Comi o cu da minha namorada com lubrificante vencido

Um conto erótico de Karamazov
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 23/03/2020 23:42:54

Comi o cu da minha namorada com lubrificante vencido

Prometo não me estender muito nesse conto, como nos outros dois que aqui relatei. Esse conto ocorreu entre eu e minha namorada Mirela de 22 anos, noite anterior ( tempos difíceis da eminente quarentena que se iniciará amanhã aqui em São Paulo). Resolvemos relatar hoje porque ainda está muito fresco na memória. Tenho 29 anos e me chamo Leonardo.

Bateu um desespero no sábado, pois estava sem a ver a uma semana por conta dessa situação do covid-19, o que era um recorde de afastamento para nosso namoro de um ano. Como havia sido anunciado pelo governador que a partir de terça teria quarentena, resolvi ir até a casa dela e ficar até segunda-feira.

No próprio sábado peguei um Uber no bairro da penha na zona leste e fui pra casa dela em Santana na região norte. Ela mora com os pais e a irmã. Ficou caro o Uber pela, mas evitei pegar transporte público que a família dela pesou na nossa por causa da contaminação. Chegando lá tive que passar por uma inspeção de limpeza, e até mesmo um banho novamente ( em casa já tinha tomado)

No próprio sábado a noite já em seu quarto na hora de dormir transamos loucamente, evitando não fazer muito barulho, para não chamar atenção da irmã no quarto ao lado e do quarto dos pais. Fudi gostoso a buceta dela que era o que ela mais gostava, e no final enchi a boquinha dela de leitinho e pela primeira vez em um ano ela finalmente engoliu ( mas talvez eu ou ela conte com mais detalhes em um conto futuro dessa noite) pois o que ocorreu no relato desse conto que aqui narro foi no domingo, então vamos aos fatos.

No domingo a noite resolvemos mais ir para o quarto mais cedo. Pois eu combinei de tirar umas fotos e gravar um vídeo dela pra meu período de quarentena. Para minha surpresa ela usou um pijama vermelho muito sensual e curto e meio que deixei de lado um pouco as fotos e tomado pela excitação fui pra cima dela dar uns beijos nela e passar a mão naquele corpo ( me sinto um safado fazendo isso ) mas não tô tem aí, adoro passar a mão nela, aquela rabo grande nem na cozinha escapa da minha mão boba. E adoro passar a mão naquele bucetão inchado que ela tem. Pois bem, enquanto o clima esquentava em cima da cama dela, resolvi tirar pelo menos umas fotos que sabia que tempos difíceis viriam na quarentena. E quando ela se posicionou de 4 com aquela rabo imenso tirei umas fotos, mas rapidamente fui largando a câmera ( uma Go pro ) e fui chupar as tetas durinhas dela e a alisar aquela bucetinha que já tava ensopadinha. Até disse a ela que foda se a foto, ficava na memória.

Depois desci da cama e peguei uma cadeira que tinha no quarto dela e sentei em frente a cama que é um pouco alta, falei pra ela ficar de 4 que nem na foto e encaixei minha boca bem no meio das suas nádegas e com a língua tentei alcançar os lábios vaginais. Com as mãos abri bem suas pernas e consegui encaixar bem lambendo toda aquela buceta encharcada, tinha uma quantidade que até entro no meu nariz, que tava quase entrando na xota dela. A safada gosta de uma chupada, e como sabe que eu sou viciado, não tô nem aí se tiver que chupar ela meia hora eu faço com gosto, e puta sensação boa chupar ela de 4. Depois de chupar bem a bucetinha dela eu arrisquei uma coisa que tenho muita vontade, mas que ela não deixa, eu passei a língua no anelzinho dela e ela se retirou pra frente. A filha da puta sabe que eu sou doente pelo rabo dela, mas não facilita. A propósito em um ano de namoro eu fico desesperado correndo atrás daquele rabo grande tentando esfolar aquele cu, mas ela dificilmente libera, e nem sei se é porque meu pau é grande como ela diz, talvez ela não goste mesmo. Não vou criar caso aqui ou suspense mentindo que não comi o cu dela ainda, seria uma inverdade. Mas assim, foram casos raros, mais datas comemorativas, especiais e umas raras vezes que insisti demasiadamente.

Bom em seguida ela sentou na cadeira e eu na cama a vi abrir a boca pra abocanhar meu pau, ela fazia com gosto, a gostosa até cuspia nele que já tava molhado, dava um efeito gostoso. Na minha cabeça só passava uma fantasia " cuspindo assim fica mais fácil pra entrar na traseira" Ela é muita esforçada em mamar meu pau, pois mesmo com dificuldade de colocar inteiro, era bem nítido quando travava na garganta , ela fazia uma careta, mas tentava mesmo assim continuar, muitas vezes engasgando. Confesso que eu era um pouco maldoso com ela e muitas vezes forçava a cabeça dela pra que entrasse tudo. Ela até me contou na semana passada que tinha percebido que eu fazia isso, e só deixava porque eu gostava muito.

Depois que ela deixou ele bem babado eu pedi pra ela sair da cadeira e sentei, pedi pra ela encaixar a bucetinha e sentar por cima. Tivemos que tomar cuidado com o barulho porque ainda não eram nem 23. Ela sentou gostoso. Depois de um tempinho fudendo eles assim, a coloquei debruçada na cama e comecei a fuder ela de 4. Era a posição preferida dela, onde pedia com mais força sempre. Ela tinha se acostumado de eu a fuder e usar meus dedos na bucetinha. Ela sabia que eu não gostava de gozar antes dela. Eu adorava ver ela gozando. Dessa vez eu tinha um plano em mente e talvez ela soubesse:

- Vai gozar amor?- ela perguntou.

