Minha história - parte 3

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Gay
Contém 3595 palavras
Data: 08/03/2020 06:51:09

Bruno - Fernando você tem quantos anos ?

Fiquei em silêncio…

Bruno - Quantos anos você tem ?

Eu - 17

A feição dele mudou

Bruno - tu está brincando né ?

Fiz negativo com a cabeça

Senti que ele ficou nervoso e com raiva

Bruno - CARALHO! Como assim moleque? Tu tem 17 anos ? Caralho, bicho não tô acreditando nisso!

Ele deu tapa no volante, ele ficou bem nervoso, ficou até vermelho

Eu - sim Bruno, eu tenho 17 anos

Bruno - CARALHO, PUTA QUE PARIU, Não tô acreditando nessa merda, QUE MERDA QUE EU FIZ ! - ele ficou bem nervoso, que eu fiquei com um certo medo rs.

Eu fiquei olhando ele praticamente surtando com a notícia, realmente sem entender.

Bruno - Fernando fala pra mim que tu está de zoeira comigo!

Eu - não estou de “Zoeira”, essa e minha idade acredite se quiser - falei virando o rosto

Bruno - eu quero ver tua identidade

Eu - pra quê já?

Bruno - Pq eu quero ver esse caralho, se és porra é verdade mesmo!

Eu - tu tá viajando mesmo!

Bruno - Fernando, eu não tô viajando eu quero olhar tua identidade! Eu estou falando sério

Respirei fundo, revirei os olhos sai do carro fui no meu quarto atrás da identidade que eu nem imaginava onde estava até que achei a porra da identidade, voltei lá com ele, entrei no carro novamente.

Eu - toma, olha aí

Entreguei a identidade pra ele, cara! Ele olhou a identidade ele ficou pálido, deu vontade de rir da cara dele.

Bruno - moleque tu fez 17 no mês de abril, CARALHO! Tu e de menor moleque! Olha oq eu fiz contigo PUTA Que pariu mermão! Como é que tu mente a tua idade assim, olha o que aconteceu, agora eu posso ser preso, processado

Eu - agora que tu lembra disso ?

Quando eu falei isso, ele surtou

Bruno - PQ TU DISSE QUE TINHA 25 ANOS SEU MOLEQUE IRRESPONSÁVEL DO CARALHO!

Nessa hora eu fiquei bem assustado com ele, a respiração dele tava ofegante

Bruno passou a mão no rosto - Eu nunca me envolvi com ninguém de menor, nunca !

Eu tava só olhando espantado para ele, os olhos dele estavam vermelhos de raiva

Eu - e melhor eu voltar pra casa, a gente esquecer tudo isso e ponto final…

Bruno olhava pra frente segurando no volante

Eu - Bruno desculpa, é só isso que tenho pra te dizer

Ele vira o rosto pra mim e não diz nada, o olhar dele e de raiva. Ele ficou me encarando eu tava morrendo de medo, Bruno era muito maior que eu, todo fortão, dentro do carro dele eu já pegar outra surra.

Eu - e melhor eu ir embora - abri a porta - adeus Bruno!

Fechei a porta do carro fui pra dentro de casa, ele ainda ficou parado lá na frente por alguém minutos, depois ele foi embora! “Que cara mais doido “ pensei. Voltei pro meu quarto, desliguei meu celular fiquei deitado um pouco, levantei fui pra cozinha comer alguma coisa, já eram 11 horas nada da minha mãe voltar da igreja “ela bem foi pra casa do meu irmão visitar a neta dele” pensei. Então fui fazer o almoço, não cozinho bem nunca achei minha comida boa era oque tinha. Peguei meu celular fiquei olhando pra ele ainda desligado.

“Que merda! Será que tem mensagem daquele doido” pensei. Sentei em uma das cadeira fiquei olhando pro celular por algum tempo depois coloquei o celular encima da mesa fui limpa a casa enquanto a comida estava no fogo.

Nossa casa era comum, tinha três quartos com banheiro dentro, cozinha, copa, sala de estar um banheiro social e um corredor enorme. Enquanto limpava a casa , lembrei da comida foi até lá já estava pronta, apaguei o fogo e voltei pra arrumar casa, peguei as roupas sujas levei pra área de serviço que tipo um pátio do lado de fora de casa, nossos quintal era consideravelmente grande. Coloquei as roupa pra bater na máquina. Por fim depois de todos os serviços domésticos fui almoçar enquanto estava almoçando minha mãe chegou, pela graça de Deus só sem meu irmão e Cia.

Eu - bença mãe!

Ela me olhou deixando as bolsa dela e bíblia na mesa.

