O Renascer de Laura

Um conto erótico de O Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 882 palavras
Data: 22/03/2020 21:36:55

Trabalho com ouvir pessoas. Muitas historias para contar. Verdadeiras? Sempre, apenas mudo detalhes para preservar identidades. Esta é a historia de Laura, 42 anos, 1,66m, magra, branca, loira, seios médios e bunda grande... vamos ouvi-la:

“Sou casada há 20 anos. Me dediquei ao trabalho e família. Minha relação se esfriou, mas eu levava tubo numa boa até que dois eventos mudaram tudo. A primeira situação foi quando tive que voltar do trabalho de ônibus. Meu marido estava viajando e meu carro tinha deixado numa lavação. Como esta é perto de casa resolvi fazer algo que há muito não fazia: andar de ônibus. Eu podia ter pego um táxi, mas resolvi fazer algo diferente. Me arrependi, já não havia mais lugar para sentar, e mais gente entrava a cada parada. Estava abarrotado. Então senti um movimento diferente. Um homem havia se achegado atrás de mim e deixou sua mão na altura de minha bunda e a cada movimento do ônibus se encostava em mim. Olhei para ver quem era, nervosa vi um senhor de uns 60 anos, grisalho, sorrindo com gentileza. Não sei porque, mas aquilo me desarmou, sorri de volta e olhei para a frente. Ele se aproximou mais e passou a acariciar minha bunda sem disfarçar mais. Fiquei muito excitada com seu toque e isto deve ter durado uns três minutos e senti ele chegando perto do meu ouvido para dizer: “tchau gostosa”. Então foi saindo e desceu bem antes de mim. Minhas pernas estavam trêmulas, entre a excitação e o medo que outros tivessem visto a cena. Procurei não olhar para mais ninguém. Cheguei em casa e me masturbei no banho, foi incrível, gozei pela primeira vez desse jeito.

Mais tarde, já com o carro, eu iria ao aeroporto buscar meu marido. Ele ia chegar 21h30, mas pouco antes das 21h eu estava chegando. Sentei no saguão e fui verificar o celular, aí é que vi que ele tinha ligado muitas vezes (fiquei desnorteada com tudo e não tinha mais visto o celular). Retornei a ligação e ele me disse que o trabalho não havia terminado e iria voltar somente no dia seguinte. Fiquei irritada, brigamos, ele cobrando que eu não olho o celular e eu revoltada porque podia ter ligado para casa. No meio da discussão vejo um homem olhando debochado para mim. Era mais jovem, depois me disse que tinha 28, muito alto, uns 2m, um pouco rechonchudo, mas bem charmoso. Desliguei o telefone e, irritada, fui em direção a ele e perguntei por que estava rindo. Ele pediu desculpas, se apresentou como Rodrigo e me disse que eu falava alto e chamava a atenção. E ele também estava numa situação ruim, pois o seu chefe vinha de outro lugar, só iria chegar pela meia noite e só então liberaria sua hospedagem. Eu lhe disse que me irritei e que lamentava ter chamado a atenção falando alto. Ele me olhou e disse: “você me chamou a atenção porque é muito bonita”. De novo, fiquei desarmada. Ofereci a ele carona até a cidade.

Eu estava usando um vestido azul claro, pouco acima do joelho, roupa a vontade de quem estava somente indo buscar alguém. O Rodrigo, ao entrar no carro, me convidou para irmos beber algo. Eu disse que iria leva-lo ao hotel e como sou casada não queria correr o risco de ser vista num barzinho com um estranho. Mas então ele me puxou e me beijou... logo retribuí, me senti viva, estava sendo desejada. Foi um longo beijo... Ao terminar, ele perguntou: “Então, onde vamos?” Eu não disse nada, mas estava na hora de eu renascer como mulher. Liguei o carro e entrei num motel bem próximo ao aeroporto. Ali, ainda no carro, voltamos a nos beijar. Rodrigo foi conduzindo, beijou minha boca, pescoço, baixou o vestido e mamou com força meus seios. Eu estava delirando. Então ele pegou minha mão e levou ao seu pau, grande, duro como osso, parou de me beijar e abaixou minha cabeça em direção ao cacete. Paguei o primeiro boquete ali no carro mesmo.

Entramos no quarto. Rodrigo sabia dominar. As vezes era muito gentil, as vezes deliciosamente bruto. Me jogou na cama, delicadamente tirou meu vestido e sutiã. Ficou nu. Não tinha um corpo sarado, mas era grande... em tudo enorme... lindo! Me beijou muito. Eu estava toda entregue, arrancou minha calcinha com violência e me colocou de quatro. Me chupou. Eu delirava com sua língua em minha bucetinha e no rabinho. Gozei em sua boca. Eu ainda estava de quatro e ele, então, me penetrou devagar... eu ia sentindo aquele pauzão entrando em minha buceta totalmente encharcada. Logo acelerou e me comeu com força, e urrou muito ao gozar. Caímos na cama e ele ficou me acariciando de um jeito gostoso e calmo.

De repente me puxou e tomamos uma ducha, com o pau dele endurecendo em minhas mãos. Chupei o cacete delicioso do Rodrigo por longo tempo. Voltamos... e ele me comeu de muitos jeitos, de ladinho, de quatro de novo, eu montando... gozei mais duas vezes. Ele pediu pra gozar em minha boca. Eu estava entregue, e mesmo que nunca tenha feito, adorei sentir sua porra grossa e adocicada.

Cheguei em casa 4 da manhã. Um dia que mudou minha vida... e eu estava totalmente realizada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive O Terapeuta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom. .. ansioso para ler as próximas aventuras

0 0