A Estranha do Ponto de Ônibus

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 2259 palavras
Data: 02/04/2020 01:14:46

Olá meu nome é André, tenho meus 24 anos, moreno, estatura média, todo santo dia acontece que visito meu amigo em um bairro um pouco distante e tenho que pegar um busão a um certo horário da noite, então um dia maravilhoso e espetacular acontece, vou pra casa desse amigo fico até altas horas conversando com ele que até perco a hora e saio correndo pro ponto e começa a chover bastante forte, fico todo molhado e pra piorar acabo perdendo o ônibus, fico no ponto até a chuva baixar com minha roupa toda encharcada nesse momento estaria eu com um short cinza e de tecido fino e uma camisa fina tbm, e passo alguns minutos em pensamentos pra passar o tempo e penso o quão bom é fazer algo explicito em lugares proibidos, sexo em ocasiões estranhas, e tais pensamentos pareceram ser escutados pois logo em seguida aparecia ao longo uma garota baixinha cabelos longos negros e molhados digo o mesmo de toda sua roupa que mais parecia pouca coisa pra um corpinho daquele e àquela hora da noite e então senta do meu lado um pouco distante meio sem assunto ou que parecia atrasada creio que perdeu o ônibus tbm, tentando puxar assunto para não ficar naquele tédio só reparo bem nela e aquela chuva que me deu uma bendita sorte só começava a engrossar e fazer frio e ela se aconchegava no canto da pilastra do ponto abraçando os seios pela friagem mas ao olhar mais de perto percebo que a roupa dela por ser um tecido bem leve e ao molhar deixou boas partes transparentes e aquilo me deixou doido que esqueci do frio e meu corpo ficou quente e excitado e de repente ela olha pra mim e percebe meu volume e já olha pra frente com uma certa timidez

Ela- e eu achando que aqui estava frio

Eu- e está, bem, eu pelo menos estou tremendo

Ela- não é o que parece

Nesse momento ela parece ter mais atitude do que eu mesmo para uma garota e com um homem ali a sós

Eu- e seu nome, gostaria de saber

Ela- Anna e o seu?

Eu- André, é um prazer conhecer vc(olhando ela fixamente com uns olhos de carnívoro e com um sorriso de canto de saliência no ar)

E só percebo um clima quente no ar mais ela parecia estar mais corada e gostando da situação e mesmo no momento tentamos um aperto de mão que foi bem demorado e olhamos bem um para o outro, depois de tal momento tiro minha camisa e tiro o excesso de água e percebo que ela olhava até que de um jeito diferente mais pra gosto do que desgosto ao terminar ela fazia o mesmo ai sim foi quando aquele sutiã a mostra e eu olhando fixamente aquelas beldades de par de seios na medida que fazia combinar com o corpinho dela que parecia tão frágil mais demonstrava uma afronta e de ser uma garota selvagem e com um rostinho tão amorzinho, os olhos dela que demonstravam um olhar que sorria com os olhos e a boca era o serviço completo de um sorriso safado com uma fofura saliente, que ao soltar aquele sorriso mal liguei ou escutei que ela pedia pra eu me virar pois ela estava pra fazer o mesmo com o shortinho jeans e eu de canto de olho acho que sem ela perceber já me via perigosamente atraído por tal moça sexy linda e bela com uma calcinha de renda que molhada a deixava mais transparente e eu escondendo meu pau duro entre as pernas mas não tinha jeito eu tinha que tentar ela tbm olhando pra ela e ela pra mim e ela com uma mão no meio do sutiã e a outra a frente da calcinha a defesa feminina mais conhecida, estendo minha mão próximo a ela oferecendo o corpo pra que poderíamos esquentar com o calor humano

Ela- ok, deixa eu só por minha roupa pervertido (dando um sorrisão sacana e que gostava da situação)

Eu- não precisa e eu não sou pervertido, eu seria se te puxasse e roubasse um beijo seu e faria coisas indecentes e completamente proibidas em tal local