Mãe - Deus abençoe, casa arrumada muito bem, bom garoto!

Naquele dia mamãe não almoçou não lembro disso, terminei de almoçar lavei minhas louças sujas organizei a cozinha peguei voltei pro meu celular voltei pro quarto. Tomei outro banho, tomei outras medicamento para dor e anti inflamatório voltei a me deitar então liguei meu celular. Aquele barulho chato de sempre de notificações chegando, tinha ligações da minha mãe, sem ligação do Bruno, nem mensagem, nada! Confesso que fiquei decepcionado esperava que ele tivesse mandado alguma coisa sei lá um adeus alguma coisa do tipo, porém nada! O resto deste domingo foi bem calmo, conversei com a minha colega, falei com Carlos e fui ler alguns livros. Mas uma coisa ficou na minha cabeça, fiquei com algo estranho dentro de mim fiquei pensando no Bruno, a reação dele quando soube da minha idade, achei aquilo bem estranho dentro de mim, volta o outra eu pensava nele e nada dele manda um “oi“ isso me deixava bem frustrado…

Segunda - feira chegou, não fui pra aula nem pro curso, as marcas ainda estavam me visível no meu corpo, não tinha como esconder. Fiquei em casa minha fazendo minha rotina de sempre cuidando da casa, fazendo almo. Nesse dia meu querido irmão não apareceu, ainda bem! Era um alívio pra mim quando ele não aparecia.

Gente nessa época que já sabia quem era meu pai e mãe verdadeiros, meu pai era irmão da Lúcia. Isso eu conto outro hora pra vcs, se vcs quiserem saber.

O dia passou rápido, Carlos mandou mensagem pra mim perguntando pq eu não tinha ido pro curso invente que está doente que só ia voltar quando melhorasse, ele acreditou. Já era umas 22 horas quando meu celular tocou era ele, na hora eu fiquei meio com raiva e medo de atender ele, deixei chamar, tocou, tocou a segunda vez, tocou a terceira vez já estava tocando a quarta vez quando atendi…

Eu - Bruno eu já te pedi desculpa cara …

Ele - Fernando cala a boca! Vem aqui na frente comigo!

Eu - ham ? Como assim?

Ele - eu estou aqui na frente da tua casa, vem aqui fora comigo.

Não vou mentir, eu fiquei feliz por saber que ele estava lá fora rs.

Eu - como assim ? Tu está aí fora ?

Me diz de desentendido

Ele - Sério, eu estou parado aqui na frente da tua casa, vem aqui comigo.

Eu - cara, desculpa! Mas eu não posso sair, minha mãe já trancou a casa.

Ele - poxa vem aqui comigo

Eu - não tem como, a casa já está tranca a chave fica com a minha mãe.

Ele - Nando eu estou te pedindo por favor cara por mim!

Eu - Bruno eu não estou brincando, não tem como eu sair , estou trancado aqui dentro de casa, minha mãe tranca as portas e ela fica com a chave

Ele - acorda ela, diz que tem um amigo seu aqui na frente…

Eu - tu tá é doido, eu ir Acorda minha mãe, deus me livre!

Ele - caralho Fernando, eu quero conversar contigo cara, porra coopera

Eu - Bruno, olha só, oque eu tinha falar já falei, não tenho mais nada pra falar contigo… então adeus

Ele - é assim então ?

Eu - assim como?

Ele - a gente, nós dois, não vamos mais nós ver ?

Eu - cara, o que aconteceu não vai se repetir mais, então não necessidade da gente se ver novamente, desculpa de novo! Adeus

Ele - Blz!

Ele desligou, eu não entendia, o cara tinha surtado quando descobriu minha idade, agora vem aqui na minha casa essa hora, esse doido! Fui Tomar banho, escovei meus dentes e tomei os medicamentos e fui dormir.

Terça-feira novamente não fui pra aula as marcas ainda estavam aparecendo, já estavam sumindo, meu rosto já estava bem melhor, fiquei em casa fiz minha rotina de sempre, nesse dias não foi tão calma meu querido irmão apareceu por lá, ficou me fazendo de empregado pra ele, quando anoiteceu ele foi embora, novamente a mesma rotina de sempre mamãe tranca tudo vai pro seu quarto e vou pro meu.

Nessa noite Bruno não mandou nenhuma mensagem nada, o pessoal do colégio mandou mensagem pra mim Carlos também, mas foi um bate papo rápido então fui dormir. Passou os dias, quarta e quinta bruno tinha sumido, eu até me sentia aliviado por ter menos um problema na minha vida, porém lá no fundo eu sentia falta dele. “ Que estranho eu senti aquilo” pensava. Sexta feira de manhã, acordei cedo, mas maraca já não era tão visíveis em mim, meu rosto já estava na sua normalidade então fui pra aula, na escola foi normal o pessoal perguntando o que tinha acontecido comigo expliquei que estava doente e por fim acreditaram, sempre foi assim, quando eu era castigado, eu sumia da sociedade.

