TE VEJO NO INFERNO! (QUEIMA DE ARQUIVOS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 30/03/2020 00:25:47

Ao acordar na manhã do dia seguinte, Odair viu-se só na cama; olhou ao redor, ainda com a vista embaçada, procurando por Amanda, mas logo percebeu que ela não estava mais ali. Cambaleando, levantou-se e foi ao banheiro, ligando o chuveiro e deixando a água morna lamber seu corpo, enxotando o sono e o cansaço para mais um dia de muitas perguntas e poucas respostas. De repente, seu celular soou …

-Acho melhor você ir para o hospital – disse o delegado Osório do outro lado da linha – A Natasha se recuperou e disse que quer falar com você.

Odair acelerou seus preparativos e pouco mais de quarenta minutos depois, ele estava ao lado do leito de Natasha. Antes, conversara com o médico que lhe explicou que o estado dela ainda era considerado crítico e que ela ainda tinha um longo caminho pela frente. “Ela quer falar com você, mas, por favor, não a force …”, disse o médico antes de deixá-lo a sós com a mulher. Odair aproximou-se da cama e segurou a mão de Natasha; lentamente, ela abriu os olhos e deu um sorriso. “Disseram que você queria me ver?”, perguntou o policial.

-Ele …, ele esteve lá – começou ela, com voz fraca e intermitente – Ele …, ele sabia tudo sobre você …, disse que …, que você precisava parar …, sabia de sua mulher …, sabia de tudo!

-Ei, calma, garota! – interpelou Odair, temendo pela sua amante – Vai com calma …, que é “Ele”?

-Ele disse que – retomou ela, com a respiração um pouco ofegante – disse que você precisava pagar pelo que fez na …, juventude …, na escola …, com seus amigos …

Repentinamente, um alarme soou, fazendo surgir médico e enfermeiras. “Espere lá fora!”, gritou o médico. Odair saiu e ficou na sala de espera, remoendo o que ela havia dito …, o que significava pagar pelo que fez …, na juventude! Puxou pela memória, vasculhando tudo o que acontecera em sua adolescência …, e antes que ele desse por si, uma memória veio a sua mente …, uma memória triste e patética.

Estavam no terceiro ano do segundo grau e junto com meus colegas de classe, cobiçávamos uma garota; era uma loirinha linda, de peitos médios empertigados e uma bunda espevitada; seus olhos azuis e seu jeito de agir, excitavam todos os machos do colégio. Ela jamais nos dera mole, sempre ironizando nosso desejo por ela. Uma noite, nós estávamos de vadiagem e a vimos saindo da casa de um sujeito que fazia faculdade; estava muito alegre e vestia-se de modo provocante. Não sei se foi o álcool, as drogas que havíamos cheirado, mas, fato é que, decidimos ir a forra, já que ela era mesmo uma vagabundinha! Entramos no meu carro e a seguimos, até que, na primeira oportunidade, pegamos a vadia e rodamos com ela; ela reclamou, gritou, ameaçou ir à polícia …, mas, nada disso era importante. Fomos para um velho armazém que conhecíamos de longa data. Lá dentro, um dos meus amigos rasgou as roupas dela, deixando-a nua; éramos três sujeitos e todos estavam babando de tesão por ela; esse meu amigo que a despira pela força, foi o primeiro. Ele deitou sobre ela, abriu suas pernas a força e meteu seu pinto em sua vagina, causando mais dor que prazer. Socou com força, sem dar ouvidos aos apelos e lamúrias da garota, que se contorcia debaixo dele. Assim que gozou, ele se levantou e chamou meu outro colega que olhou para a garota e disse: “não vou foder a boceta que você encheu de porra! Vem cá vadia, chupa meu pau! E faz direito!”. Incapaz de opor-se ela obedeceu, chupando e lambendo a rola de meu amigo até que ele ejaculasse, lambuzando-a com seu sêmen. “E aí, cara, é sua vez! Manda ver!”, me disse o primeiro. “Mas, não dá perdão, não …, arromba o cu da vadia!”.Eu fui lá, olhei para ela e vi o terror em seu olhar …, mesmo assim, puxei-a e fiz com que ficasse de quatro; dei umas cuspidas no meu pau e enterrei no cu dela sem dó nem piedade. Ela gritava, gemia, implorava, mas eu não dava a mínima …, afinal, tinha que mostrar serviço na frente dos amigos!”

