Lua de mel chupando leite condensado: como perdi minha virgindade

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1323 palavras
Data: 30/04/2020 06:13:58

By Tayla.

Eu a Sueli … loira, olhos verdes, rosto delicado, seios bicudos deliciosos para chupar, minha bunda é mais apreciada pelos homens, sinto neles a vontade deles me enrabar. No meu íntimo fico feliz, tenho coxas e pernas bonitas, meu marido tem o corpo delicado e entre as coxas uma linda rola 18 cm de porte diferente das demais… A surpresa, a cabeça da rola dele é enorme, parece um guarda sol aberto, não é proporcional à grossura que é fina.

Nós fomos para praia, ficamos numa casa no Guarujá em lua de mel, onde eu perdi a virgindade atrás e na frente. Descansamos, fomos tomar banho, ele saiu primeiro e foi para o quarto, aí eu entrei: ele estava de rola dura com um pote de leite condensado na mão.

Quando eu vi a enorme cabeça da chapeleta fiquei com medo, mas ele tinha passado leite condensado na rola. Sentei-me na cama e fui lambendo, mas com receio de não suportar. Ele já enchia meu cuzinho e a perseguida de leite, me beijou na boca, desceu chupando meus peitos, a barriga, ficou chupando minha perseguida. Enfiou a língua em forma de caracol, ele se deitou na cama, fiquei de joelho, com a perseguida rosando no seu nariz, abri as pernas para a sua língua me invadir gostoso, mas devido eu ainda ser virgem só entrava a pontinha.

Eu me contorcia toda de tesão, aí veio o primeiro orgasmo. Em seguida ele me colocou de quatro numa poltrona, passou leite condensado no meu cuzinho, e penetrou um dedo. Que delícia! Depois de muita massagem, colocou o segundo dedo com muito carinho, foram sete dias só de preparação. Estava pronta para receber a enorme cabeça da chapeleta, sabia que ia arder muito quando a chapeleta fosse passando, o restante da rola é fina e entra fácil.

Antes coloquei meu marido de quatro, com a bundinha empinada toda lisinha, chupei em volta daquele paraíso, puxei sua rola por baixo, para trás, chupava seu cuzinho e sua chapeleta ao mesmo tempo. Mudei de posição, em pé desci com as pernas aberta até encostar a perseguida no seu cuzinho, fiquei no vai e vem rosando-a nele, minha perseguida já soltava todo mel. Amor, vou gozar, aí, aí, seu paraíso ficou cheio de mel.

Dei uma mamada gostosa e um beijo e falei: estou pronta para receber essa enorme chapeleta larga. Ele passou leite no meu cuzinho, foi penetrando a cabeça bem suave, foi até um pouco amais só para abrir, – nossa como ardia! – me arrepiou até a alma, mas me deu muito mais tesão. Isso levou oito dias pra finalizar, eu já queria tudo, ele ainda não, é aos poucos por vez. Aí gozei de novo, ele gozou na minha boquinha enchendo de porra com leite condensado.

A partir do nono dia peguei na rola do meu marido e falei: hoje essa chapeleta larga vai me fazer a fêmea mais feliz! Dei várias mamada e falei “vem que a tua potranca está pronta!” Me coloquei de quatro, ele passou leite no meu cuzinho e na sua rola. Quando senti a cabeçuda tentando entrar, fiz pressão com a bundinha para trás para facilitar a penetração. Ele me deu um beijo e falou “amor, você está no comando”. Fui de ré até sentir as bolas na minha bundinha.

Aos poucos fiz um vai e vem para trás bem cadenciado no meu cuzinho que já estava bem aberto e arregaçadinho por mim mesma, mas ardia quando a cabeçuda chegava até o fundo, mas eu estava feliz de perder a virgindade do meu cuzinho. Nossa que gostoso! Gozei duas vezes com a ponta do dedo alisando meu clitóris, aí ele gemeu: vou gozar! Senti a porra misturada com leite escorrendo do meu cuzinho e descer pelas coxas: que maravilha!