Voltando pra casa, tomei banho ainda tive que fazer almoço minha mãe estava com muitas dores, dipirona e paracetamol não resolvia as dores dela, a maioria do tempo ela ficava deitada. Almocei, levei comida pra ela no quarto dela fui pro meu quarto Tomar outro banho e me arrumar para ir pro curso, já arrumado, peguei minha outra bolsa que levava pro curso antes de sair fui no quarto da mamãe vê se ela estava bem, peguei as louças sujas que estavam no quarto dela levei pra cozinha, me despedi e fui embora para parada de ônibus. Chegando lá meu celular começou a tocar como o ônibus sempre demorava peguei meu celular pra olhar quem estava ligando “número desconhecido* aparecia na tela, porém já sabia quem era

Eu - De novo cara ? Não cansa, não ?

Bruno - onde tu está ?

Eu - Bruno! Cara tá bom! Chega disso a gente não tem mais nada o que falar!

Bruno - Dá pra você responder minha pergunta porra!?

Ele tava meio alterado, resolvi responder

Eu - tô indo pro curso…

Ele - mas tá em casa ainda ?

Eu - não, eu tô na parada de ônibus esperando, pq ?

Ele - fica aí! Tô indo aí contigo!

Eu - não, eu vou pro meu curso…

Ele - moleque! Eu falei pra tu me espera ai!

Eu - Bruno e sério

Ele - me espera ai!

Desligou, cara eu ficava com ódio dele, sentei no banco da parada de ônibus e nada do meu ônibus passar, minutos se passavam, passou todos os ônibus menos o meu, o vida! Só estava eu na porra da parada todo mundo tinha ido embora, peguei meus fones de ouvido coloquei botei música uns rocks pra eu ouvir “eu gosto de rock rsr” me distrair ouvindo música que nem percebi quando ele veio se aproximando de mim, só percebi quando ele entrou do meu lado e pegou no meu braço, cara que tomei um susto

Eu - Bruno! Que susto cara! - gente eu sou o poço da distração! Por besteira eu me distraio.

Ele sorriu pra mim - vem comigo!

Olhei espantado para ele…

Eu - ham ?

Ele - vem comigo Fernando!

Eu - não Bruno, eu tenho que ir pro curso…

Ele - moleque cala a boca e vem comigo!

Eu - para Bruno, fala oque tu que ?

Ele respirou fundo

Ele - conversa contigo

Eu - então fala

Ele - não aqui! Vem comigo

Eu - Bruno, pfvr cara! Eu tenho que ir pro curso!

Ele - eu te levo até lá, mas vem comigo, eu preciso falar contigo, muito mesmo! Pfvr

olhei pra ele, até deu pena dele haha

Ele - vem, pfvr !

Eu - tá bom, eu vou

Então eu fui, entrei no carro, nem falei como ele estava, comecei a observar ele, ele era bem bonito, tava de calça jeans camisa polo, super perfumado, coisa que amo rs. Bruno seguiu com carro tava um clima bem estranho, um silêncio só, aí que não entendi foi nada ele disse que queria falar comigo, mas não fala nada fiquei em silêncio também, estávamos na avenida principal muito movimento, já estava perto do curso era só dobrar na rua do posto de gasolina já estávamos na instituição que eu estudava eu não entendia nada, cara não falava nada só olhava pra frente, que merda! Quando íamos chegando na rua que era pra entrar ele passou direito nesse momento eu quebrei o nosso silêncio.

Eu - Bruno a rua do meu curso e aquela lá de trás!

Ele - eu sei!

Eu - então, pq tu passou direto, eu vou me atrasar.

Ele - pois é, tu não vai pro teu curso hoje, tu vai conversar comigo !

Eu olhei espantado para ele - não Bruno, eu tenho que ir pro meu curso

Ele - cala a boca Fernando, fica quieto aí !

Eu - Bruno …

Ele - já disse, fica quieto, a gente vai se acertar primeiro

Nessa hora eu fiquei com medo, passou várias coisa na minha cabeça, não sabia o que ele dia fazer comigo, nem conhecia ele não sabia da capacidade de maldade que ele podia fazer comigo. Fiz oque ele mandou fiquei quieto. Ele continuou dirigindo até que ele entrou numa rua, eu conhecia o bairro mas não tinha andado por ali antes, ele parou o carro e ficou olhando pra frente… aquele maldito silêncio continuava entre nós fiquei olhando pra ele

Ele - não sei o que eu estou fazendo…

Continue olhando pra ele, e ele olhando pra frente, pro nada.

