Minha Deusa de Ébano no Carnaval:

Um conto erótico de Juarz e Janete
Categoria: Heterossexual
Contém 2469 palavras
Data: 27/03/2020 21:34:13

Saímos por volta das nove da noite, eu, Janete, minha prima Idália e seu marido Marcos. Passeamos um pouco pela pequena cidade em busca de diversão. Janete estava vestindo a mesma bermuda jeans apertada e camiseta de antes e Idália estava de mini saia rodada e só com o top do biquíni que quase não aguentava segurar seus enormes seios, eu tinha a impressão que á qualquer momento a alça ia arrebentar e aquilo tudo iria cair até o chão levantando poeira.

Idália era uma mulher muito bonita, bem branca, loira, quase ruiva, possuidora de uma bunda grande mas sem ser arrebitada como a de Janete e seios fartos, apesar dos dois filhos ela ainda tinha um corpo bem feito e muito desejável. Ao contrário de Janete, Idália não tinha a pele lisinha, era um pouco gordinha, tinha celulites na bunda e dava pra perceber os pelos que cresciam em suas pernas mas, mesmo assim, ela era bem gostosa e dava até pra perder uns minutos bem longos com ela.

Após conversarmos com algumas pessoas em lanchonetes e lojas, nos dirigimos para um salão de baile que, diziam, era muito bom. A entrada era um pouco salgada o que me deixou mais tranquilo pois isso queria dizer que ali não era ambiente pra qualquer um. Dentro do salão tudo era bonito e luxuoso, a música era alta e ensurdecedora. Tocava antigos sambas de carnaval e o povo já se empurrava no meio do salão. Um garçom muito educado nos levou até nossa mesa então, éramos detentores da magnífica mesa plástica de quatro lugares identificada pelo número doze, colocamos as cadeiras todas voltadas de frente para o salão pois nenhum de nós queria ficar de costas pra festa. Após algum tempo conversando e bebendo, Idália dando um gole em sua cerveja, pegou Janete pelo braço e chamou-a pra pular junto com os outros foliões. Janete me olhou e chamou-nos pra acompanhar, eu disse que ficaria pra terminar minha cerveja o que Marcos concordou e as duas correram pro salão.

***

“Aquela puta branquela fez por querer, ela saiu quase nua conosco, tive certeza de que ela queria dar em cima do Juarez que se engraçava todo com ela, nem respeitava o marido bobão ao seu lado. Não entendi quando a murchenta da Idália me puxou pra dançar deixando nossos maridos sozinhos na mesa. Ela me abraçou pela cintura e saímos pulando acompanhando o movimento da folia. Alguns homens nos cercaram, abraçaram Idália de um lado e eu do outro e, pulávamos todos juntos. Reparei que haviam muitos mais homens do que mulheres e mesmo assim, as mulheres estavam todas acompanhadas. Nesta hora tive a ideia de testar a biscate de bunda murcha e meti a mão no rabo dela de baixo pra cima tentando fazer ela pensar que havia sido um dos homens atrás dela e testar sua reação. Quando toquei-lhe nas nádegas, pude sentir que eu não estava errada, sua bunda era mole e estranha, parecia que eu estava passando a mão num queijo molenga e rançoso. Imediatamente, Idália olhou pra trás, encarou o rapaz logo atrás dela e sorriu com a cara mais safada do mundo. Essa piranha, não acredito que ela estava sacaneando o Marcos, se ela se engraçava com um desconhecido, com certeza ela ia tentar pegar o meu precioso Juarez, e isso eu não ia deixar. Voltei pra mesa sozinha e furiosa, tomei um gole da cerveja de Juarez e encostei minha cabeça em seu ombro.”

***

– O que foi meu amor, o que aconteceu? – Perguntei preocupado á Janete.

– Ah esses homens que não deixam a gente se divertir em paz, – Reclamou Janete. – ficam passando a mão na bunda da gente, parece um bando de tarados, eu só volto lá se você for comigo.

Estranhei a reclamação de Janete pois sabia que ela adorava provocar os homens mas não discuti.

– E Idália, você a deixou lá sozinha? – Perguntei.

– Ela já é adulta e a bunda é dela, – Retrucou Janete. – Se ela gosta de ser bolinada o problema é dela.

Janete falava alto olhando pro Marcos com a nítida intensão de faze-lo ouvir a conversa. Olhei pra minha deusa sem acreditar no que ouvia, e arrastei-a para um canto longe de nossa mesa.

– Você ficou louca? – Perguntei furioso. – Você quer fazer o Marcos brigar com minha prima? O que ela te fez mulher? A coitada tentou te agradar o dia inteiro e você apronta uma dessas? O que aconteceu com você? Onde está a minha neguinha meiga e gentil que está sempre de bom humor? Me desculpe meu amor, mas eu já tô cansando disso, ou você sai logo desta crise ou voltamos agora pra casa. Sei que você passou por uma péssima experiência noite passada mas foi você quem procurou, tá na hora de esquecer e seguir em frente.

Janete me abraçou, encostou a cabeça em meu peito e começou a chorar.

