Luana, a doce Lu (Parte 1)

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1655 palavras
Data: 23/03/2020 22:13:53

Luana, a doce Lu (Parte 1)

Recentemente, encontrei um empresário da cidade onde moro num aplicativo especifico para encontros e relacionamentos.

Segundo ele, apesar de ser casado, entrou no site motivado por um amigo que é solteiro e não buscava nada em especial, deixando todas as possibilidades sobre o nível de aproximação por conta de quem estivesse do outro lado da tela, ou seja, tudo estaria, nesse caso, em minhas mãos. Até aí, tudo bem. Afinal, diante da “crise” mundial de homens, os casados estão ainda mais afoitos e disputados pelas mulheres – e com razão, podendo aventurar-se, porque há clientela, mulheres carentes e solitárias, sedentas por companhia.

No meu perfil do aplicativo, uma das informações que coloquei em destaque foi: “Casados e comprometidos, por favor, digitem x!”. Não sei se por inocência ou desatenção, fato é que ele não leu minhas restrições, deu um Match e eu, inocentemente, retribuí. Estávamos ambos online e, de imediato, começamos a trocar mensagens. Fiquei tão envolvida com as abordagens que esqueci de perguntar o estado civil dele – erro primário que me custaria caro, logo você saberá o porquê.

Minutos depois, já estávamos dando gargalhadas no WhatsApp – os famosos kkks. As fotos dele no aplicativo eram distantes, não dava para identificar com precisão quem ele era. No WhatsApp, também. Apesar de ter uma foto mais próxima, não mostrava o rosto.

Já conversávamos por quase duas horas quando, finalmente, pedi uma foto de rosto. Ele, sem demorar muito, enviou-a. Quando vi, tive um susto – ele era casado e, pior ainda, marido de uma amiga minha, uma empresária da cidade onde moramos. Pensei em bloqueá-lo, mas decidi testar a sinceridade do safado, perguntando:

– Por acaso você é casado?

Antes de ele responder ao que havia perguntado, concluí com nova mensagem, enviando o nome completo da esposa dele. O natural seria que ele, desconversasse, pedisse desculpas, solicitasse para eu não comentar nada. Entretanto, ele enviou uma mensagem de alegria, comentando:

– Nossa, que legal! Estamos entre amigos, então!

Meu tesão baixou na hora. Minhas perspectivas e desejos pareciam frustrados e um turbilhão de preconceitos, valores e experiências anteriores me deixaram num dilema interior angustiante. Não sabia se parava por ali ou se prosseguia. Todas essas divagações e conflitos interiores ocorreram em segundos, enquanto ele, sem perceber – nem poderia –, enchia a minha tela de perguntas, desejos, galanteios, elogios. Ele parecia ignorar a realidade dos fatos e isso me deixava mais tensa e envolvida. Como um cara casado, descobrindo que a pessoa com quem fala secretamente e conheceu num site de relacionamentos é amiga da esposa e até da sogra dele e finge não acontecer nada de anormal? E se eu mostrasse nossas conversas para elas? A tranquilidade com que ele recebeu a minha revelação, confesso, passou, acima de tudo muita segurança. Certamente, ele era um homem maduro e muito convicto das atitudes que praticava. E homens com esse perfil, outro erro que cometi, atraem-me demais! Sou nova, mas odeio carinhas imaturos e vazios; sempre tive fascínio por homens mais velhos, experientes, inteligentes e envolventes. E ele, o Mike, era tudo isso.

Quando nós mulheres entramos em sites de relacionamentos, por mais que criemos desculpas, falando que buscamos amigos, apenas conversar, passar o tempo; por mais que pareçamos priorizar relacionamentos sérios – isso é apenas charme e embuste, pura empulhação! O que buscamos, no fundo no fundo, é o mesmo que os homens buscam: preencher algum vazio existencial, preencher carências de toda ordem, principalmente sexuais. A mulher que disser algo diferente disso é uma tremenda de uma mentirosa! Tudo é válido nesses lugares frios, atrás de telas que nos protegem, aparentemente, desde o bom papo até a conquista, mas o que buscamos mesmo é sexo, é transar, sentir prazer! Duvido que uma Mulher satisfeita, com parceiro fixo ou não, que preenche todas as necessidades dela, fique atrás de relacionamentos em sites. E digo mais: mulheres bem comidas e amadas não procuram relacionamentos em nenhum lugar! Mulheres plenas, em relacionamentos sólidos, não saem atrás de homens em bares, clubes, boates, igrejas, internet, seja lá onde for!

E era exatamente assim que eu estava: carente, sozinha, solitária, incompleta de tudo, principalmente estressada com as pressões que sofria no trabalho. Juntando todas essas lacunas, ele as ia preenchendo, com muito jeito, inteligentemente. Percebendo que eu estava perguntando demais sobre ele e a esposa, ele mandou essa bomba:

– Sabia que suas perguntas dariam um excelente conto erótico? Já imaginou algo do tipo, “Eu e a amiga da minha esposa?”. Eu escrevo contos. A fim de ler um?

Sem perceber, ele deu o bote certo. Aceitei o envio do conto na hora. E ele mo enviou via WhatsApp mesmo. Li cada linha com volúpia. Ao terminar a leitura, excitadíssima, comentei:

– Caralho!

Ele respondeu, com uma carinha de espanto:

– O que houve?

– Que conto maravilhoso! Estou desesperada aqui, isso foi maldade sua!