Ele - não sei mesmo, tô bem perdido!

Eu - Bruno, me deixa ir embora pfvr

Ele me olhou, ele tava segurando o volante com o corpo escorado na poltrona do carro.

Ele - tu não vai embora, tu tem que ficar aqui comigo!

Eu - Bruno, eu não sei oque está acontecendo, mas eu já estou ficando com medo

Ele relaxou os braços sobre as pernas dele

Ele - eu também estou com medo Fernando, não sei o que está acontecendo comigo, não sei mesmo!

Eu calado olhando pra ele

Ele - eu estou completamente perdido, não sei, esse dias foram foda pra mim, tô tentando levar minha vida, mas não tô conseguindo e a culpa é tua!

Eu fiquei espantando!

Eu - como assim minha culpa ? Eu não te fiz nada!

Ele - fez, me fudeu, fudeu comigo

Na realidade que saiu fudido fui eu né, mas…

Eu - não tô te entendendo

Ele - não sei te explicar, só sei que eu quero está perto de ti, tu não sai da minha cabeça, aquela noite não sai da minha cabeça!

Eu - aquilo foi só naquela noite Bruno, já passou! Não vai repetir! Acho que a culpa é minha mesmo, desculpa! Eu deveria ter falado a verdade

Ele - tu não entende né

Eu - entendo, eu acho! Tu deve está com remorso, mas tu não fez nada eu me machucasse “mentira!” Eu deixei tu fazer aquilo comigo, a culpa é minha, eu deixei tu me tocar e fazer tudo aquilo.

Ele - justamente, deixou eu fazer e Eu fiz!

Eu - pois é, não se preocupar eu tô bem, eu…

Ele não deixou eu terminar de falar, e me beijou, beijou brutalmente, pegou pela minha nuca forçando meu rosto contra o dele, eu tentando empurrar ele, mas ele era mais forte, me segurando pela nuca até que ele me soltou ele respirando fundo eu olhando pra ele espantado

Eu - que isso ?

Ele - não sei, só sei que quero te beijar moleque

Me pegou de novo, agora ele me segurou pela cintura, me apertando forte o beijo dele machucava ele praticamente mastigava minha boca, e por fim acabei sendo rsrs eu tava gostando também rs, ele foi parando

Ele - diz pra mim que tava sentindo minha falta, falar!

Ele começou a me agarrar, passando a mão por debaixo da minha camisa a outra mão já estava na minha bunda apertando com força! Eu já estava entregue pra ele

Ele - fala MOLEQUE!

Eu - estava sim! - falei meio abafado entre os abraços dele

Ele - eu sabia!

Ele começou com beijos que mais machucava, minha boca estava doendo, ele tirou a camisa, já tava tentando tirar a minha

Eu - Bruno calma! - tentando sem sucesso afastar ele!

Ele - que calma, o que! eu tô fome do teu corpo moleque

Eu gritei - Bruno para!

Ele se espantou e me soltou

Ele - tu não quer?

Eu - não sei

Ele - então ? Tá em dúvida de que ?

Eu - Bruno a gente tá no meio da rua, tu tá ficando doido?

Ele - o que que tem ? Ninguém ver o'que estamos fazendo aqui dentro

Eu - tá, mas vamos sair daqui

Ele - tu quer né safado

Eu - não sei, mas vamos sair daqui, estamos numa rua, nem sei onde

Ele - mas pra onde tu quer ir ?

Eu - eu queria ter ido pro meu curso, mas não dá mais tempo, vamos pra tua casa sei lá

Ele - moleque tu tá querendo né

Eu - já disse que não sei

Ele - então oque tu quer fazer na minha casa ?

Eu - não sei, mas deve ser melhor do que ficamos aqui no meio de uma rua, que do nada pode aparecer alguém.

Ele - tá bom, mas não me responsabilizo por minhas ações - ele sorriu

Eu - então é melhor eu pra minha casa

Ele fechou a cara.

Eu - hahaha tava brincando, vamos pra tua casa

Ele ligou o carro e fomos pra casa dele, novamente aquele silêncio maldito… eu não tinha assunto pra falar com ele sei lá era muito estranho! Chegando na casa dele ele abriu a porta a gente entrou, fui pra sala me sentei no sofá, ele ficou parado me olhando

Ele - pensei que ia querer ir pra outro canto da casa.

Eu - melhor não

Ele - tá bom então, quer alguma coisa?

