Transformação Repentina! (iniciação

Um conto erótico de Duda Fernandes
Categoria: Homossexual
Contém 2380 palavras
Data: 03/03/2020 16:08:10

Transformação Repentina!

(Início)

Sempre fui muito tímido e por causa disso me tornei anti social, tudo que sabia fazer era ficar em casa em frente a tela do computador, seja jogando, assistindo filmes, mexendo em redes sociais… mas o que eu mais fazia era ficar em chats de conversa, era o único momento em que eu não era tímido e podia ser eu mesmo… fora isso com tanto tempo mexendo no computador eu aprendi a fazer dinheiro com isso, por dia eu geravareais, o que é bastante! então por isso minha mae nao se importava muito por eu ficar tanto tempo no computador, afinal, estava ajudando a sustentar a casa!

Deixa eu me apresentar, meu nome é Rodrigo Ferreira tenho 18 anos, minha pele é bastante branca por eu nao sair no sol, olhos castanho claro, cabelo cacheado que passa dos ombros, corpo franzino devido a total falta de exercícios físicos, tenho 1,68m, sou daqueles tipos de pessoa que não engordam de jeito nenhum, as partes que mais se destacam em meu corpo são os olhos que parecem ter cor de mel, e (o que não pode faltar em todos os contos kkk) minha bunda, que é bem redonda e avantajada…

Todo esse conjunto me faz ter uma aparência um tanto quanto feminina, mas eu nunca me importei com isso, o fato de ser bastante tímido ajuda com isso, eu saio apenas para ir pra escola, moro em uma cidade que o clima é sempre bem frio, poucas vezes faz calor, o que me ajuda a sempre ir de blusa de frio para a escola, o que me dá o conforto de me sentir mais isolado.

Quando digo que nao tenho nenhum amigo, é porque não tenho mesmo, no colégio sempre que tem trabalho em grupo os professores me deixam fazer sozinho, eles até tentaram fazer eu socializar, mas sempre que me colocavam em algum grupo eu fazia sozinho e eles não aceitavam então me davam 0, até que desistiram e passaram a aceitar!

Moro com minha mãe (Cintia), e minha irmã (Gabriela), Gabriela tem 17 anos e assim como eu tem um corpo franzino, e não engorda, a diferença é que ela puxou mais ao nosso pai, é parda, olhos azuis, cabelo extremamente liso devido a descendência indígena da família de meu pai.

Vamos enfim a nossa história!

As férias de julho chegaram e com elas também veio o calor, por mim tudo bem, nao vou sair do meu quarto mesmo, nao fui ao colégio na última semana, minhas notas atingiram média alta, tenho mais de 90% de presença, não tinha necessidade de ir… e é o último ano do ensino médio mesmo.

Certo dia, bem no primeiro dia oficial de férias, estava no meu quarto jogando WoW quando escutei uma gritaria na sala, era minha mãe e minha irmã discutindo algo, sai do quarto e andei sorrateiro para a sala para entender o que estava acontecendo, fiquei parado atrás da parede apenas ouvindo.

--Você não vai Gabriela! --Minha mãe falava alto.

--Porque nao mae? todas as minhas amigas vão, o que custa a senhora deixar? --Minha irmã implorava.

Fiquei ouvindo por mais de 5 minutos a gabriela implorando minha mãe para ir a algum lugar e minha mãe sempre negava, queria saber para onde mas elas não falavam e eu nao queria me expor, até que…

--Por favor maeeee… --Gabriela insistia.

--Tabom, eu deixo você ir… com uma condição! --Falou se deixando levar.

--Sério? qual ? --Perguntou Gabi empolgada.

--Seu irmão vai com você! ele já é de maior e vai cuidar de você! --Minha mãe deu o ultimato.

Neste momento sai de trás da parede entrando na sala e falei ao mesmo tempo que gabriela.

--OQUEEEE ??? --Falamos em uníssono.

--Isso mesmo que ouviram.

--Ir para onde? não vou sair de casa! --Falei calmo mas com convicção.

--Eu nao vou levar ele, só vai meninas, nenhum menino! --Gabriela justificava.

--É minha condição, e ponto final! --Minha mãe falou nos dando as costas e saindo da sala.

Gabriela tentou segui-la para implorar novamente, mas foi em vão, minha mãe entrou no quarto e fechou a porta, Gabi voltou para a sala.

--Você é uma praga mesmo! não vou te levar de jeito nenhum!!... --Falou me olhando e apontando dedo.

--Também te odeio! --Falei calmo andando voltando para meu quarto.

(1 semana depois)

Estou em uma minivan em direção a Caldas Novas-GO, uma cidade do goiás onde dizem ter águas quentes incríveis… sou o único homem nessa van, os outros 6 lugares estão ocupados por meninas, tudo amiga de minha irmã… não teve jeito, minha irmã insistiu para minha mae que nao deu o braço a torcer, e no fim conversou com as amigas que só aceitaram pois sobrava um lugar na van…

Minha mãe me convenceu dizendo que era apenas para eu ir, que podia ficar trancado no quarto do hotel o tempo todo se quisesse, e que se eu fosse teria uma recompensa depois, ela nao disse o que era, porem fiquei na expectativa e acabei aceitando!.

