Luana, a doce Lu (Parte 2)

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1897 palavras
Data: 23/03/2020 22:15:35

Luana, a doce Lu (Parte 2)

Depois de receber o “Bom dia, princesinha!” do Mike, não perdemos mais tempo. Ele já falou que estava excitado e ansioso para o nosso encontro e foi logo enviando mais fotos nu, tiradas no banheiro. Pela claridade e por ser dia, consegui visualizar muito mais claramente as veias do pau do Mike – nunca tinha atentado para esse detalhe, mas as veias me davam um tesão fora do normal. Olhava as fotos e buscava explicações para o que estava acontecendo, desde o fato de ainda estar com ele e, principalmente, o motivo de ter sido arrebatada pelas veias do pau dele. Uma explicação plausível talvez fosse a minha pouca experiência, com apenas dois parceiros, ambos horríveis na cama. Outra explicação, quem sabe, fosse o fato de nunca ter tido vontade ou curiosidade de ver fotos de homens nus – por isso, ao ver um pau em detalhes, o que nunca tinha tido a oportunidade de ver na vida real, e dado um zoom com os dedos, na tela do celular, tenha me impressionado.

Ele, sabendo que transaríamos, recomeçou uma bateria de perguntas:

– Você Se masturba?

– Sempre!

– Com o dedinho ou usa brinquedinhos?

– Uso os dois. Quando estou com as unhas grandes, uso o vibrador. Quando as unhas estão curtinhas, uso o dedinho.

– Que delícia! Qual o tamanho e a cor? Depois que nos conhecemos aqui, já se masturbou?

– O brinquedinho é médio e roxinho, mas também tenho um pênis de plástico. Rs

– O que levou você a comprar um vibrador? Maus parceiros ou tesão demais?

– Maus parceiros e tesão demais. Os dois. Meu ex-namorado era um horror! Amo lingerie. Uma vez, entrei numa loja para comprar calcinhas e a vendedora me apresentou aos brinquedinhos.

– E ficou encantada, não foi?

– Demais! Rs

Ele, inesperadamente, comentou que acrescentaria esses detalhes no relato do conto e me surpreendeu com um pedido:

– Poderia trazer o vibrador e o pênis quando viesse me visitar hoje à tarde?

Gelei. Não sabia o que responder. Meu último namorado sabia que eu tinha os apetrechos, mas odiava a ideia de usá-los comigo. Eu tinha essa fantasia, queria usar com alguém, fazer algo mais ousado, mas... Teria coragem de levar? Ele repetiu a pergunta:

– Poderia trazer tudo?

– Faz muito tempo que não faço sexo, estou quase virgem, sabia? Uso os dois, mas apenas no grelinho, não tenho coragem de me penetrar. O vibrador não machucaria tanto, mas o pênis é muito grosso, eu não aguentaria. Sou pequena e apertadinha.

Ele era terrível. Ignorando todas as minhas declarações, simplesmente repetiu:

– Poderia trazer tudo?

– Tudo bem, eu levo!

Pensei que seria a última pergunta invasiva, sobre a minha intimidade de mulher inexperiente, mas... Veio a segunda enxurrada de perguntas:

– Como é o seu gozo? Interno ou sai, tipo xixi?

– Interno, um líquido transparente; mas sai, às vezes. Depende do tesão. Nunca gozei com parceiros, só consigo sozinha, quando me masturbo.

– Já teve a curiosidade de sentir o seu próprio gozo?

– Você me mata de vergonha! Sim, já senti. Não tem gosto. – respondi, morrendo de vergonha.

– Quero sentir e beber o seu leitinho.

Li a resposta dele e me arrepiei toda. Era incrível a sensação de ser excitada apenas com as palavras dele, sem nenhum toque. Para mim, era uma experiência completamente nova. De repente, ele silenciou. Minutos depois, ao retornar, ele escreveu:

– Saí um pouco para gozar, não estava mais aguentando. Acabei de bater outra punheta pensando em você.

– Porra! Você é demais!

Minha resposta coincidiu com o término de outro conto que estava lendo. Já era o quarto que ele enviava e todos mereceram uma gozada. Tive que revelar para ele:

– Li mais um conto e gozei novamente.