Eu - tô com sede, tem água ?

Ele - tem, espera aí que vou trazer pra ti.

Ele foi lá cozinha, não demorou muito ele voltou com copo de suco

Ele - toma

Bruto

Eu - obrigado

Ele sentou um pouco distante de mim ficou me olhando, eu tomei o suco, observei que tava me olhando, cara isso me deixava todo sem jeito, o olhar dele é totalmente condenador parece que ele tá planejando te matar ou fazer alguma coisa do tipo. Ficamos nos olhando, ele no canto eu no outro.

Eu - foda-se

Fui até ele, me sentei no colo, abrindo minha pernas deixando o corpo dele entre minhas pernas, eu fiquei olhando nos olhos dele

Ele - eu sei o que tu quer muleque, vem que eu quero também!

Começamos a não beijar, ele ainda está a sem camisa! Comecei a passar a mão pelo corpo dele, ele tirou minha camisa, eu estava ficando fora de mim, ele mentiu a mão dentro da minha calça apertando com força minha bunda com as duas mãos, eu deu um gemido entre os beijos dele, ele sugava minha língua, mastigava meus lábios! Eu explorava cada parte do tórax e abdômen dele ele tinha um pelos bem razoável nem muito nem pouco, tá ótimo rs! O pênis dele já está duro por debaixo da calça comecei apertar ele me começava a me bater com força na minha bunda!

Fui até o ouvido dele - devagar!

Ele se levantou comigo no colo, me jogou no sofá, tirou a roupa dele depois ele tirou a minha, o pênis dele era grosso com a cabeça rosa, cheio de pelos também. Ele se deitou por cima de mim

Ele - moleque eu quero te fuder

Eu agarrando o corpo dele

Ele - quando eu começar eu não vou conseguir parar! Fala pra mim que tu quer eu eu te foda! Fala!

Eu só concordei com a cabeça

Ele - fala! Eu quero ouvir tua voz!

Eu - me fode Bruno, pfvrr me come !

Ele - moleque tu não sabe o que tu estava fazendo da tua vida!

Ele me beijou mais um pouco, ficou esfregando o pau dele em mim , que tava todo melado! eu estava debaixo dele, com as penas enrolar na cintura dele,Então ele cuspiu na mão dele passou no meu cu passou na rola dele, e sem avisar nem nada ele meteu tudo dentro de mim! Caralho que dor desgraçada, eu gritei de dor

Eu - Bruno calma!

Ele - relaxa, esse buraco ainda vai se acostumar um meu pau fudendo ele!

Ele ficou parado, com pau todo dentro de mim, quando ele começou a mexer o quadril dele, a dor já tava passando quando voltou de novo.

Eu - aí cara tá doendo muito

Ele - calado ! Rlx que vai passar!

Ele começou um vai e vem devagar, mas a dor nada de passar!

Eu - Bruno

Ele - cala a boca moleque, que esse cu é meu e vai ser fudido !

Ele começou a meter com força, eu já não tava mais aguentando de dor, tava doendo muito, eu gemia de dor, ele com os olhos fechados me fudendo com as forças, ele segurou meus pescoço com as duas mãos e metia com violência em mim, ele segurando meu pescoço que já tava me faltando ar. Ele metendo em mim, o corpo dele tava todo suado, ele tava pingando já. Até a dor foi passando mais, meu cu já tava se acostumado então comecei a gostar do ritmo que ele metia em mim, comeu a me punhetar, deu uns 30 minutos dele metendo em mim

Ele - eu vou gozar dentro de ti

Eu - não!

Ele continuou metendo, mais forte ainda!

Quando ele começou a gemer alto, e fala palavrão

Ele - caralho! Filho da puta! Que cu é esses

Senti meu cu se encher de gala. Eu tava me masturbando também gozei. Bruno ofegante

Ele - tá vendo o que tu faz comigo.

Sorrir pra ele, o pau dele ainda tava dentro de mim, eu estava cheio de porra no cu. Ele começou a mexer o quadril dele num vai e vem bem devagar…

Eu - Bruno, espera um pouco!

Ele - calma bebê, eu só tô brincando com meu brinquedinho.- Ele olhou pra mim com cara de safado.

Continua...

Até logo...

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Comentários

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Só coisa ruim na vida desse cara, mas no fundo ele gosta disso.

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Esse Bruno só esta afim de meter, não se importando com os sentimentos dos outros. sua família é completamente desestruturada, e você esta aí vivendo de uma certa imaturidade...esse conto rende. continue!

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Tudo é tóxico, da família dele a esse Bruno, espero que ele dê a volta por cima e se livre deles.

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