Quarentena

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 3090 palavras
Data: 27/03/2020 17:10:39

Quando soubemos que o Covid-19 chegou e se alastrou no Rio de Janeiro, era um pouco tarde. Estávamos em completa alienação, isolados em acampamento, do jeito que gostávamos.

Eu, João Paulo (JP), Enzo e Lorhan, tinhamos conseguido enfim fazer a viagem fit que sempre planejamos. Uma cabana em Petrópolis, sem celular, televisão ou internet. Cachoeira, natureza, a vida que pedimos a Deus. Porém, tudo o que é bom dura pouco. Após quase 1 mês isolados, deu nossa hora, pegamos a picape e dirigimos de volta. E chegando ao centro, notamos de cara a diferença.

As ruas com pouquíssima movimentação, lojas quase todas fechadas.

"O que diabos aconteceu aqui?" Lorhan foi o primeiro a se manifestar.

"Começou o Apocalipse Zumbi?" João Paulo.

Eu peguei meu celular e liguei. Coisa que não tinha lembrado de fazer desde nosso retiro. As notícias, bombaram, mensagens de nossa familia perguntando como estávamos. De uma vez só, todo o choque de realidade nos aitingiu em cheio. Paramos o carro e começamos o trabalho de tranquilizar nossas famílias.

Entre noticias, piadas e fake news, conseguimos mal e porcamente nos atualizar. A faculdade havia suspendido as aulas, logo não tinhamos pressa pra voltar. A cidade do Rio de Janeiro estava em quarentena, logo os transportes intermunicipais não circulariam, e rodovias estavam fechadas. Voltar, naquelas circunstâncias, séria arriscar demais. Precisamos de um tempo para absorver tudo aquilo. Nossa estratégia, não foi difícil de traçar. Como a ordem era se isolar, nenhum lugar seria melhor do que onde estávamos .

Mas tinhamos de nós preparar rapidamente antes. Assim, fomos até o mercado aberto e nos abastecemos. De lá, fomos a casa de Enzo, cuja família tem casa de varaneio e arrumamos tudo para voltarmos a nosso exilio extendido. Aproveitamos e demos um trato no visual, pois sabia-se lá Deus quando nossas barbas e pelos veriam uma gilete novamente rs. Além de tomarmos um belo banho com todos os produtos que tinhamos direito

E assim fomos.

Não podemos dizer que tristes, afinal, adorávamos aquele lugar. Mas preocupados. Deixamos nossos parentes tranquilizados e alertados que ficaríamos off esse período. Tinhamos estipulado que ficaríamos mais duas semanas, depois sairíamos da toca de novo e veriamos como as coisas estavam.

Entrando novamente na cabana, deixei minha mala novamente no chão e me virei para meus colegas.

"Pois é, nós aqui de novo. Vamos pra cachoeira?" E rimos.

Mesmo estando no lugar que gostávamos, não era a mesma coisa estar lá como medida preventiva. Nossas cabeças vira e meche remetiam a nossa cidade, nossas famílias e a curiosidade de saber como as coisas estavam indo. Tentamos nos distrair, com as coisas que gostávamos de fazer, mas a tensão estava lá, não tinha como negar. Fazíamos trilha, racionamos bem os mantimentos, e nos distraímos como dava.

Era uma noite chuvosa em nosso décimo dia pós quarentena. Estamos um pouco tensos, era verdade. Faltava pouco e a vontade de voltar a civilização estava nos matando. E pra piorar, naquele dia havia chovido o dia todo, logo não saímos de casa. Pelo menos éramos bons amigos e a convivência era pacífica. Mas quem sabe quanto aquela quarentena podia mexer com nosso emocional e acabarmos brigando por qualquer motivo. Eu estava mais irritadiço, e meus colegas também. Era fácil notar o clima.

"Alguém trouxe um baralho?" Enzo sugeriu.

Por sorte, João Paulo havia pego uns jogos na casa de Petrópolis, que vieram a calhar. Baralho não tinha, mas havia UNO. Esse teria de servir.

"UNo é considerado o jogo da discórdia, não é a toa" JP alertou.

" Se nossa amizade sobreviver a ele e a quarentena, então podemos fazer um pacto de sangue quando isso tudo acabar e tatuar os nomes um dos outros na pele. Pois a coisa é verdadeira". Completei.

