Dando para o irmão da Amiga

Um conto erótico de Elli
Categoria: Homossexual
Contém 2867 palavras
Data: 16/03/2020 23:49:58

Todo sábado pela manhã, Lucas saia de sua casa e ia brincar na vizinha. Amanda. Como os dois tinha a mesma idade a mãe de Lucas se sentia bem à vontade em deixa-lo ir se divertir um pouco. Lucas era um menino bem imperativo, sempre agitado, gostando bastante de conversar, e pela falta de crianças no bairro a amizade entre Amanda e Lucas foi inevitável.

Lucas era branquinho, pálido assim por dizer. Tinha cabelos louros e lisos, cortado no estilo sufistas, todo para baixo, fazendo uma franja brilhante cobrir sua testa. Sorriso largo de criança travessa, seus olhos verdes fechavam, era daqueles que sorria junto com o sorriso. Fazendo o menino ser extremante feliz naturalmente.

O corpo magros, com uma cintura fina e delicada o fazia ter uma aparência ingênuo e inocente.

Naquele determinado sábado, Amanda havia chamado Lucas para tomar banho de tanque, na verdade era uma grande caixa d’água que ficava em cima da laje de sua amiga. A mãe de Lucas colocou uma sunga preta em uma sacola, junto de uma toalha e o mandou para a casa da vizinha, que ficava a poucos metros de sua residência.

Lucas subiu o morro, vestido de short fino verde um pouco acima de seus joelhos magrinhos, e foi dando pequeno pinotes até parar em frente ao portão da casa de Amanda.

- AMANDAAAAAAA – Lucas gritava, sua voz infantil e fina corria pela rua vazia. O menino bateu de leve no portão, deixando a palma da mão, delicado garoto, com um leve tom rosado.

A porta abriu-se, mais quem estava do outro lado do portão era Amanda, e sim Zé Felipe, que todos chamam de Neneco. O Jovem era um Rapaz de 19 anos. Alto, 1.82 especificamente, Moreno, cor de chocolate ao leite, seu cabelo era cortado no zero nas laterais, e em cima era bem baixinho. Seu rosto era forte, um rosto meio quadrado, o que deixava a parecia dele muito marrenta, a sobrancelha esquerda de Neneco era marcada com uma listra. Sua orelha tinha um brinco, daqueles que tem uma cruz pendurada. Seus lábios grossos destacavam bem o bigode fininho que ele tem.

- Coe manin. Falar pra tu, saíram agora de casa elas oh. Mais chega aí.

Ele abriu o portão, Lucas entrou passando ao seu lado. A diferença de tamanho entre os dois era bem grande. Lucas era um pouco maior que a altura do umbigo de Neneco. Sem contar os braços fortes do rapaz. As pernas magras, mais fortes, de Neneco era levemente arqueadas, o fazendo ter um andar bem estilo ¨maloca¨. Neneco não tem tanquinho de academia, mais seu corpo tem marcas extremamente sensuais, com aquelas listras de descem das laterais da cintura e entram pelo cós de seu short.

A mão grande do rapaz, era quase do tamanho da cabeça de Lucas, em seus antebraços, veias grossas desciam até a parte de cima de suas mãos. Neneco usava um short de futebol vermelho do flamengo, daquele que são apertados na cintura. Um volume roliço, marcava seu short, deixando visível um membro flácido e grande pendurado para a direita dentro da cueca. O jovem estava sem blusa, uma pulseira de bolinhas de madeira cobria seu pulso direito.

- Senta ae no sofá piá, relaxa a bunda que elas vão demorar. Elas foi fazer feira, trazer algo bom pra fazer um rango da hora.

Lucas entrou no sofá, vendo Neneco trancar a porta. A bunda do jovem era bem durinha e empinada dentro do short fina, o deixa com um corpo bonito de rapaz de periferia.