– Me desculpe amor, eu estou muito frágil hoje mas, não se trata do rapaz loiro, é que, toda a vez que eu olho pra sua prima, eu só consigo pensar em você com ela. Só de olhar aquela bunda horrorosa sabendo que você já transou com ela meu coração dói. Eu tenho até vontade de contar isso pro marido dela.

Eu comecei a rir e Janete ficou mais brava ainda.

– Eu nunca transei com a Idália, – Falei ainda rindo. – quem meteu essa ideia na sua cabeça?

Janete me olhou incrédula e insisti:

– Eu juro meu amor, nunca transei com ela, na verdade, nunca transei com nenhuma outra mulher além de você.

Janete me olhou mais incrédula ainda e abracei-a, continuando a falar:

– Eu sempre fui só seu, quando eu não estava com você eu estava estudando ou trabalhando pensando em você. Fica tranquila que o corno do casal sou só eu, e se um dia acontecer de eu transar com outra mulher, será na sua frente com o seu consentimento. Agora vamos, temos uma noite inteira para nos divertir.

Puxei-a pelo braço e voltamos pra mesa. As cadeiras estavam vazias, nossos amigos não estavam lá, tive medo que minha prima tivesse ido embora com medo de uma confusão mas os vi se divertindo no salão e logo notei uma diferença em Idália que me deu medo. Janete podia ter outro ataque de ciúmes quando visse que Idália tirou a saia, que agora estava pendurada na cadeira do marido, e estava sambando só de fio-dental no meio do salão. E que rabão, ao contrário do que Janete disse, a bunda de Idália não tinha nada de horrorosa, mas é claro que eu não diria isso pra Janete e, de repente, minha deusa apertou forte meu braço olhando abismada a cena a nossa frente.

***

“Eu não podia acreditar, a vaca tetuda tinha tirado a saia, sua bunda descorada e mole chacoalhava pelo salão as vistas de todos, e seu marido ria se divertindo com os homens que a cercavam e bolinavam, outro corno, observei. De repente eu entendi; eles eram como nós, só que com mais experiência. As atitudes de biscate que observei em Idália eram apenas o seu jeito característico de esposa liberada pelo marido, ela era eu, só que mais velha e com filhos. Me lembrei de quem contou-me sobre Idália e Juarez, foi a Marta, minha ex-amiga, que sempre tentou me levar pro lado negro. Meu maridinho realmente não tinha culpa de nada, a malvada estava sendo eu mas, resolvi compensá-lo por tudo. Se o Marcos era como Juarez, com certeza ia rolar alguma coisa muito legal essa noite.”

***

Janete me olhou e sorriu; – Vamos lá? – Perguntou. Olhei-a incrédulo mas consenti. Nos levantamos mas minha amada não saiu do lugar, antes de sair ela tirou a bermuda e a camiseta e colocou-as dobradas na cadeira. Sua tanga cobria menos da metade de sua bundinha linda e arrebitada, mesmo assim, ainda estava comportada. Então, Janete puxou a tanga pra cima pelas alças laterais, enterrando-a toda no rabo, me olhou sorrindo com cara de safada e correu na frente como se estivesse indo pular em uma piscina cheia de homens. Por um instante observei minha neguinha correndo de fio-dental de encontro a Idália e Marcos, meu pau endureceu na hora e corri também. Mal chegou e já deu uma demonstração do que sabia fazer, Janete deu um show de samba, o salão parou pra vê-la sambar. “– Essa é a minha neguinha!” – Gritei alto.

Aí sim a festa começou, formou-se uma roda ao redor de Janete e Idália que tentava acompanhar os movimentos da nova rainha da festa. Outras mulheres entraram na roda, algumas só de biquíni também, todas rebolavam muito e se esfregavam deixando os machos de pau duro. Janete encostou-se em Marcos, rebolando e esfregando sua bunda durinha no pau teso do primo. Tive medo de Idália partir pra porrada mas, ao invés disso, ela encostou sua bunda em mim e começou a rebolar como Janete fazia com o marido dela. Olhei pra Janete preocupado mas ela sorriu e piscou consentindo e Marcos só sorria pra tudo então, carta branca. Alguma coisa aconteceu, minha neguinha safadinha e extrovertida voltou e eu vou aproveitar. Agarrei a prima pela cintura e sambei com ela esfregando meu pau duro em seu rabão, diferente do que eu estava acostumado mas muito gostoso. Meu pau encaixava fácil em seu rego grande e receptivo, eu já estava quase gozando dentro da bermuda quando Janete nos chamou pra sentar.

***

“Eu não aguentava mais de tanto tesão, aquele monte de homens me olhando seminua, muitas mãos em mim, nem sei se eram de minhas colegas de samba ou dos homens que ali estavam. Meu marido e o primo assistiam entusiasmados, mas eu queria mais, queria testar se minha teoria estava certa. Me encostei em Marcos e pude sentir seu pau duro cutucando meu rabinho, rebolei gostoso em sua rola esperando a vadia peituda se rebelar, mas a cadela partiu pra cima de meu precioso Juarez que me olhou com cara de pidão esperando por minha aprovação, então deixei rolar. Juarez apenas a segurava pela cintura e rebolava acompanhando os movimentos da puta esfregando seu delicioso pinto na bunda molenga da piranha oxigenada. Quando percebi que todos estavam devidamente aquecidos, puxei-os de volta pra mesa, eu não aguentava mais, eu queria dar.”