Começamos, mas não sentimos grandes ânimos. A verdade é que ninguém tava no clima o bom, é que ninguém ligava de perder o ruim, é que a idéia era nos entreter, e não estava funcionando. Então, adicionamos um elemento a regra. Os pontos seriam contados por rodada. Sem acúmulo. Cada rodada, a pessoa com mais pontos pagaria uma prenda, decidida pelo vencedor da partida. Ou seja, o que fizesse menos pontos.

Quem sabe assim não nos empenhariamos mais e quem sabe a coisa ganhasse animação.

Na primeira rodada, Enzo venceu e mandou Lorhan pagar 20 flexões. Na segunda, eu venci e, Enzo, coitado, pagou mais 50 agachamentos

"Pelo menos to em dia nos treinos" ele brincou, já suado.

"Acho que isso não ta funcionando" Lorhan comentou no meio da terceira partida.

"Acho que temos de pegar mais pesado na próxima prenda" sugeri "ninguém tá com medo de perder"

Rimos um pouco. Ninguém concordou, mas ninguém descartou a ideia. Ficou ali, no alto, pairando até a partida terminar e Lorhan sair vencedor. Dessa vez João Paulo havia feito mais pontos e esperou a prenda.

Lorhan pensou bem e então, com um sorriso malicioso, sugeriu:

"Ainda não fomos buscar no carro a caixa de ferramentas né?" Pensou

De fato, não. Tinhamos sugerido pegar de manhã, para consertar um probleminha no aquecedor a gás, caso viessemos a precisar. Mas por conta da forte chuva, ninguém quis sair para buscar

"Pois é. Vai la" Lorhan mandou.

"Pô, sacanagem. Enzo já perdeu duas"

"As regras mudaram agora, amiguinho. Não são retroativas. Para de chorar e vai" Enzo zoou.

Mesmo a contragosto, obedeceu.

Saiu no meio da tormenta e voltou ensopado, mas com a caixa. Eu o recebi com uma toalha e roupas secas, rindo bastante.

"Ah tu vai ver só seu FDP " ameaçou, tremento enquanto se secava. Ficou pelado e pegou aoenas a cueca seca para vestir depois. "vai ver só..."

João Paulo era um cara bem malhado. Pele clara, ombros largos, sorriso maroto. Cabelos e cavanhaque castanhos.

"Fabio, troca de lugar comigo. Quero ficar do lado desse miserável aqui" e se colocou do lado do Lorhan. Ao sentar novamente, dava para ver melhor seu porte másculo, jeito moleque e marrento.

"Que isso, cara. Põe Jesus no coração. Vingança não e legal" Lorhan pediu

"Vou acabar contigo" riu de farra. Jeito agressivo, porém nada sério ainda

Mas de fato, João estava com sangue nos olhos. Guardou todas as cartas de dano em Lorhan. Mas isso o deixou sem defesas e, ao final do partida, Enzo detonou ele, fazendo-o comprar muitas cartas. Aí no final, Enzo venceu e João perdeu de novo.

"Ta vendo, cara?" Lorhan avisou.

"Pô, Enzo. Sanagagen"

"Culpa sua, colega" rebateu "ninguém mandou não tomar conta da retaguarda. Agora qual vai ser." Pensou.

"Koe. Pega leve dessa vez." Pediu

"Leve o caralho" respondeu "Estava cheio de malícia. Ninguém mandou ameaçar meu parceiro Lorhan" e apertou a mão do amigo.

Enzo então olhou em volta, pensando como sacanear o colega. Enfim, meteu a mão no saco de biscoitos salgados que pegamos como aperitivos e jogou um punhado no próprio colo.

"Cata" mandou. Mas antes dele começar, completou "com a boca"

"Ah, ta de sacanagem" protestou. "Isso não vale" e olhou em volta atrás de apoio.

"Até aí, nada demais" interveio Lorhan.

"Ah não. Fabio, qual é"

Eu pensei um pouco e então concluí.

"Não discutimos essas regras antes então, acho que ta valendo. Vamos só estabelecer que ninguém se machuque nessa merda. Algum limite tem que haver rs"

Enzo e Lorhan concordaram. E João, a contra gosto, foi obedecendo. Pegando floco por floco com a boca. Alguns, bem em cima do short de Enzo. Que, de sacabagem, roçava o volume na cara dele, brincando cada vez que ele se aproximava. João estava de quatro, bunda pro alto. Era bonito ver aquele homem de cueca, perna lisa naquela posição. Bunda não era volumosa, mas redondinha.