- Tudo bem, não tem presa. Eu que vim cedo mesmo, estou bem animado para brincar com ela lá na laje. – a voz de Lucas saiu saiu rápida e animada.

- Ta precisando mesmo em pivete, branco para carai vei tu HAHAHA. Parece aquele caba do filme que vocês assitiu onti.

- AAAAAA crepúsculo. É otimooo. Amu vampiro.

- PHUF... Mó paia vete... mó filme de viadin HAHAHAHA

Lucas riu do que Neneco disse. O rapaz caminhou até perto do sofá, onde uma mesinha de centro, de madeira bege, apoiava um controle.

- Vou tocar uma música aqui. Afim de escutar algo saca?!

Lucas confirmou com um balança de cabeça. O som soltou as palavras da música ¨SENTADÃO, SENTADÃO OLHA O MOVIMENTO QUE ELA FAZ JOGANDO ESSE BUNDÃO NO CHÃO¨

- AAAAIN amo essa música.

- Mó dahora mesmo.

Lucas levanta, começa a pular com as mãozinhas para cima, quando começou o refrão Lucas começou a requebrar o quadril de forma desengonçada. ¨SENTANDO VAI, VAI...¨. Lucas coloca as mãos no joelho e tenta mexer a bunda sem saber muito bem o que estava fazendo, só se divertia com a música. Neneco olhou a cena, arqueou a sobrancelha e olhou o menino empinando a bundinha pequena, mais empinadinha até, se mover descontroladamente.

- IHH pivete, sei não em...

- O que foi? – Falou Lucas sentando, cansado, no sofá.

- Esse bagulho aí. Essa parada de mexer a raba é mais pra muié piá.

- Eu gosto. Acho engraçado e divertido.

- O negócio tem que ser assim irmão.

Neneco colocou as mãos para frente, mexeu os quadris de forma rápida e forte, acompanhado a música. Neneco fazia o passinho brega funk. Ele mordeu o lábio grosso, fazendo uma cara sensual em quanto olhava para o chão. Seu pau não estava mais parado para a direita, agora ele estava todo tortão dentro da cueca, por causa dos movimentos. Neneco parou.

- Tem que fazer é o passinho piá. As mina pira HAHAH

- Eu não. Não gosto.

- Sei não em. você dançando assim vão acabar querendo estragar com você HAHAH.

- Como assim?

- Nada não piá HAHAH, relaxa aí vete.

Neneco enfiou a mão dentro short.

- Ajeita a jiromba, que a cobra ficou toda amassada aqui dentro da cueca. HAHAHA

Lucas ficou um pouco vermelho com a cena, mais não desviou o olhar. Fixava pertinentemente o rapaz ajeita o pau dentro da cueca. Neneco olha para o garoto. Para a mão dentro da cueca, percebeu que o menino não parou de olhar para ele ajeitando a rola.

- IHH qual foi? Falar pra tu... olha assim não que você não aguenta man. HAHAHA

- O que? Ann...

- Você aí, olhando eu ajeitar minha rola. Ta goró das ideia piá. Aqui é comilona HAHAHA cê não aguenta.

- ANN...

Lucas ficou vermelho, e ver Neneco rindo dele o deixo bem raivoso. E como sempre fora um menino atrevido disparou.

- Não to olhando para essa sua piloquinha não.

Falou de um jeito ¨fofo¨, tentando deixar Neneco constrangido. O rapaz olhou para ele. Falar do tamanho do pau de um homem é jogar baixo, e Lucas não sentiu o perigo que foram aquelas palavras.

- Piroquinha? Cê ta doido HAHAH... Aqui é rola vete. Rola das boa. Se soco nesse seu cu tu nem anda mais pegou a visão?!

Neneco olha serio para Lucas.... Uma cara de bravo tentando intimidar o menino mais novo. Lucas também o encara com o rosto forçando uma cara de bravo. Neneco não conseguiu segurar a gargalhada, mostrando os dentes brancos e os lábios grossos abertos em um sorrisão de moleque. Lucas rir junto, fechando os olhinhos de maneira fofa.

