O Putinho da Festa PARTE 1 (Tirando o cabaço do moleque)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Gay
Contém 2726 palavras
Data: 18/03/2020 01:17:25
Última revisão: 18/03/2020 12:30:59

Era uma sexta-feira, acordei com o pau já pronto pro ato, querendo rasgar o calção azul que eu estava usando, sem cueca por baixo. Fui obrigado a bater uma para dar uma aliviada. Dei algumas jorradas de porra, retirei meu calção e me limpei com ele, em seguida jogando-o no cesto de roupas sujas.

Me levantei, ainda com o pau meia bomba, enrolei uma toalha em volta da cintura e sai do quarto. Sabia que só eu e meu irmão estaríamos em casa naquela manhã, e o encontrei sentado numa cadeira em volta da mesa, mexendo no celular, e com suas pernas bem abertas, jogadas sobre a mesa. Estava usando apenas uma cueca boxer vermelha, com os dizeres “Calvin Klein” no elástico, provavelmente acabará de sair da cama.

- E ai, mano! Acabei de acordar também. – Disse meu irmão, me dando um sorriso, com o rosto ainda um pouco sonolento.

- Bom dia! Maior preguiça de ir pra aula hoje... – Falei para ele, enquanto me encostava no armário que ficava bem de frente com meu irmão.

- Putz, mano, foda ein..

Ainda encostado no armário abri meu Whatsapp, para dar uma olhada nas mensagens, e havia uma que logo abri. Do meu amigo J.P, era um convite para uma festa que iria rolar na casa de um amigo nosso, o T.J. Ele havia chamado o J.P e dito para ele me chamar também. Confirmei que iria, estava afinzão de um rolê aleatório.

Ainda no Whatsapp, dei uma olhada por cima nos Status que a galera havia postado, e reparei que meu irmão havia postado um naquele instante, e me parecia familiar a foto. O arrombado havia tirado uma foto minha enquanto eu estava na cozinha, e meu pau marcava pra caralho na toalha.

- Filho da puta! – Falei enquanto mostrava a foto para ele.

- Relaxa ai, mano! – Meu irmão respondeu rindo.

- Quer tirar foto do meu pau também não? – Falei para ele enquanto segurava minha rola por cima da toalha.

- Tô de boa, ele já apareceu bem nessa foto que postei. – Ele falou dando uma risada sacana.

- Aqui ó, sem a toalha tu vai poder admirar melhor! – Disse enquanto me aproximei dele, puxei minha toalha rapidamente e balancei meu pau praticamente na cara dele.

- Cai fora! – Meu irmão falou, me dando um empurrão, enquanto ria.

Continuei rindo também, coloquei a toalha no ombro, e me virei, ainda peladão, em direção ao banheiro.

- Vai tomar banho logo, sua gostosa. – Meu irmão disse, enquanto me deu um tapa de leve na bunda.

Me virei novamente para ele.

- Gostosa é minha rola! – Disse enquanto dava uma balançada no meu cacete.

- Ihh, sei disso não. – Meu irmão respondeu, rindo, enquanto se levantava.

- Se quiser saber ela tá aqui ó... – Falei, ainda dando uma segurada no pau.

- Cai fora, putão! Vai tirar esse cheiro de porra vai. – Meu irmão falou, me dando outro empurrão.

- Tô indo, tô indo... Fica suave... – Dando uma risada sacana, me encaminhei para o banheiro.

Tomei um banho, sai ainda de toalha, almocei e depois fui me arrumar para a aula.

O dia passou como o de sempre, ao voltar para casa apenas tirei a camisa e o sapato e me joguei no sofá ao lado do meu irmão que assistia TV. Algumas horas depois fui me arrumar para encontrar o J.P e irmos para a festa na casa do nosso amigo. Meu irmão iria para outro rolê com os amigos dele.

Coloquei uma calça jeans, uma camisa de moletom, um sapato e um boné virado para trás, por baixo usava uma samba canção preta, com vários desenhos de folha de maconha espalhadas por ela, que havia ganhado de uma mina a um tempo atrás.

Fui encontrar com o J.P, e juntos fomos para a casa do T.J, que não era muito longe dali. Ao chegarmos já pude ouvir o barulho da música, batemos na porta e o T.J nos atendeu, entramos e já me deparei com aquele cheiro de bebida e fumaça, vinda de cigarros e narguile que ali estavam.