No mesmo do momento que ela oferece a mão eu a puxo e dou um beijo na boca dela e mordendo os lábios dela segurando uma mão na cintura dela que meus dedos mais apontavam em querer ir pra barriga dela deslizar naquela barriga sexy e linda enquanto a outra na nuca dela puxando na raiz do cabelo e um pouco com força pra demonstrar que a partir dali tudo vai ser selvagem tanto como uma rapidinha mas que dure na mente dela e na minha é claro, beijo vai e beijo vem minha língua dava voltas sobre a dela deixando eu mais excitado e no mesmo do momento ela sobe em cima do baco onde eu estava sentado e senta em meu colo com aquele traje de somente uma blusa preta e por baixo somente calcinha e sutiã que me tirava o foco e u não sabia se beijava ela ou olhava pro decote dela que a blusa molhada ficava colada ao corpo dela e em fração de segundos tiro o sutiã dela por debaixo da blusa e não vejo negação só percebo o quão gostoso estava que ela começou a rebolar, penso logo que aquilo poderia ser um sonho e penso em muitas coisas boas meu corpo só agia automaticamente em satisfazer aquela garota que demonstrava um alto fogo

Ela- vc é bom com as mãos

Eu- vc acha? digo o mesmo do seu rebolado

Falou aquilo e o gatilho acionou o fogo de ambos peguei ela pelo meu colo eu e a levanto, já em pé e a beijando e com uma mão na raba dela que não perdia feio pros seios que ao mesmo tempo de bonita era durinha, ela cruzando as pernas em volta no meu corpo só me deixava mais livre pra agilizar com as mãos que era apalpando ela que minha mão boba era só agindo, a cena e aquele local estava pegando fogo que não sei o que eu faria ou me lembrava daquele tesão gostoso ou que ela fazia tudo bem a ponto de me proporcionar uma emoção enorme de tão gostoso que estava, começo a beijar o corpo e do pescoço que aquele perfume estava mais memorável que o cheiro da chuva um cheiro do corpo cheiroso e suado dela, tiro a blusa dela com a chuva já descia em torno do colo dos seus seios beijando em direção a eles e caindo de boca de vez ela solta um breve gemido que sai um pouco baixo e no mesmo do momento ela cala de vez e tanto eu quanto ela só escutávamos nossa respiração ofegante e forte continuava a mamar nela a mordiscar e lamber os mamilos dela já pontudos pelo frio e pela excitação e sem perda de tempo solto ela e já vou tirando meu short e coloco ela um pouco deitada no banco e já vou do meio dos seios dela beijando em direção a calcinha dela e ela com a mão em cafuné em meus cabelos já agitados e então ela segura firme enquanto vou passando do limite da sua roupa intima e ela revirando os olhos aquela cena maravilhosa e gostosa meu pau já estava duro como pedra e tal momento vou ao lado daquela calcinha de renda quase transparente e que não deixava a sua bucetinha a mostra feita estrategicamente para deixar qualquer um tentado a tal tentação, vou tirando a calcinha e ao mesmo tempo descendo aos beijos em direção a buceta cheirosa lisinha e pequena dela que só de olhar me sentia atraído a um sexo gostoso e dar o meu máximo pra não deixar ela na vontade e a deixar satisfeita e ao tentar beijar aqueles lábios pequenos faço movimentos pra torturar ela de prazer evitando de ir diretamente ao local e passando a beijar lugares pertos como as coxas ao redor bem pertinho enquanto tirava a calcinha dela não pensei duas vezes o quanto ela estava molhada ensopada dos seus fluidos vaginais já enfio a língua seguindo de beijos e lambidas e belas chupadas e chupava com força que saio um dos gemidos mais fofos e sexys que escuto a tempos e ela cada vez mais forte puxava meu cabelo demonstrando que gostava

Ela- não par-não par-para-não para-isso vai- isso vai fundo- ta gosss-gostoso

Ela mal conseguia terminar as palavras por causa do quão frágil o tesão dela estava por querer mais e mais e pronto sem perceber ela já estava gozando, um belo jatinho de gozo e a respiração dela mudou de mais pesada para um pouco leve e sem esperar muito já tiro minha cueca e antes de pôr nela aquela belezinha que estava no maior auge de ereção que já vi, ela me parou no momento que ele estava ali com fome dela

Ela- agora é minha vez, tenho que lubrificar bem ele e ganhar um pouco de leitinho para reforçar esse fogo nosso