No décimo quinto dia eu perdi o cabaçinho da perseguida, foi em cima da mesa coloquei uma almofada embaixo da bundinha para facilitar a penetração, ele a chupou e fez massagem abrindo os lábios dela, sempre com leite condensado. Aí dei mais uma mamada, abri as pernas, posicionei o pau na entrada da perseguida, avancei meu corpo para frente e a cabeçuda entrou. Parei um pouco para baixo, não suportei, senti arder e percebi que os lábios se romperão. Passei a mão, saiu um pouco de sangue: fiquei feliz, a virgindade já era! Haiii, o meu tesão foi total! Gritei pra ele: vai, soca bastante essa chapeleta cabeçuda, não tenha dó de mim, quero ficar toda arregaçada com os lábios da minha perseguida caindo pra fora e vamos gozar juntos.

Depois de quatro dias, como eu estava no comando e com prática, comecei a meter em todas as posições. Dava o meu rabinho e a rachadinha com muito prazer, a chapeleta cabeçuda entrava tudo dentro de mim, ardia só na primeira passagem, já estava gostoso, eu dava mais o meu cuzinho porque a minha perseguida estava muito sensível, depois eu o mandava soltar todo o seu leite no meu rosto. Ele me dizia: você é uma princesa em tudo. No meu pensamento eu respondia “vou ser a putinha na cama, para você ou para outro de rola grande e cabeçuda”.

Voltamos para casa em São Paulo, meu marido foi viajar e ficou ausente um mês. Eu já estava alucinada para meter, quando ele chegou o abracei e o levei para o banho, saímos, ele me pegou no colo fomos para o quarto. Me pôs sentada na cabeceira da cama, abri as pernas e ele chupou a minha perseguida e meu cuzinho. Dobrei meu corpo para trás para ele penetrar a sua chapeleta cabeçuda no meu cuzinho, que sugou tudo para dentro de mim. Eu fui ao delírio de tanto gozar, com dois dedos dele alisando o bico do meu clitóris que estava pulsando de tanto desejo…

Descansamos um bom tempo, aí passei a língua para cima e para baixo na sua rola que logo ficou dura. O segredo é que quanto mais eu vou chupando e apertando ela na minha boca, a chapeleta incha e fica mais larga, parece um guarda sol, pena que é fina a parte do corpo até as bolas. Ele foi passando leite na minha perseguida com a língua, é o vício dele, colocou a chapeleta cabeçuda. Nossa! Senti arder, mas logo o tesão e o desejo eram maiores, enquanto ele me penetrava eu chupava seu peitinho lindos. Gozamos muito juntos e depois fizemos um 69 bem demorado para gozar mais uma vez.

Fomos tomar um banho e eu disse para meu marido que ainda não tinha acabado. Voltamos para a cama, eu passei leite condensado na cabeçuda e no meu cuzinho. Agora eu já aprendi, quanto mais eu dou o meu rabinho, melhor fica, as preguinhas desaparecem e o canal fica lisinho: é muito gostoso! Quero teu pau inteiro no meu cuzinho! Fiquei de quatro olhando pelo espelho, vendo-o sumir no meu rabinho. Você mulher que é amada e bem comida, sabe o prazer do que eu estou falando, gozei muito e fiquei sentindo a porra saindo com gosto de leite condensado.

Toda a minha lua de mel aconteceu na realidade com muito amor, sedução e erotismo. Sou uma esposa super passiva na cama, deixo ele fazer o que ele quiser em mim. Um detalhe: primeiro tenho que ser enrabada para depois sentir tesão na perseguida, o meu marido sabe que só a chapeleta dele já não me satisfaz, eu sinto muita falta de um cacete grosso e grande.

Agora depois de seis anos de casada, eu falei para ele que tenho desejos no meu corpo de conhecer um senhor veterano, acima de 50 anos, de cabelos grisalhos, educado e carinhoso, bonito e um pouco magro, o detalhe que possua um delicioso mastro com 25 cm de porte, super grosso do início até as bolas, com aquela cabeça enorme. Quero sentir o prazer de ser superbem comida por um cavalheiro superdotado… Quem sabe podemos ser bons amantes…

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