Uma onda de dor e arrependimento invadiram a alma de Odair, pois, aquelas imagens mostravam a ele como fora canalha e sem escrúpulos ao causar tanto mal para aquela garota. E, da mesma forma que as imagens vieram, veio o rosto dela e o policial aterrorizou-se ao perceber que sabia de quem se tratava. “Sinto muito, policial, Natasha não resistiu …, eu lamento”, disse o médico pousando a mão sobre o ombro do policial.

Odair não sabia o que dizer, limitando-se a acenar com a cabeça em agradecimento. Ao mesmo tempo, um estalo alertou o policial, que pensou em sua esposa. Saiu do hospital como um louco, rumando para o trabalho de Amanda. Dentro do seu coração, ele torcia para que nada de ruim tivesse acontecido com ela, temendo que ela fosse o próximo alvo da vingança, já que a tal loirinha e ela eram amigas e até mesmo, confidentes.

Enquanto ele rumava em busca de Amanda, do outro lado da cidade a jovem promotora estava nua e com as mãos amarradas, cercada por três homens musculosos, sendo que um deles era Gregório. “Então, vadia! Seu sonho era uma orgia com machos? Vou realizar seu desejo”, ele disse, com ironia, enquanto tirava a mordaça da boca de Amanda. “Vem, seu puto! Vem me foder, me fazer puta de vários machos!”, ela disse com tom inquieto e ansioso. Gregório sentou-se em uma cadeira, enquanto um dos homens trazia Amanda até ele.

Fez com que se sentasse de frente para ele, e ajudou-a a descer em direção a rola dura; Amanda subia e descia sobre o membro rijo de seu amante e estava tão empolgada, que mal percebeu a aproximação de outro macho por trás dela; sem cerimônia, ele entreabriu as nádegas dela, untou o cu com saliva e meteu seu mastro grosso, estocando sem dó. Mesmo sentindo alguma dor, Amanda entregou-se à dupla foda, mostrando que era uma fêmea indomada. Os golpes se sucediam, e a fêmea usufruía de orgasmos sucessivos cuja veemência e inclemência eram ímpares!

A esta altura, o terceiro sujeito aproximou sua rola do rosto dela, ordenando com alguma impaciência: “Chupa a rola, vadia! Chupa gostoso!”. Amanda não se fez de rogada e obedeceu, abocanhando a rola e mamando com sofreguidão. Era uma cena inacreditável, com Amanda sendo fodida por todos os orifícios, sempre com uma onda de prazer varrendo seu corpo!

Algum tempo depois, Amanda cavalgava Gregório, enquanto mamava outra rola e masturbava a terceira; os machos não lhe davam trégua e ela regojizava querendo sempre mais! A foda prosseguiu por muito tempo, e somente foi interrompida com a chegada de um estranho visitante que veio sem aviso.

-Ei! O que você quer aqui? – perguntou Gregório, olhando para o visitante, sem tirar seu membro de dentro de Amanda.

O sujeito nada disse, apenas sacou uma pistola automática e matou os três sujeitos; Amanda gritava histericamente, implorando por sua vida; o tal invasor caminhou até ela e fitou-a com desdém. “Diz tchau, sua piranha!”, ele disse atirando nela logo em seguida. Olhou ao redor, acendeu um cigarro, sorriu e foi embora.

No prédio público, Odair foi informado que sua esposa não viera ao trabalho, embora seu carro estivesse na garagem. Ele ligou para o delegado Osório e contou sobre suas suspeitas. “Cara! Se isso for verdade, vai ser uma carnificina! Olhe, vou acionar a equipe, e você, venha pra cá, imediatamente!”.