Quando terminou, voltou para o jogo. Ainda querendo vingança. Eu, estava confiante. Sempre fui bom naquele jogo, então, mesmo que não ganhasse, dificilmente ficaria em último para pagar a prenda.

Jogamos e dessa vez eu venci e Enzo ficou na pior. Nem hesitei.

"Só por que você foi de maldade com o João, vai sair e dar duas voltas em torno da casa" impus "porém" fiz uma pausa "peladão".

Os outros dois fizeram barulho, tipo uma plateia e gritaram "ihhhh tira, tira, tira, tira"

Enzo sabia que não adiantaria protestar e se ergueu, rindo sem jeito e foi tirando a roupa. Enzo era melhor distribuido que João. O ombro não era tão largo, mas tinha as pernas bem torneadas e uma bunda grande. Moreno, cabelo raspado, barba bem rala. Ficou pelado, um pau grande balançando enquanto andava até a porta. Mas foi só abrir que o vento gelado o fez estacionar.

"Olha cara, não fica muito tempo aí parado não, por que com esse tempo todo que estamos na seca, uma bunda lisa dessas aí da um caldo"

Todos rimos. E Enzo tratou de correr para cumprir a meta. Levantei e fui levar a toalha quando ele chegou ensopado.

Ele se secou e não se vestiu. Apenas enrolou a toalha na cintura.

"Tu é um filho da puta, fabio" acusou, rindo com sede de vingança.

"Mas você me ama mesmo assim" e o abracei de farra.

"Cara, Enzo. Bem que o Fábio falou. Essa tua bunda aí da um caldo cara" Lorhan atiçou "libera pra rapaziada ai"

O bom da zoeira de Lorhan é que tirou o foco revanchista de Enzo sobre mim.

"Ta me estranhando, cara?"

"Ue. Relaxa. Podemos fazer isso na moral. Até por que você vai acabar perdendo mesmo e ai vamos ter de fazer pelas regras do jogo." Ameaçou, meio que brincando.

"Teu cu " e mandou o dedo do meio pra ele "tu vai é chupar meu pau. Vai ver só"

"Bem, não podemos pedir nada que machuque o outro" lembrei "Então comer o cu do coleguinha a força está fora de cogitação. Mas..." E pensei bem "creio que uma manada não faz parte dessa questão"

Lorhan caiu na gargalhada e emendou.

"Como disse a pensadora: 'um copo d'água e um boquete, não se nega a ninguém'"

Todos rimos dessa vez. Eu não era ingênuo para perceber que a coisa estava indo por um caminho estranho. Sentia que tanto eu quanto meus colegas estávamos em parte receosos, mas também curiosos em saber até que ponto chegaríamos. A grande desvantagem do isolamento é a seca.

Sempre que nos isolamos assim, não ficamos mais de um mês, pois chega um ponto que não da pra aguentar. Tanto pela questão estética, já que não temos acesso aos habitos de higiene normais, quanto o sexo mesmo.

A cabena era pequena, então mesmo uma punheta era complicada, já que para se ter privacidade, tinhamos de recorrer a mata. Coisa que já fizemos em momentos extremos. Quando pensamos que voltaríamos pra casa, a noticia da pandemia nos pegou despreparados. Conseguimos ainda, na casa de João, cuidar da questão da higiene. Nos raspamos, e tomamos um belo banho para segurar as pontas. Acho que ninguém pensou na questão do sexo quando tudo explodiu na nossa cara. E agora, naquelas circunstâncias, creio que estava vindo a tona. João Paulo, de cueca, deixava visivel um volume saliente. Enzo, só de toalha, de vez em quando deixava a mostra o pau grande. Ambos ali, levemete excitados. Eu, não podia mentir, também sentia de vez em quando meu pau tentar criar volume dentro da calça. Apesar da brincadeira, eu realmente admirei a bunda do Enzo, os ombros de JP. Até a cara de garoto de Lorhan me era atraente naquele contesto. Lorhan é um rapaz alto e magro, cavelo loiro, fibrado, mas sem volume muscular. Bundinha redonda, que chamava atenção em constraste ao corpo magro.

