoriosa, finalmente eu ia, ia dar pra um gostoso do jeito que eu sonhava. Envolvi a glande brilhante nos meus beiços, senti o cheiro de homem no cio, o gosto da seiva que dele escorria... bebi tudinho bem devagar, aproveitando ao máximo. De vez em quando eu lhe deitava um olhar, olhar de puta, olhar de dona. Cravando os olhos verdes do homem na minha frente.

Foi assim até a cabeçona entrar inteira na boca, senti o calor que dele vinha. Meu Deus como era grande, cumprido e grosso o falo do moço. Maior do que eu imaginava e ainda por cima mais duro que pedra. Abocanhei até a metade, senti a ponta me tocar o céu da boca.

Movi como uma trepada, lenta e babada fui lustrando a vara, a gosma aos poucos foi escorrendo, me fez lembrar as moças nas cenas dos sites. Minha buceta de novo pegando fogo, quase me queimando, enquanto a boca comia a viga do moço. Eu de olhos fechados num indo e vindo saboroso, num delicioso boquete.

Adorando me fazer de mulher da vida. Amando ser fudida pela boca. Comecei a alisar as bolas, brincando com os ovos do Jonas. A baba escorrendo, pingando no chão e eu molhando o saco do novato de medicina.

Foi quando veio a surpresa.

De repente as bolas me batiam no queixo e a haste ia e vinha cada vez mais babada e cuspida. Eu me sentindo entubada, fudida pela boca, tal qual o sonho da quinta. Jonas foi me acarinhando os cabelos, aos poucos me fazendo ir mais fundo, fui engolindo mais do mastro, eu nem acreditei no que acontecia, a vara indo ainda mais fundo, ele me forçando a nuca e o cacete me entrando cada vez mais dentro. Jonas gemeu quando a glande se dobrou entrando na garganta, achei que eu não ia aguentar, mas tudo foi tão rápido.

Senti a jeba pulsando, pulsando e cuspindo dentro de mim, enfiada bem fundo na minha garganta... Jonas tremeu e gemeu me espremendo o rosto contra o seu corpo. Aquilo não parava, não parava... Eu assustada, eu encantada... Melhor do que o mais tarado sonho. Um gato lindo me fazendo engolir a gala e eu sentindo aquilo me descer até o estomago. Aos poucos ele foi saindo, me livrando o rosto, eu fui sentindo o gosto acre... do creme doce que ele ainda cuspia me untando a boca.

Quando parecia que tinha tudo terminado, Jonas ainda me deu um brinde. Um cuspe branco, um naco grande, me molhou a face. Fechei os olhos experimentando a mistura, a gala me escorrendo na garganta, o gosto de porra na minha boca e o cheiro da nata na minha face.

- Que isso menino, de onde veio tanto?

- De quinta, sonhando pra quem você se tocava.

- Pra você, só para você.

E ele ainda nem tinha me comido e aquilo já era pra lá de especial, até porque o final de semana só tava começando.

Me alonguei demais nesse conto, depois te conto mais.

Aguarde.

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Comentários

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Excelente conto! Muito excitante, impossível não desejar estar em cada cena com você...

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UAUUUUU!INTENSO, ADOREI. PARABÉNS, NOTA MIL.

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.