-E o senhor, vai pra onde? – perguntou o investigador, entrando em seu carro.

-Vou atrás da tá loira! – ele respondeu, desligando o telefone.

Era final de tarde, quando Osório chegou ao luxuoso condomínio onde Raíssa, a esposa de Gregório residia. Nem precisou tocar a campainha, já que a porta estava entreaberta. Osório entrou e trancou a porta. Examinou a ampla sala e viu que não havia ninguém. “Até que enfim você chegou! Já estava cansada de me masturbar!”, disse Raíssa, assim que o policial adentrou não quarto da loira que estava nua sobre a cama, acariciando sua boceta. “Tá esperando o quê? Um convite? Vem logo me foder!”, disse ela, em tom impaciente.

Osório despiu-se e segurando a rola dura avançou até a loira, subindo sobre ela, e enterrando seu membro com um único golpe. “O Odair já descobriu tudo!”, ele sussurrou no ouvido dela, enquanto golpeava sua vagina.

-Tudo não, né, amor? – ela respondeu gemendo de prazer – Ele não se lembra de que você é meu pai!

Osório fitou os olhos de Raíssa, sorriu e intensificou ainda mais a foda, estocando com movimentos vigorosos e profundos. “Ele também não se lembra que você acobertou os moleques que me estupraram sem piedade naquele dia!”, ela emendou, envolvendo a cintura de Osório com suas pernas e apertando com força, exigindo que o sujeito dedicasse mais esforço físico para prosseguir com a trepada. Muitos orgasmos depois, Osório respirava com dificuldade, e anunciou que seu gozo era iminente.

Raíssa apertou-o ainda mais, o que fez o sujeito urrar, enquanto ejaculava como um animal, despejando sua carga de esperma nas entranhas da filha. “Não para, não! Lambe minha boceta! Sente o sabor da sua porra escorrendo de dentro de mim!”, exigiu ela, libertando Osório de sua prisão. O delegado, esgueirou-se para baixo, até mergulhar seu rosto entre as pernas de Raíssa, lambendo a boceta, enquanto metia um dedo em seu interior.

Ela estava em pleno gozo, ao sabor da boca ávida de seu pai, quando notou uma presença dentro do quarto; ela olhou para o intruso, sorriu e disse ao pai: “Isso, papaizinho querido! Lambe a boceta de sua filhinha puta! Sua vadia! Me chupa enquanto pode, canalha!”. Dois tiros foram disparados e Osório grunhiu antes de ver a morte avizinhar-se de seu corpo.

Odair examinava o corpo inerte de sua mulher que fora localizado por uma patrulha através de uma denúncia anônima. Ele examinava a cena e ficava cada vez mais chocado: Amanda, desnuda, jazia com três homens, mortos, ao seu redor. Ele sabia que aquilo fora obra de Raíssa, a loira de sua juventude! Seu celular vibrou com a chegada de uma mensagem. “Venha até aqui. Estou a sua espera”, dizia a mensagem cuja origem era desconhecida. Ele sabia de quem se tratava. Rumou para o condomínio e entrou na casa sem aviso.

Viu o corpo nu e inerte de Osório sobre a cama. Sobre ele, jazia um bilhete. Odair, pegou o pedaço de papel e ficou estarrecido com seu conteúdo, enquanto ouvia sirenes de viaturas policiais se aproximando.

Boa sorte, babaca! A arma que matou sua mulher, os três sujeitos e esse traste sobre a cama é sua! Vai precisar de um bom advogado! Espero que você arda no inferno. Ah! Olhe no celular do Osório que você vai entender o aviso que recebeu!”.

Atônito, Odair pegou o aparelho e viu que havia uma foto estampada nele. “Não é possível! É aquele moleque!”, espantou-se ele ao ver a foto do garoto …, o mesmo garoto que lhe dera o recado na casa de Natasha! O garoto …

Odair caiu de joelhos, enquanto policiais e investigadores de sua equipe invadiam a suntuosa casa pertencente à Raíssa …, a loira que fora cruelmente estuprada por ele e seus amigos.

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