Fiquei sentado no sofá, trocando algumas ideias com J.P e alguns amigos nossos. Não havia muita gente, eram só os mais chegados. Inclinei minhas costas para trás, ficando largadão no sofá, com as pernas abertas curtindo a brisa, quando percebi que um moleque do outro lado da sala estava me encarando.

Na hora ele me cumprimentou, com um sorriso de canto de boca, e eu correspondi do mesmo jeito. Não o conhecia. Devia ser amigo de alguém que estava ali.

Com o tempo fui percebendo as olhadas dele, e resolvi provocar para ter certeza das suas intenções. Num determinado momento, me levantei e dei uma espreguiçada e logo em seguida uma apertada no meu pau, de uma forma que encheu minha mão com o volume da minha rola. Nesse momento dei uma olhada para o moleque, e o putinho estava vidrado olhando em direção ao meu cacete.

Dei um sorriso sacana para ele, e ele pareceu ficar um pouco sem graça. Sai meio discreto em direção aos fundos da casa, sabia que havia um banheiro ali, mas antes dei mais uma olhada para ele e um sorriso sacana, para ver ele se entendia o recado.

Fui para os fundos da casa, em direção a um banheiro que havia ali, sem fechar a porta, botei meu pau para fora e comecei a dar uma mijada, quando notei que alguém estava se aproximando...

Era o moleque, parado perto do banheiro me olhando, me virei para trás, dei uma balançada no meu pau, uma limpada nele com a samba canção que estava usando, e guardei ele de volta. O moleque não tirou os olhos dele em nenhum momento. Embora demonstrava estar curtindo, parecia ser um pouco tímido para essas situações.

Foi então que eu fiz um sinal com a cabeça, para que ele viesse na onde eu estava.

- E ai, mano! – Ele falou enquanto se aproximava, parecendo um pouco nervoso.

- E ai! Curtiu? – Perguntei, com um sorriso sacana, dando uma pegada no meu pau por cima da calça.

- É massa. – Falou, um pouco sem jeito.

- Tá afim de chupar ele não? – Perguntei me aproximando dele.

Ele pensou um pouco...

- Pode ser.

Ele entrou no banheiro, e foi fechando a porta. Assim que a trancou eu o peguei com força e o apertei contra a parede do banheiro. A lata de cerveja que estava em sua mão caiu no chão, e ele pareceu surpreso pela minha atitude.

Pressionei meu corpo no dele e comecei a beijá-lo ferozmente, e ele correspondeu a altura. Fui descendo minhas mãos, até alcançar sua bunda e comecei apertá-la. As mãos dele estavam em minha cintura, então peguei uma delas e direcionei ao meu pau, que já estava duro. Ele começou a apertá-lo, quando de repente parou de me beijar e me olhou:

- E se alguém aparecer aqui? – Perguntou.

- Relaxa, eu tenho pau para todo mundo. – Falei sorrindo. E ele riu. – Ninguém vai vir, os caras vão usar o banheiro lá de dentro. Relaxa.

Continuamos a nos beijar, passei minha mão por baixo da mão dele que massageava meu pau, e abri meu zíper, meu pau estava mais duro que pedra, e fazia um volume do caralho na samba canção que eu usava.

- Mama aqui! – Falei, perto do ouvido dele, e logo em seguida dando uma leve mordida em seu pescoço.

Ele foi se abaixando, e logo começou a dar leves mordidas no meu pau, por cima da samba canção que eu usava. Após ficar nisso por pouco tempo, a puxou, e meu pau saltou para fora direto em seu rosto.

- Caralho! – O putinho exclamou, enquanto meu pauzão babado tocava em seu rosto.

Dei um sorriso sacana, e logo em seguida coloquei meu pau em sua boca e ele começou a mamar. O moleque conseguia engolir meu pau inteiro, tenho 19 centímetros, até seus lábios encostarem em minhas bolas. Às vezes eu segurava sua cabeça, e ficava com meu pau inteiro preso em sua boca por alguns segundos, e quando o soltava ele ficava ofegante, e meu pau todo babado.

Comecei a bater com meu pau na cara do moleque, enquanto ele me olhava, com aquela expressão de putinho safado. Notei que ele passava a mão na rola por cima da própria calça. Botei ele para lamber minhas bolas um pouco, me amarro demais nisso. O puto colocava minhas duas bolas em sua boca, em seguida voltava a me chupar. Dei um tapa na cara do puto, e ele pareceu curtir, dei um sorriso sacana ao ver ele com aquela expressão de submisso, ajoelhado, enquanto engasgava no meu cacete.