Ela já me empurrava para que eu sentasse no banco e já abocanhava meu pau com lambidas e beijos e botava tudo o quanto podia, tiro da boca dela segurando na raiz do cabelo batendo meu pau na cara dela enquanto ela de boca aberta eu cuspia na boca dela ela mamava mais ainda meu pau e acariciando meu saco que não aguentei nem dois minutos já estava gozando e sem receito ela engole tudo essa gulosa. E ele sem baixar nem fazer feio naquela presença dlç de garota que mais tinha vigor de mulher ela mesmo se posiciona e estende os braços em direção a meu pescoço me puxando para ela e aos poucos e devagar vou chegando a ela e como o meu dever era tentar ela, só encostei a cabecinha da minha rola na bucetinha linda dela e pincelando bebezinha cuidadosamente

Ela- por favor colo- coloca logo- não aguento de tanto tesão

E pronto aos poucos coloco bem firme e ao mesmo tempo carinhosamente nela e só foi sentir o máximo entrando até sentir minhas bolas já batendo na bunda dela que não pensei duas vezes em ir com tudo já que era o que ela esperava

Eu-agora vamos ao céu e voltar

Começo na maior velocidade e selvageria que eu podia e beijando ela e cada vez mais a respiração dela quanto a minha estava mais forte que os ambos gemidos e já coloco a nossas roupas como um lençol improvisado e a deixo ela de bruços a deixando de 4 e pronto já estava ela novamente tomando aquele pau grosso todo pra ela e eu a pegando firme pelo seio dela e pelos cabelos dela e ela só amava a situação pois sentia os fluidos dela escorrer pelas minhas pernas e pelas dela e depois de um bom tempo ali já pegava ela pelo meu colo e já fodia ela em pé e de 4 novamente encosto no ouvido dela e digo algo que as pernas dela ficaram tremulas

Eu- vou fuder vc todinha sua puta safada

Ela- isso me fode, faz essa vagabunda perder o controle

mordendo a orelha dela enquanto a xingava no ouvido e endeusava tudo que ela fazia e ela gostando daquilo tudo, enquanto a fudia loucamente começo a dedilhar o cuzinho apertado dela, o lubrificando com o proprio liquido que saia da bucetinha dela, até que tal momento corrido do tempo ela decide tomar a liderança e fica por cima que tanto eu não saberia se aguentaria a pressão e então ela deu uma bela rebolada que me deixou louco uma sintonia com meu pau dentro dela e ela lá subindo descendo e rebolando e mais doido eu ficava e com o calor do momento apertava firme a bunda dela, quando não era isso eram tapas e pronto ela me beija e morde meus lábios e com as mãos cravadas em minhas costas eu e ela gozamos juntos estávamos num êxtase profundo e muito tesão que não paramos pra nada e aquilo rolou por mais 2 rodadas daquela, e a coloco de 4 novamente e dessa vez ela arreganha bem as pernas e abre bem sua bunda a segurando com as duas mãos, e bem devagar vou colocando no cuzinho apertado dela que aos poucos vai entrando com uma facilidade enorme, o cu dela mais parecia me chamar pra dentro e ela gemendo pra caralho e aos poucos ficou mais violento em que ela pedia mais e mais e eu dando varias estocadas forte e novamente falando no ouvido dela o quão ela é gostosa e tarada, vagabunda essa putinha safada, com o tempo a chuva ia baixando e mais tinha suor e calor meu e dela que o frio e a agua da chuva e por um bom tempo já estávamos exaustos e satisfeitos só a beijos e por longas conversas, mãos bobas e dedilhadas masturbação, ficamos um tempo abraçados e se beijando, trocamos os números e marcamos de nos vermos mais e mais pra rolar muito mais fodas como essa e aconteceu por tempos e tempos e ela cada dia mais gostosa e atraente e não perdia o pique quanto o fogo dela uma gatinha selvagem e ardente por dentro e uma gatinha fofa e meiga por fora e uma das melhores transas que aconteceu que ficará marcado em nossas mentes até nas futuras masturbações que possa acontecer em momentos que estivermos a sós.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive imaginação é o que conta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaimaginação é o que contaContos: 5Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível