FLAGRANTES DA VIDA REAL: SACANAGENS DE ADOLESCENTE - PARTE SEIS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1679 palavras
Data: 07/04/2020 23:13:29

Embasbacado com o pedido de sua mãe, mas também percebendo a carência que a afligia naquele momento, Ovídio foi para o quarto de sua mãe de maneira discreta, evitando despertar a curiosidade de sua irmã. Assim que ele se deitou, Odete o abraçou e encostou sua cabeça no peito do rapaz. “Desculpa, filho, mas a mamãe tá tão carente! Não consigo mais chorar …, me abraça, por favor …, é só isso que eu peço!”, ela disse em tom sussurrante, o que fez Ovídio condoer-se pela mãe e seu sofrimento; ele a abraçou carinhosamente e ficou assim com ela pelo resto da noite.

Logo, Odete dormiu enquanto o rapaz ainda permaneceu acordado; embora sentisse muita pena pelo sofrimento da mãe, ele também sentia um tesão imenso, sentindo seu membro pulsar dolorosamente duro! Sua vontade era despir sua mãe e fazer dela sua primeira fêmea …, mas, mesmo querendo muito isso, ele também sabia que aquele não era o momento para isso, mantendo-se sob controle da situação e dando a ela o que mais precisava naquele momento: carinho e compreensão.

Quando acordou, logo pela manhã, Ovídio viu-se só na cama …, era muito cedo ainda, mas Odete já fora para seu trabalho no ferro-velho; o rapaz banhou-se e tomou café da manhã, seguindo para a escola. As gozações, os comentários e os olhares oblíquos não o incomodavam mais; ele se acostumara a todos eles, e quando alguém abusava da sorte tomava uma surra, já que Ovídio não era forte, mas era muito esperto. O único que não ligava para essas coisas era o Gabizinho; ele permanecia amigo de Ovídio e por isso o rapaz gostava dele, mesmo sendo ele um gay abusadinho e safado.

-Escuta, amigo …, preciso que você saiba de uma coisa – disse Gabizinho, na saída da escola – A sua mãe não é puta do Jurandir …

-Como assim? Ela não trepa com ele? – perguntou Ovídio, curioso e um tanto inconformado.

-Claro que não, bobinho! – respondeu o jovem amigo – Ela cuida de documentação, venda de alguns itens …, limpa o escritório …, as vezes, o velho até chega mais nela …, mas o pinguelo dele mal levanta …, aí, ela bate uma punheta pra ele e fica tudo certo.

Ovídio surpreendeu-se com as informações de seu amigo, e também ficou feliz em saber que, afinal, sua mãe não era apenas uma puta a serviço de Jurandir. Ele agradeceu ao amigo pelas informações …, mas ele respondeu que queria algo mais que um obrigado. Correram para o mesmo lugar de sempre, e Ovídio baixou a calça, oferecendo sua rola para a boca gulosa de Gabizinho, que mamou como um esfomeado.

Ovídio já se acostumara e ser mamado pelo amigo, e embora não confessasse, ele bem que gostava da boca esperta do amigo; algumas vezes, ele conseguia deixar a rola tão dura com sua língua marota, que Ovídio precisava se masturbar, mesmo após ter ejaculado na boca do garoto. Eles se despediram e cada um foi para o seu canto.

Entretanto, mal dobrara a esquina, Ovídio ouviu os gritos desesperados de Gabizinho; imediatamente, ele correu em socorro do amigo …, eram três marmanjos chutando o rapaz caído no chão. Ovídio entrou na briga e mesmo apanhando muito, também socou os sujeitos …, até que, surgiu Jurandir que trazia nas mãos um porrete e pôs os agressores para correr. Juntos, Ovídio e Jurandir carregaram Gabizinho para o ferro-velho. Ao vê-los, Odete desesperou-se pelo filho, mas este a tranquilizou dizendo que o amigo sofrera muito mais. Odete cuidou de ambos, e depois de alguns curativos improvisados e remédios para a dor, orientou Gabizinho a voltar para casa, e este lhe disse que não podia fazê-lo, pois tomaria outra surra de seu pai.

No final da tarde Gabizinho foi levado para a casa de Ovídio, onde tomou banho e alimentou-se, suplicando para dormir com eles apenas aquela noite …, Ovídio foi até a casa do amigo, avisando a família que ele dormiria em sua casa. Na hora de dormir, Odete ofereceu o sofá para Gabizinho, que aceitou de bom grado. “Você, dorme comigo …, mas, só depois que todos se recolherem”, alertou a mãe em sigilo. Ovídio ficou eufórico, mas conteve-se para não denunciar sua alegria.

-Vai lá, amigo! – disse Gabizinho, já deitado no sofá e pronto para dormir – Eu sei que a mamãe te chamou pro quarto dela …, vai firme! Eu me cuido aqui, tá bom?

-Tá bom …, mas, acho que não vai rolar nada! – ponderou Ovídio com um tom desanimado.

-Garoto …, escuta uma coisa – confidenciou Gabizinho – Ela tá carente …, e você tem duas coisas que ela precisa muito …

-Tenho? O que? – perguntou Ovídio, um tanto curioso.

-Como filho você tem carinho …, e rola! – respondeu Gabizinho com uma risadinha marota – Vai lá, e manda ver!

Ovídio sorriu e despediu-se do amigo, dirigindo-se para o quarto de sua mãe. Propositalmente, o rapaz ficou nu antes de deitar na cama, colando seu corpo ao de Odete, que parecia dormir profundamente. Ovídio colou seu mastro duro no traseiro firme e roliço da mãe, sentindo o contato macio do tecido da camisola. Quedou-se assim, sem fazer qualquer movimento, apenas degustando o momento único.