Segurei ele pelo cabelo e o trouxe de volta para cima, e comecei a beija-lo novamente, sentia o gosto do meu pau em sua boca. O virei de costas para mim e comecei a sarrar meu pau por cima da bunda dele, em seguida abri sua calça e comecei a desce-la. Ele usava uma cueca boxer vermelha, com o elástico branco. Sua bunda parecia ser muito gostosa. Continuei sarrando meu pau em sua bunda, enquanto beijava seu pescoço. Passei minha mão para a frente do seu corpo, e pude sentir o pau dele estourando na cueca. Dei uma risadinha.

Puxei a cueca dele de uma vez só, e pude finalmente ver aquela bundinha gostosa. Encostei meu pau nela e comecei a esfrega-lo, subindo e descendo. Curvei seu corpo para frente, de forma que sua bunda ficasse arrebitada, me abaixei e meti a língua naquele cuzinho.

A bunda dele era ultra macia, não possuía pelos, não que eu me importe com isso, e implorava por rola. A minha no caso. Continuei lambendo o cuzinho dele, deixando bem babado, pois em breve eu iria meter a pica ali. Dei algumas cuspidas bem no buraquinho dele, e umas leves mordidas em sua bunda.

Me levantei, e voltei a esfregar meu pau em sua bunda, que dessa vez deslizava muito bem, pelo fato de eu ter deixado bem lubrificado. Estava tão concentrado naquele cuzinho, que nem percebia o calor que estava fazendo ali. Retirei minha camisa de moletom, ajeitei meu boné e desci um pouco a calça, deixando apenas a samba canção no jeito que estava, e meu pau para fora, tentando encaixar naquele cuzinho.

Direcionei meu pau em sua bundinha, e comecei a forçar para que ele entrasse, quando a cabeça entrou ele soltou um gritinho de dor. Retirei. Virei ele de frente para mim e voltei a beijá-lo. Em seguida retirei sua camisa, nossos corpos se esfregavam um no outro, e nossos paus babados também. Ele tinha um pau mediano, reto, e bolas grandes bem penduradas entre as pernas. Encostei nossos paus e comecei a bater uma para a gente, enquanto ele gemia e me beijava.

O virei novamente de costas para mim, me abaixei e dei mais algumas linguadas e cuspidas em sua bunda, me levantei e voltei a tentar colocar minha pica dentro daquela bundinha gostosa. Fui beijando seu pescoço, ele ficava todo arrepiado, nesse momento consegui novamente colocar a cabeça do meu pau na sua bunda. Ele contraiu e apertou a cabeça do meu pau com força, impossibilitando que eu entrasse mais.

- Relaxa. Deixa eu meter meu pau nessa bundinha gostosa... – Disse em seu ouvido, e pude sentir ele se arrepiando novamente.

Nessa hora pude sentir que ele relaxou o cuzinho, e minha rola entrou ainda mais. Ele contraiu novamente e deu outro gritinho de dor, continuei forçando enquanto beijava seu pescoço e encostava meu corpo no dele. Passei meus braços em volta de seu corpo, e o puxei mais em direção ao meu pau, fazendo com que grande parte dele entrasse ainda mais em seu cuzinho. Na hora ele deu um gritinho um pouco mais alto, e senti seu cuzinho apertando meu pau com força novamente.

- Caralho, mano, seu pau tá me rasgando. – Ele disse entre gemidos.

- Culpa desse teu cuzinho apertado. Parece até que nunca deu... – Respondi em seu ouvido.

- Mete tudo logo! – O moleque falou entre gemidos, e aquilo parece que fez meu pau explodir de duro, dentro do seu cuzinho.

Na hora meti meu pau de uma vez em sua bunda gostosa, e ele deu um grito do caralho, na mesma hora tampei sua boca e segurei seu corpo com meus braços, pressionado ele contra a parede do banheiro. Pude sentir suas pernas tremendo, e sua boca abrindo ao máximo gemendo de dor e prazer. Ele apertou meu braço com força, que chegou a me causar dor. O putinho estava sofrendo no meu caralho. Fiquei com meu cacete parado ali dentro dele por um tempo, para ele se acostumar, enquanto sentia seu cuzinho piscando e apertando ele força.

Com sua boca ainda aberta, coloquei dois dedos dentro dela, enquanto comecei a fazer um vai e vem dentro daquele cuzinho. Ele continuava gemendo alto, se não fosse a música alta na casa do T.J provavelmente alguém ouviria a gente.