- cabô a palhaçada vete HAHAH... já que elas vão demorar, bora ino nois pra laje.

- Tá, vamos trocar de roupa então.

- Eu já to pronto fi.

O mais velho tira o short ficando só de cueca boxe vermelha. Lucas olha para o volume, o tamanho realmente despertava algo curioso nele, algo até... meio inocente. Era novo para ele ver um rapaz de cueca.

- Você não tem sunga?

- Eu não. Fica mó acochado. Prensa o saco demais.

- Ah.

Lucas tira o short ali mesmo, vira de costa para Neneco. Lucas puxa a cueca para baixo, inclinando as costas, deixando a bunda branca virada para Neneco.

O rapaz olha para ele, bem... para a bunda dele. Ver que as nedegas são bem fechadas, deixando o reguinho do garoto escondidinho, empatando a visão do cu. Era uma bunda empinada e aparentemente durinha. A pernas eram branquinhas e estavam meio abertas, mostrando as bolas lisinhas de Lucas. O menino acabou de vestir o a sunga, uma sunga slip, que ficava bem enfiada no rego do garoto, exaltando a bunda do pirralho.

Lucas e Neneco subiram para a laje, era um pouco antes do telhado, e era bem espaçoso, tinha uma cadeira espreguiçadeira perto da caixa d’água. Neneco senta la, esticando as pernas, colocando uma sob a outra, deixando o pacote no meio das suas pernas bem marcadas.

- Ann... Neneco eu falei brincando tá?!

- O que? – O rapaz olha para o menino em pé na sua frente.

- Não acho seu pau pequeno.

- HAHAH relaxa pow. To de boa.

- Mais... você acha que...

- O que?

- você me deixaria sem andar mesmo? – Lucas ficou bem vermelho, olhou para baixo evitando olhar para o rapagão em sua frente.

- É só modo de falar HAHAHA ninguém fica aleijado dando o cu não piá.

- Então se você fizesse isso comigo... eu...

Neneco olha para o garoto, sorri com o canto da boca, coloca a mão atrás da cabeça mostrando os sovacos com alguns pelos negros.

- Cê quer da o cu para mi Lucas?

- si... sim

- HAHAHA Voce não ia ficar aleijado, mais você não ia da conta vei.

O menino olha para ele com os olhos brilhando por causa do sol.

- dou sim, eu te aguento.

- Olha aqui moleque... eu meto para valer saca? Minha jiromba é grosso demais para voce, sai dessa vete.

- por favor.

- olha aqui – Neneco tira a rola pela perna da cueca, - Vem cá.

Lucas vai, ajoelha ao lado do corpo do rapaz, que ainda estava todo esticado na cadeira. Neneco pega a mão do menino e coloca em cima da sua rola. Lucas aperta, sentindo o pau esquentar e crescer, estava ficando bem grosso, parecia a grossura de uma lata de cerveja. Era preta e a cabeça em bem exposta e arroxeada.

- ver? Não ia entrar, olha essa porra. Não cabe no seu cu.

Lucas olha para Neneco, e volta o olhar de novo para o pau do rapaz. Neneco coloca a mão nas costas do menino e o empurra em direção da sua rola. Lucas vai chegando perto, sente um cheiro forte e meio salgadinho. Lucas abre a boca colocando a cabeça para dentro. Neneco respira fundo ao sentir sua cabeça grande encostar na língua de menino.

- HUM... HUMM.

Neneco empurra mais as costas dos menino, forçando ele engolir mais um pouco.

- pera ai. Você quer saber se aguenta mesmo minha rola?

- SIIIM.

- ta. Mais olha. Fica ligado logo. Se você deixar mesmo eu não vou parar beleza?

Lucas arrepiasse por completo e confirma com um balançar de cabeça.