E foi dessa maneira que ele também adormeceu, já que, passados alguns minutos Odete não esboçou nenhuma reação. Com a madrugada já avançando sorrateira, Ovídio sentiu uma mão segurar sua rola massageando-a carinhosamente; ele entreabriu os olhos, mas a escuridão do quarto não lhe permitia ver alguma coisa, apenas sentir, e ele sabia que aquele toque suave percorrendo toda a extensão de seu membro só podia ser de Odete.

-Ai, filho! Você tá pelado? – ela perguntou com voz embargada, porém mantendo a carícia no membro que já estava rijo – Não pode! Dormir com a mamãe assim? Com essa coisa dura me cutucando?

-Eu te quero, mamãe! – sussurrou ele no ouvido de Odete – Te quero como minha primeira fêmea, a primeira a quem vou me entregar …

-Primeira? Quer dizer que você nunca fodeu uma mulher? – perguntou Odete curiosa e também ansiosa – Isso é mesmo verdade, Ovídio?

-É a pura verdade, mamãe! – ele respondeu ainda sussurrando em seu ouvido – Por isso mesmo que quero que você seja a primeira …, e se você quiser …, a única!

Odete não respondeu, voltando-se para o filho e colando seus lábios aos deles, encerrando um longo e delicioso beijo …, o que se seguiu foi um furacão de desejo e impetuosidade. Odete livrou-se da camisola e ofereceu os mamilos para o filho que os sugou, segurando os peitos da mãe com suas próprias mãos e ouvindo seus gemidos enquanto ele sugava aquelas coisinhas duras e suculentas.

A mãe aplicava uma punheta na rola do filho, parando em certos momentos para sentir aquela virilidade jovial pulsar em sua mão. “Meu Deus! Que pinto grande, meu filho! Aposto que as meninas devem adorar …”, ela comentou, sendo interrompida pelo filho.

-Já te disse, mãe – ele objetou – Não fodi com nenhuma mulher …, apenas o Gabizinho, de vez em quando mata a vontade dele …

-Você fode o garoto? Desde quando? – quis ela saber, demonstrando sua curiosidade.

-Não, mãe! Apenas deixo ele me chupar! – respondeu Ovídio com indiferença.

-A mamãe também quer! – ela pediu ainda segurando a rola na mão – Eu quero chupar esse pintão! Posso?

Antes que Ovídio pudesse responder, Odete já havia se esgueirado pela cama, até que o mastro duro estivesse ao alcance de sua boca; imediatamente, ela acolheu a enormidade em sua boca, mamando com voracidade, ouvindo os gemidos de seu filho que acariciava seus cabelos, dizendo: “Puta merda! Como você chupa gostoso, mãe!”. Odete mamou muito a rola de seu filho, até o momento em que ela fez com que ele ficasse de barriga para cima e subisse sobre ele.

Odete segurou a rola, descendo sobre ela com impetuosidade febril, e passou a cavalgar o enorme mastro, controlando-se para não gritar de tanto tesão. Embora não pudesse ver, Ovídio podia sentir, e segurava a mãe pelos peitos, bolinando os mamilos e percebendo os movimentos de sobe e desce dela sobre sua rola. Em dado momento, Odete, inclinou-se para o lado e acendeu o pequeno abajur cor-de-rosa, fazendo o ambiente ganhar pouca luminosidade.

O rapaz adorou o gesto e fitou o rosto da mãe que parecia repleto de prazer; controlando-se para não chamar a atenção, Odete gemeu baixinho cada vez que experimentava um orgasmo …, e foram vários …, Ovídio, por sua vez, decidiu mudar o jogo e fez com que sua mãe se deitasse para que ele pudesse subir sobre ela, tornando e enterrar seu membro na vagina quente e molhada que era plenamente preenchida pelo enorme volume.

Mais gozos se sucederam, e a vitalidade jovial de Ovídio não dava sinais de arrefecimento, com ele socando a rola com muita força, o que fazia o corpo de sua mãe vibrar a cada novo golpe. A madrugada seguia seu curso e os novos amantes saciavam seu desejo quase infinito de prazer e de luxúria. “Agora vem, meu homem …, vem foder meu cu …, lá, você pode gozar gostoso!”, sugeriu a mãe em estado de arrebatamento, submetida ao desejo voraz do filho.

Ela ficou de quatro e Ovídio chupou seu cu, deixando-o pronto para receber o intruso; a penetração não foi dolorosa, mesmo com o buraco um pouco apertado; Ovídio enterrou seu mastro e após alguns minutos de regozijo, deu início a estocadas vigorosas, fazendo todo o corpo de sua mãe estremecer de tesão. Ele estava tão feliz pela possibilidade de foder o cu de sua mãe que foi com muita sede ao pote, não tardando para que ele ejaculasse com furor, descarregando uma onda caudalosa de sêmen quente e viscoso.

Derrotados ante o enorme esforço a que se submeteram, Ovídio e Odete desfaleceram sobre a cama. Antes de adormecer, Odete confidenciou ao filho: “Você é um macho muito gostoso, meu filho! Muito bom de cama, mesmo!”.

-Mãe …, se você quiser …, posso ser seu macho pra sempre – ele respondeu com um sorriso iluminado e feliz.

-Não vamos pensar nisso agora – ela respondeu com suavidade, acariciando o rosto de Ovídio – apenas deixe as coisas acontecerem …, é muito cedo para pensar nisso …

-Sim é cedo pra pensar – ele interrompeu, após um beijo apaixonado – Mas, não é cedo pra sonhar, né? Minha mãe …, minha fêmea!

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Comentários

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Adorei , têm continuação esse.conto sera5

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