Segurei em sua cintura e comecei a meter freneticamente em seu cuzinho, puxei ele mais para trás, dessa forma ele poderia punhetar enquanto eu o comia. Nossos corpos suavam e eu metia feito um louco naquele cuzinho apertado, que agora dava espaço para meu pau entrar em sair na hora que quisesse. Pude ver seus punhos fechados com força, sobre a parede do banheiro.

Continuei metendo ali por alguns minutos, enquanto ele punhetava e gemia, parecia não sentir mais dor, apenas prazer, foi quando comecei a sentir meu pau crescendo naquele cuzinho. Eu iria gozar.

- Eu vou gozar!!! – Falei alto gemendo em seu ouvido.

Meti meu pau no fundo do seu cuzinho, e comecei a soltar vários jatos de porra enquanto gemia alto em seu ouvido, ele começou a gemer do mesmo jeito, e gozou na parede do banheiro. Ficamos tomando folego enquanto meu pau ainda estava dentro daquele cuzinho, quando senti que ele começava a amolecer, o puxei de volta, e o guardei na samba canção. Subi minha calça e a fechei. Deixando meu pau um pouco marcado por estar meia bomba. Ele começou a fazer o mesmo. Virei ele de frente para mim e o beijei. Dei um sorriso sacana.

- Vamos voltar lá para dentro?

- Vamos. – Ele respondeu, dando um sorriso tímido. – Você quer me passar seu número? – O moleque perguntou, meio sem graça.

- Ah, curtiu tanto minha pica assim que quer de novo é? – Falei, dando uma risada sacana para ele e em seguida dando outros beijos nele. – Me dá teu celular ai! – Disse.

Peguei seu celular e salvei meu número nele. Usei minha camisa para limpar um pouco do suor que estava no meu rosto, e no meu corpo, me vesti e dei outro beijo nele, deixando ele ali no banheiro, sem camisa ainda, e se ajeitando para voltar para a sala.

Quando voltei para a sala, J.P logo me perguntou:

- Tava na onde cachorrão?

- Depois te falo. – Respondi, com um sorriso sacana.

Uns 5 minutos depois o moleque que eu havia comido voltou para a sala também, e durante a festa ficou me olhando várias e várias vezes. Trocamos olhares e sorrisos.

Quando voltei para a casa tomei um banho, vesti apenas uma samba canção preta, e me joguei na cama. Dei uma olhada no celular e havia mensagem de um número que eu não conhecia. Provavelmente era o moleque.

“E ai, cara!”

“E ai, mano! Qual teu nome?” – Digitei e enviei para ele.

“Bruno” – Ele respondeu.

Salvei seu contato e começamos a conversar sobre a festa, disse a ele que estava quebradão, principalmente após comer um putinho safado no banheiro. Ele mandou risadas.

‘‘Caralho, mano, seu cuzinho é mó apertado, até parecia que tu nunca tinha dado.” – Mandei para ele.

“É que eu nunca tinha mesmo kk” – Ele respondeu.

Caralho, o moleque era virgem, e eu tirei o cabaço dele no banheiro do meu amigo. Meu pau na hora já começou a ganhar vida, mas estava com a cabeça um pouco dolorida, após ser tão apertado por aquele cuzinho gostoso.

“CARALHO MAN! Tu nunca tinha dado não?” – Perguntei.

“Tentei algumas vezes, mas não achava legal. Mas contigo eu curti bastante.” – Ele respondeu.

A partir dali começamos a conversar bastante, e não demorou muito para marcarmos dele ir à minha casa...

Continua...

OBS: Tô de volta seus putos! E agora com mais contos para vocês!! Estava meio sumidão por causa da faculdade, mas agora tô livre para fazer vocês gozarem com minhas putarias.

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Comentários

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Um conto maravilhoso... pena que seja apenas um conto... não sei ser tão criativa assim... as minhas narrativas são vividas na pele, na gulosa e na cucetinha sempre prontas para receberem machos fudedores... Mesmo que vivesse essa história, seria do ponto de vista do viado, não conseguiria contá-la tão bem. Nota 10

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Como já te disse antes, seus contos são os melhores!!!

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Continua!! Vc é um ótimo escritor, amo como você foca completamente nas putarias e nao em um romance agua com açúcar chato. Cara, eu amo ver essas sacanagens e brincadeiras entre vc e seu irmão, nao vejo a hora de ver oq vai rolar!

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MUITO BOM. MAS ACHO QUE ALGO VAI ROLAR ENTRE ESSES DOIS IRMÃOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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