Neneco saiu, deixando o menino sozinho na laje, mais antes de sair ele mandara o pequeno tirar a cueca e ficar peladinho. Passou um uns minutos quando Neneco volta com um fraco cheio de um liquido transparente. O rapaz novamente se senta na cadeira, mais agora ele estava sem cueca.

- Vem cá.

Lucas fica em pé virado de costas para Neneco, vai andando para trás até as pernas do rapaz ficarem no meio das dele. Neneco vira o liquido do fraco em cima da rola, deixando-a bem brilhosa, molhas os dedos com o mesmo liquido e passa a bunda do menino, forçando a entrada pelo rego e encostando no cuzinho aperta. Enfio o dedo forte. Arrancando um gritinho fininho de Lucas. O dedo moreno entrando e saindo do rego brando e apertado de Lucas deixava Neneco louco, toda vez que o dedo sai de dentro do cuzinho do menino, ficando agasalhado entre as nadegas de Lucas, Neneco mordia e franzia o rosto se deliciando com o calor que emanava do cu do menino.

- Vem sentando aqui em cima agora.

Lucas ia baixando o quadril, Neneco agarrou as ancas do garoto, suas mãos juntos quase davam a volta na cintura de Lucas. Veio forçando o quadril do menino para baixo. O rapaz viu a cabeça de sua rola abrindo o rego do garoto e procurando o cu quentinho do menino.

- HAAAA.... AIN – Lucas tenta sair, sentindo uma ardência em sue cuzinho.

- Opa, calma aí vete.

Neneco tira a cabeça das nedegas de Lucas, levanta e olha a carinha vermelha do menino, que fazia uma expressão de incomodo. Deitou o garoto de barriga para baixo em cima da espreguiçadeira, abre as pernas do garoto. Neneco enfia o indicador e o polegar no rego do garoto e afasta os mesmos, ganhando visão de um buraquinho antes rosa, agora bem vermelhinho e levemente latejante. Lucas mesmo sem querer piscava o cu fazendo o calor da cabeça da rola do rapaz desaparecer. Neneco agarra a base de sua rola e dá umas chacoalhadas, fazendo gostas de baba voarem para cima doas costas de Lucas, que olhava para o lado, observando com os cantos dos olhos o que Neneco ia fazer.

- Agora tu vai sentir o que é ter uma jimromba no toba.

Neneco a outra mão em cima da costa do menino, forçando o perto de Lucas com mais força sob a cadeira. Neneco arqueou as pernas e foi baixando o corpo, mirando sua rola para o rego de Lucas. Neneco de boca aberta, olhava seu pau separar as nadegas de Lucas com sua grossura. A cabeça roxa encosta no cu de menino, Neneco contrai a bunda quando força as cabeça para dentro do buraquinho. O rapaz sentiu as pregas virgens de Lucas partirem, fazendo Lucas tentar espernear com o corpo. Neneco faz mais força segurando as costas do garoto. A cabeça entra.

- HAAAAAA – Lucas grita fininho e baixinho, ficando com o pescoço e o rosto totalmente vermelhos.

- A cabeça entrou. Então o pior já foi. Aguenta o resto agora piá.

Neneco tirou a mão que segurava a base de sua rola e levou até a boca de Lucas, tirou a outra das costas do menino e apoiou no chão, a cadeira em bem rente ao chão. O rapaz baixou o corpo de uma vez, com uma força brutal e eficaz. O menino gritou, sendo bem abafado pela mão de Neneco, que cobria não só sua boca, mais todo o seu queijo também.

Passou um tempinho parado até o Lucas parar de se debater. Neneco viu que Lucas não estava mais gritando, e também estava mais calmo.

- Olha.... já entrou. Não tiro mais fechou.

Lucas olhou para ele com o canto dos olhos, que estavam cheios de lagrimas deixando sua cor verde extremamente clara. Neneco tirou a mão da boca de Lucas e começou a contrair o quadril, dando leves cutucadas no cu de Lucas.