Eu senti os olhares de meus colegas, disfarçado, cautelosos. Todos aguardando o movimentos do próximo.

A competição havia criado um ambiente de segurança, onde nossas ações eram fruto da obrigação de ceder aos desejos do vencedor, em contrapartida a necessidade de subjulgar o amigo, por parte do direito do vitorioso.

E assim, a coisa foi ganhando dimensão . Um ambiente onde tudo pudesse ser permitido. E onde nenhuma ação colocaria em xeque nossa sexualidade. Tudo era brincadeira. Tudo era apenas pra zoar. E tudo ao que cedessemos seria por que fomos obrigados a ceder.

Ao fim daquela partida, Enzo ganhou e Lorhan perdeu. Vitorioso, não perdeu tempo em levantar, tirar a toalha e libertar o pau duro que quase atingiu o rosto do colega.

"Eu falei que tu ia chupar meu pau" se vangloriou. "abre bem a boca que a vara é grande"

Lorhan lutou menos do que esperava. Com cara de pouco apetite, pegou o pau do amigo e deu uma mamada rápida.

Enzo protestou, mas Lorhan se defendeu:

"O combinado era uma madama. Ninguém estipulou tempo nem nada"

Eu dei de ombros.

"Ele tá certo" tive de admitir. Mas aquilo não ficou assim. Na próxima rodada, maldamos o jogo. Pareciam que todos estavam únidos contra Lorhan, sem nada combinado. Ele perdeu e eu venci.

Não precisei falar nada, apenas olhei dele para Enzo.

"Ah koe. Tem que mudar a prenda" ele tentou questionar, mas não adiantava.

"Mas dessa vez, você fica até eu contar até trinta" avisei

Enzo, muito feliz, ficou sentado mesmo, de pernas abertas, aguardando seu prêmio. Lorhan foi, desta vez menos marrento e comecou a chupar. Olhos atentos de todos os demais.

",11,12...21, 21 e meio, 21 e.. "

"Ah não. Vem com essa não. Já tá contando devagar e ainda vai inventar. Já passou 40 segundos"

"E quem falou de segundos?" Questionei. "Eu fui bem claro que acabaria quando EU terminasse de contar até trinta. Agora para de chorar e cai de boca"

Lorhan percebeu que era voto vencido ali. Enzo estava muito satisfeito com a vingança. Pau duro como rocha, pulsando. Lorhan mamou mais. Cara de quem ia vomitar, mas eu não podia deixar de imaginar que aquela performance estava um pouco exagerada...

Quando enfim eu cansei de torturar, terminei a contagem.

"Caralho. Que boquinha, Lorhan" agradeceu Enzo.

"Vai se fuder" mas ele estava menos irritado do que queria fazer parecer. Seus olhos estavam era enpenhados em fazer alguém pagar pelo que ele passou.

Enzo não se vestiu. Ficou peladão mesmo. João Paulo aproveitou o embalo e tirou logo a cueca, ficando nu com o amigo. Só eu e Lorhan ficamos vestidos. Mas não por muito tempo. Eu venci a próxima novamente e Lorhan, levado pela emoção, acabou não pensando direito e perdeu de novo.

"Vou pegar leve contigo dessa vez. Tira a roupa. Vai jogar pelado igual os outros" ordenei

"Mas e você?" João Paulo perguntou

"Eu por quê? To invicto. Minha roupa é um sinal de que sou o campeão da mesa" me vangloriei e isso atraiu suas atenções. Estavam agora todos empenhados em me derrubar e por um lado eu até gostei. Digamos que deu mais emoção ao jogo

Lorhan tirou a roupa e ficou pelado junto dos amigos.

Jogamos, mas não conseguiram me derrubar. Mesmo não tendo vencido, ainda fiquei com menos pontos que JP, Então ele pagou a prenda decidida por Enzo, que tinha adquirido o gosto de ser chupado. Abriu as pernas, mas desta vez mandou JP chupar apenas o saco.

"Só as bolas, parceiro. E capricha."

Sem perder o ar marrento, JP ficou de joelhos e inclinou o tronco pro chão, chupando o saco do amigo. Lambendo, beijando... Eu, passava meus olhos por todo o corpo. Os músculos rigidos na posição e a bunda branca e empinada para o alto

Sem falar nada, Jp voltou, pau durasso. Ninguém comentou. Todos estávamos excitados. O meu só não estava visivel por conta do short. Mas estava me matando manter ele preso. Quase perdi de propósito, só pra alguém mandar em me despir. Mas meu ego não deixou. Eu era o invicto da mesa. E não queria perder meu reinado.

