A carona

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 07/04/2020 17:28:30

Um casal típico do interior, ambos na faixa dos 30 poucos anos, ele, aquele cara baixo, meio mala, achava que sabia de tudo, tudo tinha solução, trabalhava como bancário, sua esposa, uma professora contratada do Município, acomodada na rotina da vida de casada. Ele iria ser promovido no banco, estavam faceiros, por questões de logística o seu novo trabalho seria numa agência em outra cidade. Para melhor organização, lhe fora consedido uma dispensa de uma semana, em pleno verão, concidindo com as férias escolares, período em que sua esposa estava de folga. Tinham uma filha, adolescente de 14 anos.

No meio da semana, iriam viajar, conhecer a nova cidade e procurar um imóvel para locação, escola para filha, essas coisas... Ele, sempre senhor das decisões, abasteceu o carro um dia antes, colocou as coisas na mala, afinal, seria uma viagem de uns 500Km. Saíram logo após o almoço, estrada tranquila, como era afastada do litoral, não tinha movimento. E assim foram, tudo normal, eles na frente, a filha com os olhos cravados no celular e fones de ouvido, no banco de trás. Ele de sandálias, camiseta florida e bermudas, ela com um short de jeans, camisa de mangas curtas com botões ao centro. Transcorria tudo bem, mas no meio do caminho, umas 17hs, uma luz vermelha acende no painel, ao mesmo tempo que um tufo de vapor surge diante do capô, rapidamente encosta o carro, fazia calor, uns 30° a sombra, todos descem do carro, ele abre o fecho do capô, constata que foi a mangueira do radiador, estava ressequida e partiu-se... E agora? Disse a mulher... A filha cagando pra situação, só escutando músicas no celular... Tudo deserto, nenhuma casa no raio de visão de onde estavam, já se passara quase uma hora, a cidade mais próxima era justamente o destino, no mínimo uns 250Km adiante, então, eis que surge no horizonte de onde vinham, um caminhão velho, uma mercedes antiga, cabine dupla... Como era no plano, o homem fez sinal para o caminhão parar, que assim o fez, encostou a carreta e desceu... Olhou o problema, olha, tem que trocar a mangueira, ver se a válvula está boa, mas oficina só daqui 250Km, disse o caminhoneiro, um cara quarentão, calvo, bigode espesso, mas pela vida bruta que levara, físico bem avantajado, umas chinelas de couro, bermuda feita de uma velha calça jeans cortada, camiseta regata destas de posto de gasolina. O ideal seria alguém de vocês buscar socorro, disse o motorista... O bancário pensou, coçou a cabeça, olhando no relógio, ok, minha esposa vai com o amigo, nisso a filha salta, posso ir junto, ainda que com um olhar de contrariedade, a mãe diz, sim, venha.... O homem ficaria sozinho no carro. A mulher pega a bolsa, o cartão do marido, a filha pega uma mochila e embarcam no caminhão, o homem fica para trás acenando no espelho... Passado uma meia hora, sol na linha do horizonte, a filha encantada com o espaço da cabine atrás, o motorista diz: Fique a vontade ai, se quiser deitar, só puxar a cortina, nisso ela pergunta para a mãe, que lhe responde, já louca pra ter uma certa liberdade pra conversar, sim, pode filha... Rapidamente, sem tirar os fones, fecha a cortina e se isola do mundo ao redor. Com o barulho do motor na cabine, a ausência de ar condicionado, a velha 1519 fervia de calor, ele já acostumado, ajeita o rádio numa estação qualquer e segue tocando, conversam sobre amenidades, o que vão fazer e tal na cidade nova, quando ele avisa, olha patroa, caminhão demora mais, ali adiante tem um posto onde vou parar pra jantar e tomar um banho, tranquilo, estamos de carona, o sr. quem manda... Diz a esposa... Eles chegam, noite grande já, Ele desce, encosta o caminhão, num ponto mais afastado, desce, confere os pneus, aponta pra elas, olha, ali é a lancheria, ali ficam os banheiros... Elas vão até o banheiro e ele aguarda, já maquinando um jeito de comer a mulher, pois sentiu que se apertar ela cede... Uns 10 min e elas retornam, olha, vamos fazer o seguinte, vamos jantar, daqui uma hora já tem bóia pronta ali, se quiserem, dá tempo do banho, olhando meio sorridente pra mulher... Que manja o recado, diz, filha, vai você primeiro, leve suas coisas, como o banheiro