Currada e arrombada

Um conto erótico de Marli
Categoria: Grupal
Contém 2492 palavras
Data: 05/03/2020 20:33:33

Zezão sempre teve umas fantasias malucas, logo depois que casamos, ele falou que me imaginava sendo fodida a força por um bando de machos.

Falei que ele era maluco, mas fiquei excitada quando ele me virou de bruços puxou minha calcinha de lado e meteu com violência feito um animal até me encher de porra, então virou para o lado sem falar nada.

Ele não voltou ao assunto, nem eu questionei.

Anos depois estávamos na onda dos chats e webcam.

Conheci um cara interessante, se chamava Otake, saí com ele várias vezes, ele era uma delícia, no começo parecia ciumento, e eu gostava de provocar usando roupas ousadas quando ia encontrar ele, mas depois percebi que era gênero e gostava de me ver provocante, na verdade era um safado descarado.

As vezes Zezão conversava com ele pela webcam, falavam das sacanagens que queriam fazer comigo.

Otake tinha a capacidade de me deixar atentada, uma vez estávamos na casa dele, relaxando depois de transar, ele pediu para eu entrar no chat de sexo, queria saber o que os caras falavam pra mim.

Recebi uma montanha de baixarias como sempre, até que apareceu um cara com o “nick” Samango, que pareceu interessante, Otake falou para dar corda, começamos a teclar, estava divertido, o cara pediu para me ver na webcam, eu respondi que estava com meu amante e precisava de autorização dele, ele disse que me ver com o amante ia ser melhor ainda.

Otake botou pilha e falou pra eu abrir a webcam.

Vesti minha calcinha, peguei uma camisa dele no armário, sentei no colo dele e conectamos com o cara, era um negão forte, nem ele nem nós mostrávamos o rosto.

O cara pirou quando me viu, depois de teclar muita sacanagem, Otake abriu minha camisa mostrando meus peitos , me virou de costas afastou o fio dental enfiou dois dedos em mim, o cara levantou mostrando um dote impressionante, falou para eu montar no Otake.

Otake afastou a cadeira tirou minha calcinha e seu short, eu montei de costas para a webcam, desci rebolando fazendo entrar de vagar, dando um show para o cara, ele me chamava de safada e gostosa, queria ver meus peitos balançando e minha boceta engolindo vara, virei de frente e enfiei tudo de uma vez, apoiei as mãos na mesa, ajeitei a câmera para ele ver de baixo para cima, o pau do Otake entrando e saindo e meus peitos balançando, fiquei cavalgando e Otake gozou de novo, dentro de mim, levantei deixando a porra escorrer, colhia com as mãos, botava na boca, lambia e espalhava pelo corpo.

O cara ficou maluco e gozou horrores.

Desliguei a webcam dando gargalhadas, Otake me chamava de puta, vadia e sem vergonha, respondi que era por isso que ele gostava de mim, tanto que tinha gozado de novo e bem rapidinho.

Um tempo depois falou que queria me ver mas tinha compromisso a tarde, me chamou para almoçar no centro de São Paulo, assim que acabamos de almoçar o amigo dele ligou, Otake disse onde estávamos e mandou ir nos buscar.

Disse que minha casa era no caminho para onde estavam indo e ia me dar uma carona.

Fiquei meio constrangida, pois sempre que eu saía com Otake, usava vestido curto e decotado para provocar.

Tinha três caras enormes no carro, um louro dirigindo e um moreno do lado, entrei atrás entre o Otake e um negão que me pareceu conhecido quando me cumprimentou.

O motorista não tirava o olho das minhas pernas e decote pelo espelho, num sinal ele se virou me olhou de cima a baixo e comentou que eu era bem mais gostosa pessoalmente.

Olhei para Otake surpresa e perguntei se ele tinha mostrado minhas fotos, o moreno eufórico perguntou se estava pelada nas fotos.