– O que usou, o vibrador, o pênis ou o dedinho?

– Usei o dedinho.

– Gozou quantas vezes?

– Duas. Estou muito ansiosa para ver você, sabia? Na minha cabeça era você aqui...

Criei coragem e, sem que ele pedisse, enviei duas fotos, mostrando o vibrador que uso e o pênis. Ele adorou. O vibrador era do tipo Lilo Lips e o pênis media 16 cm x 4 cm. Ele recebeu as fotos e me surpreendeu:

– Terminei a parte 1 do nosso conto, quer ler?

– Claro! – eu estava extasiada e morrendo de curiosidade. Li desesperadamente, sentindo cada palavra e me imaginando em todas as cenas. Terminei e dei meu parecer:

– Meu pai do céu! Estou besta! Ansiosa para a parte 2.

– Na parte 2, vai rolar a festa.

De repente, ele iniciou a terceira bateria de perguntas íntimas. Essas, entretanto, responderei narrando o que houve na casa dele – o espertinho, depois de saber exatamente o que me dava prazer na cama, fez exatamente tudo da forma que amo. Resultado: fiquei arriada e louca para ter o Mike comigo, sempre que possível.

O Mike sumiu depois que abri o jogo e disse para ele o que um homem deveria fazer para me conquistar na cama. Fiquei online praticamente até a hora do nosso encontro, e nada de ele aparecer. Pensei que levaria um bolo, que tudo não tinha passado de uma conquista barata, uma aventura, e que ele, sabendo que eu aceitara sair e estava interessada, simplesmente sumiria, sem deixar sinais. Senti raiva dele. Pensei em desligar o celular e jogar tudo para o alto. Entretanto, queria aquele encontro e estava decidida de que ao entrar na casa dele, dela sairia com algumas certezas, uma delas: o Mike teria me comido!

Exatamente às 15h45min ele ficou online. Meu coração disparou. Segundos depois, uma mensagem:

– Estou de saída, está pronta?

Quis soltar os cachorros, iniciar nossa primeira DR, perguntar por que ele tinha sumido, falar que ele era um tratante... Tudo o que consegui digitar foi:

– Estou.

Em cinco minutos ele chegou. Em mais cinco minutos, precisão britânica, entramos na casa dele. Do momento que entrei até entrar, ele não disse uma palavra – minha cabeça estava borbulhando de interrogações, dúvidas, medos. Onde estava o homem carinhoso, atencioso, inteligente, galanteador, envolvente? Pensei em desistir, pedir para ele parar e descer, mas, novamente, meu íntimo, minha intuição feminina gritou ao meu ouvido: “Continue, isso é joguinho dele...”. E era. Quando entramos, assim que ficamos a sós, o Mike me abraçou fortemente e me deu o beijo mais gostoso da minha vida, cheio de desejo, tesão e volúpia. Ele sabia que uma das minhas frustrações era exatamente essa – a de que meus parceiros não sabiam beijar. Assim, magicamente, ele quebrou minha primeira má impressão, a de que beijar é uma delícia! O beijo do Mike já me deixou encharcada. Na verdade, estava ensopada desde o dia que o encontrei nas redes sociais – ele sabia excitar uma mulher, era verdadeiro Casanova.

Ele me pegou pelas mãos e me conduziu para o quarto do pavimento térreo da casa, provavelmente o quarto de hóspedes. Os próximos minutos foram angustiantes. O Mike me beijava, virava-me de costas, mordia meu pescoço, puxava meus cabelos... Eu estava completamente arrepiada, louca para ficar nua, deitar na cama do quarto, abrir as pernas e pedir para que ele me chupasse ad aeternum! A paciência dele me incomodava, mas não tinha coragem de atrapalhar, de pedir absolutamente nada – queria apenas ser conduzida na dança do amor, no aconchego daqueles braços e língua que me ensandeciam de prazer.

Não consigo mensurar por quanto tempo fui beijava, antes de ele me deitar na cama e retirar, peça por peça, calma e angustiantemente, toda a minha roupa. Ao ficar completamente nua, ele parou, afastou-se de mim e exclamou:

– Que maravilha!