Eu então me debrucei sobre ela:

- Você sabe muito bem onde vou gozar hoje. A questão é você, vai querer gozar dando a bucetinha ou a bundinha?

- Não quero dar a bundinha hoje.

- Não tem essa, hoje eu só gozo se for nesse cuzinho.

Eu tava muito determinado, a gente sabia que talvez pela quarentena só voltássemos a nos ver em meses.

Ela sabe que eu ia ficar mal se não comesse o cu dela. Eu realmente era louco por comer aquele rabo grande. Pra reforçar eu já disse:

- Podemos fazer como no dia que estreiamos essa cama nova.

- Se for assim podemos tentar.

Um mês atrás quando ela tinha ganhado a cama a gente havia feito anal enquanto os pais dela haviam saído. A cama era muito mais alta que a anterior e nela fizemos uma posição que ela ficava na cama de pernas pro alto virada pra fora da cama onde eu em pé botava certinho na entradinha. Naquela ocasião enquanto bombava no cuzinho dela e com a mão direita e frente mesmo com dois dedinhos masturbava ela. Na ocasião a cachorra dela latia e enquanto os pais estacionavam e tudo mais acelerei as metidas e o dedinho e ela gozou. Foi uma correria danada, ela pro banho e eu só deitei e fingi estar dormindo.

Enfim, voltando, ela topou e eu já estava preparando com cuspe o pau, quando ela mudou em um canto um lubrificante.

- Melhor usar um lubrificante, mas tem um problema, ele está vencido, será que dá uma coisa?

- Acho que essas coisas não vencem não.

Era de 2019.

Passei uma grande quantidade no pau, e estranhei a textura, nem avisei ela. Ela já de frente segurava as pernas pro ar , virei pra morar no anelzinho dela e ela:

- Calma, passa um pouquinho no cuzinho.

Obedeci e passei uma boa quantidade e aproveitando da situação enfiei um dedinho, adorava molestar ela. Em seguida posicionei a cabeça na entradinha e fui tentando invadir aquele buraquinho, a bunda dela era bem grandinha e então como pau se perdia um pouco naquele meio ficava difícil de ver se de fato estava invadindo o buraco certinho. E volta e meia ele escapava. Eu como estava sem pressa nenhuma, tranquilamente repetia, adora aquela situação e a carinha dela de dor dava um sinal que estava abrindo espaço lá embaixo. Eu devagarinho tentava um vai e vem. Tudo bem que eu queria arregaçar o cuzinho dela , mas sabia que era melhor ir com calma até ela se acostumar. E fui obtendo sucesso. Depois de uns insucessos iniciais o pau passou metade e aí lá segurou as pernas abrindo- as ainda mais. E como eu já havia masturbado ela um pouco de 4 pela buceta, ela estava bem sensível já. Ela com carinha de safada então pediu:

- Aproveita vai, pode fuder vai.

Eu me empolgava com aquela oportunidade e ia penetrando ele fundo. - Vai gozar dando o cu hoje sua cachorra. - disse isso socando ele inteiro e apertando os peitos dela.

A gente tem um respeito enorme um pelo outro. Agora na cama quando o esquenta a gente perde um pouco o controle e rola uns palavrão gostoso.

Comecei então a acelerar e com dois dedos roçava o clitóris inchado dela. E aí ela começou a se contorcer e falar com a voz distorcida:

- Vai caralho, continua.

Eu só metia e tentava continuar. Ela então tirou minha mão, e eu sabia que ela tinha gozado. Mas o pau continuou lá dentro. Ela então disse.

- Sua vez, mas não goza dentro.

- Oxi, porque não?

- Porque daquela vez fiquei zuada.

- Deve ter sido outra coisa.

- Na hora de gozar você tira e goza na minha barriga

Concordei e continuei. Diminui a intensidade e calmamente ia penetrando. Fiquei um bom tempo fudendo assim, e então ela perguntou:

- Amor não vai gozar?

- Ainda não, tô sem pressa. Fuder muito ainda, vai saber quando poderemos fuder de novo com essa pandemia.

Além do mais quero fazer você gozar de novo dando o cuzinho, que nem gozou outro dia duas vezes pela buceta. Você tem que aprender a gostar de dar o cu.

Nisso tentei começar a fazer um carinho na bucetinha dela, ela tentou tirar, mas eu insisti e aos poucos ela foi retomando o prazer. Cuspi por cima e fui alisando a xoxotinha ainda inchada e passei a acelerar o movimento. Falei a ela:

- Não tenho dó de você . - Fui estocando mais forte. - Olha que faço com você.

Meu dedo acelerava junto. Ela:

- Vai caralho com força.

- Sua putinha quer com força?

- Sim, sua putinha quer com força.

- Fala pra mim o que eu tô fazendo com minha putinha?. - Quanto mais ela falava mais eu afirmava o pau naquela bunda, esquecemos até do barulho.

- Você está arregaçando o cu da putinha.

Ela foi se contraindo novamente.

- Vai parar de frescura com esse cu? Vai parar de regular ele?

Ela gozando então se rendeu:

- Vou dar esse cu sempre agora pra você.

Então ouvindo isso foi minhas pernas que bambearam e eu tirei apressadamente de dentro e gozei por cima dela. Caímos desfalecidos na cama.

No dia seguinte anunciei a ela que escreveria o conto, e ela adorou. Já estou em casa na minha quarentena e aguardando pra ver se isso se confirma. Se ela vai facilitar o acesso traseiro realmente. Seja com lubrificante vencido ou não, ou até mesmo azeite que um dia usei nela em um airbin.

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