- AIIN... AIIN NENE...

- AGUENTA PIRRALHO HAHAH.

Neneco subiu o quadril, tirando alguns centímetros de dentro do Lucas, e desceu novamente, fazendo um barulho alto de PLOFT.

- AHAAAA.

- HAHAH. Segura as pontas ai piá.

Repetiu a socada, lenta e forte. PLOFT.

- Não aguento essas metidinhas. Gosto de FUDER HAHAH

Neneco deitou totalmente em cima de Lucas, os cabelos louros do menino ficou em costada no peito arfante do rapaz. Neneco colocou o rosto para fora da cadeira, mordeu os lábios inferior e fechou os olhos. Começando uma sequência rápida de metidas.

PLOFT

PLOFT

PLOFT....

- AAAAN.... AAAAAN.

- ISSSO PORRAH, GEME NO MEU CACETE.

Neneco socou mais rápido ainda, urrando grosso. Vendo de cima, mal se via o corpo de Lucas, só as pernas que estas no meio das de Neneco, a cada socada Lucas encolhia os pés pequeno sentindo, não somente dor, mais um pequeno prazer, que ele não reconhecia muito bem. Neneco levantou rápido, fazendo a rola, ao sair, criar um barulho de bolha explodindo, com o ar que saíra repentinamente do cuzinho de Lucas.

Neneco colocou o menino de quatro, ficou em pé em cima do guri se masturbando, olhando o cu extremamente aberto de Lucas, as bordas estavam bem vermelhas.

- Vem cá – Neneco pega o braço de menino e o fez segurar a nadega direita. – Abre sua bunda vai.

Lucas abre a raba. Deixando o cuzinho ainda mais aberto. Neneco segura novamente nas ancas do garoto e monta em cima dele.

- AHAAAA.... AIIN

- TOMA PICA CARAI.... ISSSH AAA.... TOMA ROLA NO CUZINHO TOMA.

Neneco fodi rápido, fazendo suas bolas baterem na bunda do garoto causando um barulho excitante para o rapaz.

- AAANNN .... CARAI... VOCE AGUENTOU MESMO EM.... PORRA QUE CU GOSTOSO CARA AAAAAA

Neneco ficou com pé, mais não tirou a rola do cu de Lucas, ergueu o corpo de menino, tirando os joelhos do menino da cadeira fazendo o garoto ficar pendurado no, somente com o rosto e os braços ainda encostados na espreguiçadeira.

- VOU GOZAR CARALHO VOU GOZAAR.

Neneco meteu forte, jogando o rosto para trás e gritando um urro grosso e másculo. Quando a cabeça chegou no limito do cu de Lucas, sendo espremidas pelas paredes macias e latejantes de Lucas, Neneco gozar, soltando uma quantidade de leite grossa e gosmento dentro do menino. Neneco larga Lucas devagar em cima da cadeira, e tira o pau de dentro, o menino estava bem ofegante e vermelho, sua boca estava bem babada por tamanhas gemidas que ele soltara. Lucas força o cu piscando ele até um grande peido sair de dentro dele, saindo junto uma quantidade estrema de esperma branco e alguns pouco filetes de sangue.

- Estorei seu cu em HAHAHAHA

Lucas também, ainda sentido seu cuzinho latejar.

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Comentários

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EXCELENTE!!!Há tempos não lia um conto tão bom aqui... me fez relembrar minha infância, pré-adolescência... eita tempo bomtenho contos aqui em cuja história eu tinha, provavelmente, a idade do Lucas... e sempre tem um neneco para nos dar aquela enrabada gostosa...CONTINUE ESCREVENDO... houve outras situações? a amiguinha do Lucas chegou logo?

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Delicioso, esse primeiro da enredo para muitos contos, continua,

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Que dlç de cintoJá quero mais histórias do Neneco kkkk

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MUITOS ERROS NA ESCRITA. UMA PENA. MAS FOI BOM NO GERAL.

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