***

Janete parecia estar alucinada, ela não largou o primo, encostou-o com as costas na parede próxima de nossa mesa e encostou-se novamente nele, de costas, sambando e esfregando sua bunda nua no pau duro do Marcos. É claro que minha priminha não deixou por menos e copiou Janete encostando sua carnuda bunda em minha vara que já estava quase rasgando a cueca. O ambiente não tinha muita claridade para deixar os foliões mais a vontade e o nosso cantinho era até mais escuro, mas eu pude perceber que as mãos de Marcos já não estavam mais na cintura de Janete.

***

“Eu me encostei naquele pinto duro, na frente de Idália, era a primeira vez que eu brincava com um pinto alheio na frente da dona. Mas, era também a primeira vez que alguém brincava com meu marido na minha frente. Eu estava com tesão e ciúmes, acho que era aquilo que Juarez sentia quando eu dava pra outro. Meu amado e precioso maridinho se esfregava gostoso em sua prima, encostados na parede ao nosso lado, suas mãos ainda não tinham deixado a linha da cintura de Idália, se é que aquela vaca gorda tinha cintura. Então resolvi dar a iniciativa e levei a mão de Marcos pra dentro de minha tanguinha que, rapidamente, achou o caminho até minha grutinha já ensopada de tesão. Marcos mexia gostoso seus dedos em minha chana enquanto eu rebolava em sua rola dura como ferro. Olhei para o lado e vi que meu marido me copiou e estava também com a mão dentro da tanga da puta pelancuda tocando aquela bucetona enorme que deveria ser banhuda e alargada pelos ferros que já devia ter levado.”

“Eu não ia deixar por menos, me ajoelhei de frente ao primo, baixei um pouco sua bermuda, puxei seu pau pra fora e caí de boca, chupando-o como uma louca. Olhei para o lado sem tirar o caralho da boca e vi que Idália fazia o mesmo com o meu pintinho querido. – Esse pau é meu! – Queria gritar, mas quem está na chuva é pra se molhar então, deixei meu chifre crescer.”

***

Idália estava tão doida quanto Janete, tudo que uma fazia a outra copiava. Minha prima enfiou minha mão em sua tanga e, seguindo o exemplo do primo Marcos, peguei com gosto naquela buceta muito macia e quente. Era estranho pegar em uma chana diferente, era mais cheinha e macia que a da Janete e tinha um pouco de pelo, coisa que eu não estava acostumado mas era muito agradável. De repente Idália mudou de posição, ficou de joelhos e tirou meu pau pra fora metendo-o todo na boca, olhei pro lado e vi que Janete fazia o mesmo com Marcos. Eu tinha dificuldade em acreditar no que estava acontecendo, eu estava vendo o povo foliando no salão enquanto era chupado de pé por minha prima e minha esposa, ao lado, chupava o pau de nosso primo.

***

“Eu já estava super molhada, não aguentava mais, precisava sentar numa pica. Puxei uma cadeira até o cantinho, deixei-a com o encosto voltado pro salão e fiz com que Marcos se sentasse de costas para o baile, abaixei sua bermuda até as canelas, e me posicionei sobre sua vara, puxei minha tanguinha pro lado, encostei minha chaninha na cabeça do bichão e deixei ele entrar. Sentei duma vez só, que delícia, ardeu um pouco mas percebi que minha borboleta já estava melhor, ou era o tesão a flor da pele. Comecei a cavalgar enquanto beijava aquele homem tesudo sem me dar conta de onde eu estava. Seu pau não era dos piores, entrou gostoso, quase sem dor e com muito prazer, percebi que uma rapidinha seria pouco, eu ia querer muito mais.”

***

Janete sentou no pau de Marcos sem se importar com as pessoas que estavam no salão, alguns até perceberam e ficaram olhando, se fosse nos dias de hoje nós já estaríamos nas mídias sociais. Minha priminha se mostrou mais inibida, não quis meter ali no salão e me pediu pra sairmos os quatro dali.

Chamei Janete que ainda cavalgava o primo Marcos, ela me olhou como se eu estivesse lhe tirando um doce muito gostoso.

– Não amor, ainda não..... por favor..... eu, não posso agora..... – Falou Janete enquanto rebolava no pau de Marcos. – .....Já nós vamos.

– Agora! – Falei bravo. – Aqui não é lugar, vamos pra onde é mais adequado.

E minha tarada neguinha saiu de cima de Marcos com cara de menina contrariada, ajeitou sua tanga escondendo a bucetinha que estava amostra, se vestiu rapidamente, ela e Idália e deixamos o salão.

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Comentários

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Eu adorava quando chegava carnaval levava minha esposa no clube sempre de sortinho e salto

Somos um cassl de fortaleza Casalxcasalreservado@hotmail.com

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Sensacional .. se quiser trocar email ser ainda honras...

anjinho.s@yahoo.com

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