Chegamos na cidade, realmente é uma cidade bonita, com bastantes clubes espalhados e muitos hotéis… chegamos no nosso hotel, estacionamos e fomos direto para o nosso apartamento alugado, era bem grande, sala, cozinha, 3 quartos sendo 2 suites, durante o caminho viemos discutindo quem ficaria em qual quarto, e apesar de ser 3 quartos nao teve jeito, como sou o único menino do grupo fiquei no quarto sozinho, porém, fiquei no unico que nao tinha banheiro!

Nos ajeitamos e fomos almoçar, afinal chegamos na cidade por volta das 13:00 e já eram 14:30, estávamos famintos, fomos a um restaurante onde comemos bastante e depois voltamos ao apartamento.

já era 16:45 quando as meninas resolveram descer para as piscinas que tinham no hotel, e eu fiquei sozinho no apartamento, resolvi tomar um banho, fui para o banheiro social, tomei um belo banho, saí enrolado na toalha, como estava sozinho nao liguei, fui para meu quarto e fechei a porta! abri minha mala e tirei um short preto e uma camisa manga longa também preta, fiquei um tempão procurando uma cueca limpa e nao achei, como tinha sido minha mãe que arrumou minha mala eu não sabia o que tinha acontecido, peguei meu celular e liguei para ela, demorou um pouco e ela atendeu.

--Mãe, aonde a senhora colocou minhas cuecas? --Perguntei já impaciente.

--Ta na mala ué! --Ela respondeu.

--Nao esta nao, ja revirei a mala inteira e nao achei nenhuma… --Falei.

--Espera aí… --ela falou e ouvi os passos dela andando. --Rod, nao fica bravo com a mãe, eu esqueci de colocar na mala!

fiquei em silêncio alguns segundos.

--E agora dona Cintia ? --Perguntei furioso.

--Usa essa mesma, lava no banho, dorme pelado e de manhã veste ela! --Ela falou como se fosse uma opção.

--POR DUAS SEMANAS MÃE? --Falei bravo.

--É… é muito tempo mesmo! compra novas então…

--Hoje? esqueceu que é sábado e passa das 5 da tarde, não vai ter nenhuma loja que venda cuecas aberta essas horas! --Falei estressado.

--É verdade! bom… só tem uma soluçao entao! --ela falou

--Qual ?

--Veste uma calcinha de sua irmã, vocês têm quase o mesmo tamanho e corpo mesmo!

--OQUE? TA FICANDO DOIDA MÃE ? NAO VOU VESTIR CALCINHA, EU SOU HOMEM!!!!

--Calma, nao falei que você não é homem, usar uma calcinha nao vai te fazer viado, usa só até segundo, ai você compra novas cuecas!!! --Ela falou calma.

Ficamos por mais de 10 minutos discutindo até eu desistir e desligar na cara dela! me sentei na cama e fiquei pensando, pensei em usar a mesma cueca ae segunda, mas eu sou muito nojento com essa coisas, e nao conseguiria usar nem por 2 dias seguidos, quanto mais 3! vesti o short sem cueca mesmo, e também a camisa, fiquei andando no apartamento assim por mais de 30 minutos, mas para mim a sensação era horrível do meu pau roçando no short, (acho que nao falei sobre essa parte né, tenho um problema apelidado como micro pênis, meu pênis mole tem 3 centímetros, e duro nao chega a 7, e é bem sensível!) fiquei sem escolhas e corri para o quarto onde minha irmã ficaria, encontrei a mala dela e abri rápido, tomei cuidado para não tirar nada muito do lugar para ela não perceber, para minha sorte as calcinhas dela estavam bem fáceis, mas tinha que ser rápido pois logo elas voltariam, já estava escurecendo, fiquei procurando uma não tanto feminina mas estava difícil, minha irmã trouxe só calcinha de piriguete! encontrei uma unica que nao era fio dental, peguei ela mas logo pensei “essa é a única diferente, se eu pegar ela vai perceber o sumiço e logo todos saberão que estou de calcinha”, então novamente sem escolhas peguei uma fio dental preta com uma pedrinha brilhante atrás e a frente em renda.

Fechei a mala dela e coloquei no lugar, e corri para meu quarto, fechei a porta e fiquei segurando a pequena peça em minha mão e olhando para ela, devagar tirei meu short, encaixei a calcinha em minhas pernas e fui subindo lentamente, uma sensação diferente passava em meu corpo, meu minúsculo pênis queria subir e eu nao entendi o porque… de repente ouço o barulho da porta de entrada do apartamento e as meninas conversando, rapidamente terminei de vesti a calcinha, fiquei tão apavorado que puxei a calcinha bem forte e ela socou dentro do meu rabinho e prendeu bem meu pênis, quase não aparecendo sinal dele! vesti o short depressa também e fiquei um pouco mais tranquilo, até que Gabriela entrou no quarto de surpresa, ainda bem que já estava vestido e não dava para perceber nada.