O brilho dos olhos do Mike me deu uma sensação tão gostosa que se ele parasse ali e não fizesse mais nada, já teria valido a pena. Nunca me senti tão desejada, nunca um homem me elogiou tão efusivamente. Ainda estava encantada com os olhares dele, quando fui tocada na xoxota. Ele veio, abriu minhas pernas, olhou nos meus olhos e desapareceu na minha buceta, chupando deliciosamente! Cada linguada que levava me dava a certeza de que estava nos braços de um homem experiente. Ele chupava com volúpia, mas sem machucar. Minha xoxota pingava e ele se deliciava com o que sentia. Fui chupada por mais alguns minutos, tudo sem nenhuma pressa. Novamente, quis interferir, pedir a penetração, mas estava ali para descobrir e a melhor forma de descobrir o que um homem pode nos oferecer a dois é deixá-lo à vontade, usando o repertório que mais lhe aprouver.

Entre o primeiro beijo e as chupadas, bati o meu recorde de gozadas. Gozei uma vez sendo beijada e mordida e mais três vezes durante as chupadas que levei. Já estava satisfeita e cansada – na realidade, com o relaxamento corporal natural, depois do gozo. Ele percebeu meu relaxamento, deitou ao meu lado e começamos a conversar. Finalmente, depois de minutos, o Mike conversou comigo:

– Minha princesinha ficou chateada com o silêncio no carro? – ele pergunto, sorrindo, maliciosamente.

– Demais!

– Deu vontade de desistir?

– Com certeza!

– E por que não desistiu? A vontade de dar para mim foi maior?

– Safado!

– Responde, foi?

– O que você acha?

Ele não respondeu. Virou-me na cama e, despudoradamente, começou a lamber meu bumbum, desde as ancas até o óstio, enfiando a língua no meu cu. Caralho, aquilo era uma delícia! Ele lambia as ancas, enfiava a língua no meu rabo e pedia para que eu piscasse o anelzinho, sem parar. À medida que o tesão aumentava, ele parecia perceber isso, ele pedia para que eu piscasse mais rápida e fortemente. Em minutos, senti o que acreditava impossível, meu esfíncter começou a piscar involuntariamente e, segundos depois, gozei no cu, uma experiência que acreditava impossível que acontecesse. Gozada no rabo, senti o bumbum melado, igualzinho como fico na xoxota. Aquilo me deixou angustiada, receosa, temendo que o tivesse sujado, sei lá. Ele parou de chupar, abraçou-me por trás e me fez mais uma pergunta embaraçosa:

– impressão minha ou essa princesinha gozou no cu?

Quis morrer de vergonha. Não respondi e, pela primeira vez, tomei a iniciativa. Virei-me de frente para ele e declarei, apaixonada:

– Quero você dentro de mim, Mike!

Ele sorriu, levantou-se, vestiu as roupas e bateu o martelo:

– Quer mesmo? Princesinha, tenho um problema, sabia?

– Qual, Mike?

– As coisas só acontecem do meu jeito. Vista a roupa. Se quiser mesmo dar para mim, terá que aceitar sair novamente, sem pressa. Meter em você não pode ser assim. Quero e preciso de mais tempo.

– Não vai me comer?

– Não, vista-se!

Quis morrer de ódio, mas ele me abraçou e me deu um beijo tão gostoso que, depois do beijo, refletindo sobre tudo o que tínhamos vivido até ali, submeti-me aos caprichos dele, confidenciando:

– Senti hoje o que jamais imaginei sentir com um homem, Mike. Vai ser uma tortura, mas vou esperar o próximo encontro, desde que me prometa que vai me comer com a rola do mesmo modo que me comeu com a língua. Promete?

– Claro que prometo, princesinha!

É difícil entender o que aconteceu, mas tudo o que fizemos ocorreu sem que o Mike tirasse a roupa. Não tive tempo sequer de ver as veias do pau dele. Ele fez questão de vestir as minhas roupas e me levar para casa. Quando chegamos e desci, ele reacendeu o gostinho de quero mais, quando declarou:

– Você é deliciosa! Uma xoxota inebriante e um rabo de cinema! Quero mais.

Entrei e fui tomar banho. Estava exausta, realizada, pronta para o próximo encontro. Até lá, tinha certeza, o Mike ainda me excitaria demais!

Luana

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