feminino era um só, era fechado por dentro, como toda adolescente, sempre demora... A menina foi em direção e eles ficaram na cabine, o motorista atŕas do volante e a mulher no banco do passageiro, que sedenta por pular a cerca, deu a deixa, nossa, que baita espaço tem aqui atrás, posso olhar, dizia ela, afastando a cortina com a mão... Sim, nisso ela enquadra o corpo para espiar, indo até ali, quando tranca a perna na alavanca de marchas, ele a ajuda, segurando firme na coxa, ela comenta, que mão firme hein... O suficiente para ele partir pro ataque, gosta é... levanta e abre a cortina, acendendo uma luz vermelha, quando a mulher está ali, admirando o espaço, ele solta a bermuda e tira o pau pra fora, ela rapidamente abocanha, sem cerimônia, ele controla no relógio, fazia 10min, pergunta, que tempo ela leva, meia hora, diz a mulher... Ele pelo espelho enxerga a porta do banheiro, uns 50m longe... Apos umas mamadas, ele desabotoa a blusa dela, apanha os peitos nas mãos, cheirando a óleo de caixa, chupa com vontade, acostumado só com putas de beira de estrada, a professora ali seria um banquete... Ela abre toda blusa e tira a bermuda, o cacete babado do boquete, se prepara para o serviço... Ele dá uma olhada no espelho, a luz do banheiro ainda acesa, porta fechada, vira ela de quatro e dá umas pinceladas na buceta, segura uma das mãos no encosto do banco, a outra fica alisando a bunda dela, num movimento de cima para baixo, se deliciando com a janta... Ela se perde de tesão, gemendo como nunca, bombando forte, ele nem faz menção de gozar, quando olha pro espelho, vê a porta do banheiro abrir, ele diminui o rítmo e diz, lá vem ela, te veste... A mulher ja gozara, ele com o pau duro, ainda na seca, rapidamente abrem as janelas, e a porta do lado oposto, como se somente a mulher tivesse ficado na cabine, ele espera a menina voltar e depois chega, vamos, vamos ali jantar... Eles entram no restaurante, comem o buffet e depois saem. Já são quase 22hs da noite, ele revisa óleo e água, bate novamente os pneus, liga o caminhão e diz: Bom, temos chão pela frente, vamos indo, de madrugada chegamos lá... Saem, devagar pela estrada, já uns 30km a menina dorme ferrada na cama, ele encortina, sobe o rádio e saca o pau para fora, meio acanhada, ela só apalpa, uma meia punheta, ele olha para a cabine, a menina dorme virada para o outro lado, a mulher, sente segura, tomada pelo tesão, segue num boquete gostoso, enquanto ele vai guiando... Quase prestes a gosar, ele encosta o bruto, sem desligar, aciona o freio e diz que vai examinar, a menina segue no sono pesado, e a mulher desce, no lado do acostamento, ele a agarra, abaixando a bermuda dela, que se apoia na caixa de comida do caminhão, ele saca o pau pra fora e segue mandando ver, em segundos ele enche ela de leite, se recompõe e retornam ao caminhão... A madrugada aponta, o cansaço toma conta da mulher, que vai deitar na cabine, indo para o lado da lataria, a filha pro lado do motorista... O tranco vai indo, quando chegam de madrugada na tal cidade... Novamente, param num posto, ele desce, vai ao banheiro, e a mulher fica na cabine, a filha parece dormir, ao retornar, ela vai até o banheiro, se lavar, quando ele fica sozinho com a filha na cabine, eis que a menina diz: Eu vi minha mãe chupando teu pau... Que isso menina! Vi sim, ela recém saiu, tira ele, quero ver de novo... Congelado, mas tomado pelo tesão, não enxerga uma menina, sim, uma mulher também, ele obedece, sacando o pau pra fora, ela espertamente, olha na direção do posto, diz: Posso tocar? Pode, sejá rápida... Ela toca envolvendo com as mãos, ele diz, quer chupar, sem prática alguma, apenas acena com a cabeça e coloca o pau na boca, como se fosse uma bola de sorvete, ele aproveita e aperta os pequenos mamilos dela, que se contorce... Lá vem sua mãe, chega... Ela se deita atrás, fingindo dormir, a mulher entra sem perceber...

Sugestões, dicas, pedidos? fidanzato1971@gmail.com

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Comentários

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Gostei da surpresa no final do conto, bem que ele poderia passar pra comer a professora de novo né??

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