--Vamos andar no centro e depois jantar, você vem ? --Ela perguntou animada.

--E..eu n..não. --falei gaguejando

--Que foi que ta gaguejando ? nao ta com fome ? --perguntou curiosa.

--N..nada, é, nao to com foo… --Ia falar mais fui interrompido pela minha barriga que soltou um ronco enorme.

--Já tá pronto né, as meninas só foram vestir um short e uma blusinha por cima do biquíni e já estamos indo.

--Ta..ta bom --Falei em pânico

fiquei em pânico, teria que sair de calcinha por aí, bendita barriga que anuncia tão alto minha fome assim, pensei comigo mesmo “é só uma calcinha, ninguém vai ver! está por baixo do short e ele tem um pano bem grosso, não vai marcar… mas ate que nao é tao ruim esse fio da cal…” interrompi meus pensamentos que já estavam tomando outro caminho… sai para a sala do apartamento e esperei as meninas que logo vinham e saímos em direção ao centro, chegamos a praça central e estacionamos, saímos e ficamos dando voltas por entre o centro, eu sempre inseguro achando que alguém iria ver, uma coisa estranha começou a acontecer, comecei a notar as outras meninas que passavam, mas ao invés de olhar com desejo, ficava olhando e imaginando que tipo de calcinha estavam usando, e logo afastou esses pensamentos… já era mais de 20:00 quando decidimos parar em um restaurante que vimos, nos sentamos, pedimos nossa comida e começamos a comer, o restaurante estava cheio e a todo momento eu pensava que alguém estava me olhando, ficava olhando para os lados a todo momento e em uma dessas olhadas notei um homem, bem másculo, forte e de barba fechada, ele me olhava bastante, sentava a duas mesas atrás de mim, quando viu que estava olhando para ele soltou uma piscada, fiquei assustado.

Pedi licença e fui ao banheiro, chegando no banheiro fui direto para o vaso, ia mijar, abaixei o short e me vi novamente de calcinha, mas agora meu pequeno pênis estava marcando bem a calcinha, estava durinho e eu negava aquele tesao espontaneo, em vez de abaixar a calcinha eu apenas tirei ele pelo lado e comecei a mijar, quando terminei ia guardá-lo de volta, mas uma sensação me veio e de repente eu estava me masturbando, eu olhava para meu pequeno pênis saindo pelo lado da calcinha e me dava muito tesao, entao sem pensar levei minha outra mão a minha bunda e comecei a apertar, lembrei dos pornos que assistia aonde os homens apertavam e davam tapas na bunda de suas parceiras, em pouco tempo gozei, nunca fui de gozar muito, soltei apenas algumas gotas.

Neguei esse acontecido e guardei meu pênis na calcinha de volta, vesti o short, dei descarga e sai do box, fui lavar a mão, estava lavando quando alguém saiu do outro box, me assustei, pensei que nao tinha ninguem alem de mim, era o homem que me olhava, ele lavou a mão rapidamente e passou por mim bem perto, senti então seu respirar perto da minha orelha e me arrepiei todo.

--Amei a calcinha! --Ele falou sensualmente em meu ouvido. --É um charme esse detalhe em pedra!

Saiu de perto de mim, mas não sem antes passar a mão na minha bunda e deixar algo no bolso de trás do meu short, não fiz nada pois estava paralisado.

Me recompus e voltei para a mesa, minha irmã logo notou minha cara de assustado e perguntou o que era, respondi que nada mais ela nao acreditou e voltou a perguntar, inventei que tinha visto um senhor tolete de bosta no vaso do banheiro e fiquei espantado, todas riram e voltaram a conversar entre si, fiquei a todo momento olhando para trás, mas o cara já tinha ido embora, ficava a todo momento também abaixando minha camisa com medo de mais alguém ver, até que pagamos e voltamos para o apartamento, fui direto para o meu quarto e me tranquei lá com a desculpa de que estava cansado.

Levei minha mão direto pro meu bolso traseiro e tirei o que o cara havia colocado e eu fui lembrar só agora, era um papel com um nome e número, estava em nome de Samuel… fiquei olhando por bastante tempo, joguei o papel de lado, tirei minha roupa ficando apenas de calcinha e deitei na cama, pela segunda vez no dia me masturbei de calcinha, e logo após comecei a chorar, o que estava acontecendo comigo?

Peguei no sono daquele jeito que estava, gozando e de calcinha…

(fim da parte 1)

Aguardem próximos capítulos...

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Comentários

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Perfeito!!! Senti essa mesma sensação ao sair n a rua usando um fio dental por baixo do short... sempre achamos que as outras pessoas percebem!!!

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https://bit.ly/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha

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Não some e não demora por favor... amei estou super ansiosa aguardando a continuação... louca pra irmã e as amigas descobrirem e pegar ele no flagra... S2

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