Foi então que aconteceu, um raio deve ter atingido uma árvore próxima. Fez um estrondo terrível. Demos um pulo, ficamos preocupados. Pela janela, deu pra ver o fogo que se fez. Apreensão. Ficamos em silêncio, pensando no que poderíamos fazer. Mas o susto acabou sendo precipitado. A própria chuva tratou de conter o possível desastre.

Voltamos para o nosso lugar, mas o clima havia sido quebrado. Era tarde, então iamos dormir.

"Acabou que não mexemos no aquecedor" Lorhan lembrou.

"Mexer agora vai ser foda" Enzo questionou.

Eu então tive uma ideia. Tinhamos um colchão grande inflável. Enchemos ele e pegamos uma manta igualmente grande. Ficamos todos ali. Onde um aqueceria o outro.

Ficamos Lorhan, Enzo, eu e JP, nessa ordem, cobertos na manta

"Koe, Fabio. Nem pra dormir com os parças você vai tirar a roupa?" Enzo falou baixinhi.

"Ih. Verdade" eu tinha realmente me esquecido.

"Deixa eu te ajudar" JP se ofereceu, abrindo meu short e tirando. Enzo puxou minha blusa, depois minha cueca. Sua mão esbarrou no meu pau. Então ele o segurou e apertou.

"Caramba brother. Ta animado, hein" e riu

Eu peguei o dele e fiz cara de desafio.

"E você não está atrás"

Ele sorriu e me beijou. O pau duro de JP encostava na minha coxa. Eu massageava o pau do Enzo com uma mão e alisava a perna do João com a outra. Lorhan abraçava Enzo por trás, roçando em sua bunda

"Cuidado ai maluco. Essa bundinha mamãe passou talco" e riu para o amigo. " Depois virou pra mim e falou "porra, vou gozar, mano"

"Vai sujar essa porra cara" lembrei

"Caralho. O que eu faço então"

Antes que alguém pudesse decidir. Eu me lancei pra baixo botando o pau dele na minha boca. Sem pensar a respeito, so senti o leite sair e encher minha boca. Deu vontade de cuspir, mais aí não adiantaria. Então, somando minha força de vontade, forcei a porra pra dentro.

"Eca" falei, com a lingua de fora

"Caralho, cara. Tu bebeu porra" Enzo se surpreendeu "isso que é amigo "

"Como é o gosto?" JP perguntou.

"Se quiser mesmo saber" Lorhan cortou " só vir aqui." E mostrou o pau durasso.

"Vai. Vai. Vai" Enzo incentivou.

JP não pensou duas vezes e meteu a boca. Logo o loirinho gozou e ele chupou, bebendo tudo .

"Que porra ruim. Mas achei que fosse pior, confesso" riu-se

"Agora também fiquei curioso" Enzo se agitou "manda essa porra aqui, JP" e foi direto mamando o amigo. Eu, distraído, nem percebi quando Lorhan chegou em mim e começou a chupar meu pau. Eu e JP gozamos praticamente juntos, e nossos amigos estavam la para aparar.

"Diferente" Enzo avaliou.

"Pensei que fosse pior" Lorhan admitiu.

Concordamos ao fim que beber porra não era o fim do mundo. E assim, após o gozo, foi mais fácil relaxar e dormir.

Continua ...

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Comentários

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Que texto bem escrito! Maravilhoso! Sou mulher e fui transportada para o mundo dos amigos. Amei!

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Delícia.!ha fiz exatamente assim. Que recordação maravilhosa. Continuem.

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Bastante excitante, e eu já consigo enxergar um padrão em suas histórias, algo que já pode ser considerado como a 'sua marca' enquanto escritor. Parabéns, tá uma delícia!

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Vc sempre escreve os melhores contos do site, parabéns. Excitante pra caralho

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Caralho, fodastico! Continua sapoha q já bati duas ✊💦👅🤩

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Putz, um dos melhores relatos de brotheragem que leio aqui, estou totalmente durasso, fantasiando essa tão tesuda performance. Vai meu dez com louvor e, desde ja aguardando a continuação !

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