Aproveitando minha excitação, ele perguntou como eu estava, se estava deveras muito excitada; se estava sozinha, como estava vestida. Falei que sim, que estava excitada demais, com minha irmã no quarto, mas encharcada, sentindo a xoxota pulsando e com um baby-doll azul. Ele quis ver, mas não podia enviar. Na verdade, nunca tinha enviado nudes. Ele não insistiu e sugeriu:

– Você não pode, mas eu posso. Quer?

Engoli em seco. Pensei alguns segundos e enviei uma carinha de timidez, com um emotion. Ele enviou um sinal de interrogação e arrematou:

– Uma de cuequinha. Posso?

Enviei as carinhas dos três macaquinhos – não vejo nada, não escuto nada e não falo nada. Ele insistiu:

– Posso?

Por impulso, cometi meu terceiro erro:

– Pode!

Ele enviou uma foto deitado, com o pau duro, mas de cueca. Outra característica que admirei nele – a sinceridade. Eu jurava que receberia uma foto dele nu, mas a palavra foi cumprida, o que me cativou ainda mais. Morri de vergonha, juro! Segundos depois, ele perguntou:

– O que achou da cuequinha?

– Legal! Adoro listras pretas e vermelhas...

– Mando sem a cueca?

Engasguei. Impossível não desejar ver. Abri uma porta e porta aberta, diante de um homem experiente, é um perigo. Ele insistiu:

– E então... Mando sem a cuequinha? Posso?

– Pode!

– Ele é pequeno, tá!

– Agora não importa mais, quero ver!

Demorou um pouco. Pensei que ele estivesse procurando fotos em algum site para enviar como se fossem dele. Comentei:

– Não vem?

– Calma! Tirei várias aqui, estou escolhendo uma. Veja!

De repente, surge na minha tela um cacete lindo, tortinho, com uma cabeça enorme, em forma de cogumelo, e umas veias salientes que me deixaram louca! Minha única reação foi expressa por outra exclamação:

– Caralho!

– Gostou?

– Estou louca aqui! Eu me amarrei no seu pau! Amei de verdade! Maldade sua, viu!

– Vamos sair, ele pode ser seu? Já se imaginou sentando nessa cabeça?

– Não posso... E você sabe o motivo.

– Pense com carinho. Sou muito discreto e não quero causar problemas. Pode pensar?

– Tudo bem, pensarei.

Conversamos até tarde. Fomos dormir quase três horas da manhã. Saí às três só porque precisava trabalhar pela manhã. Se não fosse isso, teria amanhecido o dia com ele, conversando. Li mais dois contos e só eu sei como foi difícil segurar o tesão e não me masturbar no quarto, mesmo com minha irmã ao meu lado e acordada o tempo inteiro, querendo saber com quem eu teclava tanto. Ela se assustava com minhas gargalhadas e ficava perguntando o que era, o que estava acontecendo de tão bom para que eu estivesse tão feliz. Claro que não contaria! Jamais contaria para a minha irmã, por exemplo, que estava teclando com o Mike e piscando o cu, a mando dele, até meu rabo pulsar sozinho. Nunca imaginaria que seria possível sentir prazer piscando o cu – era algo inimaginável para mim até aquele momento, mas, nossa, amei descobrir isso!

Acordei com uma mensagem do Mike de “Bom dia, princesinha!” – como é bom saber que lembram de nós, não é? Infelizmente, passei o dia trabalhando e não entrei no WhatsApp. À noite, meu avô adoeceu e também não conversamos. Ele mandou mensagens, informando que estava triste, que tinha me visto online, mas tinha sido ignorado. Realmente, não dei atenção a mais ninguém e entrei apenas para conversar com pessoas da família sobre meu avô e adormeci, pois estava exausta e mais estressada do que nunca com as chateações do trabalho.

No segundo dia, mais calma, voltamos a conversar e ele cobrou um encontro. Relutei, confesso, mas acabei cedendo. Marcamos que nos encontraríamos na casa dele, no dia seguinte, terça-feira, quando ele estivesse sozinho, depois das 16h. Detalhe: antes do encontro, ele quis saber tudo que fosse possível sobre mim e meu corpo – ele queria cumprir a promessa de escrever um conto sobre nós e ter as informações precisas, mais uma astúcia dele, ajudariam bastante. Desejei demais o conto e autorizei que escrevesse. Atendendo ao pedido dele, dei algumas das minhas características físicas. O safadinho do Mike é tão esperto que, diante da minha recusa de enviar fotos da priquita e de falar como era a minha xoxota, mandou três fotos, certamente retiradas da internet, com vários tipos de bucetas! Não resisti e, depois de rir muito sozinha, reenviei as fotos marcando as mais parecidas com a minha. Ele adorou as que marquei e disse que eu tinha uma buceta encantadora! – Amei a declaração dele. Aproveitando, reescreverei aqui o que enviei para ele: tenho 26 anos, sou baixinha (1,52m), seios pequenos, bicos rosadinhos, com marquinha de bronze; bumbum de médio para grande, também com marquinha do bronzeado; xoxota entre média e pequena, rosadinha e depilada, com os pequenos lábios discretos que só aparecem quando abro a xoxota.

Com a descrição do corpo, finalizamos nossa conversa. Antes, ele enviou mais contos que li, agora mais à vontade. Não resisti. Depois da leitura, fui ao banheiro para mais uma “Sessão siririca”. Gozei duas vezes, com o dedinho, pensando nele.

No dia seguinte, mais um delicioso “Bom dia, princesinha!” – era o dia do nosso encontro, mas isso eu só contarei depois.

Luana

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