Otake explicou que tinha aramado com o amigo negão de me mostrar na webcam, mas na hora que ele avisou que ia conectar os outro dois apareceram, eu acabei me empolgando, os três assistiram nos dois trepando ao vivo.

Fiquei roxa de vergonha.

Só que enquanto falava Otake ia passando a mão nas minhas coxas, e mexendo na minha orelha.

Tentei ficar brava, mas ele sussurrava no meu ouvido pedindo desculpa, lambendo e mordendo o lóbulo da orelha, ele sabia me tirar do sério.

De repente senti outras mãos na minha outra coxa, me dei conta que estava reclinada no banco, de pernas abertas, o vestido na cintura, a minúscula calcinha de lado sendo manipulada pelo negão.

Tentei levantar e protestar, mas José me empurrou no banco beijando minha boca, baixou as alças do vestido apertando meus mamilos, falando para eu deixar só um pouquinho.

Eu estava apavorada e excitada.

Desandaram a falar e fazer sacanagens comigo, Otake segurava meus braços e beijava minha boca, o negão chupava um peito e apertava o outro, o motorista com a mão livre alisava minha coxa, o outro parceiro enfiava dois dedos na minha boceta.

Naquele momento senti um calafrio percorrer minha espinha, tive certeza que ia ser levada para um muquifo qualquer, currada e arregaçada por aqueles quatro trogloditas, sem a menor chance de reação pois os quatro eram enormes.

Entramos numa estradinha de terra, dez minutos depois paramos numa chácara, olhei em volta e só vi mato, os quatro desceram, eu fiquei congelada de medo no carro, Otake estendeu a mão para mim, perguntei o que iam fazer comigo, ele disse que apenas o que eu gostava.

Me ajeitei, desci do carro completamente atordoada.

Otake me conduziu para dentro da casa, era um grande ambiente cheio de móveis estranhos e uma cama no centro com estrutura de madeira em volta e algemas penduradas, parei na porta assustada.

Otake me empurrou para dentro trancou a porta e sussurrou no meu ouvido provocando arrepios.

“vamos nos divertir com você".

O louro gritou.

“tira logo a roupa dessa gostosa".

Olhei suplicante para José e pedi.

“por favor José, não faz isso”.

Ele me virou de frente para os meninos, me abraçou por trás apalpando meu peito pela lateral do decote, subindo a mão pela minha virilha e falou no meu ouvido.

“porque não, você gosta de se exibir e provocar, é uma puta safada, que adora uma vara na buceta, tenho certeza que você vai se divertir também”.

Tentei me soltar, mas com um puxão ele arrancou meu vestido, me empurrou em cima de uma mesa acolchoada em forma de X, na mesma hora o louro e moreno prenderam minhas mãos, o negão e Otake prenderam meus pés.

Eu estava deitada de bruços, os seios encaixados em buracos na mesa, os pés e as mãos algemada, as pernas bem abertas.

Numa fração de segundo o louro e o moreno estavam pelados na minha frente esfregando os paus duros no meu rosto.

Mãos deslizavam pela minhas coxas e massageavam minhas virilhas.

Esperneei mexendo os quadris tentando me livrar daquilo.

Otake parou do meu lado acariciando meus seios pela abertura da mesa.

Olhei para ele chorosa, cheia lágrimas nos olhos.

Ele beijou meu rosto todo e murmurou.

“relaxa docinho, você sabe que não adianta resistir, você gosta de uma sacanagem, e então aproveita uma experiência diferente”.

Apertou meu mamilo provocando uma onda de choque que percorreu desde a raiz dos cabelos até a sola dos pés, contrai o corpo involuntariamente.

Senti uma mão passando algo gelado e escorregadio na minha boceta, percebi que o negão estava se preparando para me invadir com aquela tora, eu já tinha visto pela webcam e sabia o que me esperava.

Nessa hora Otake apertou o outro mamilo ainda mais forte e girou, todo aquele choque se concentrou no meu ventre, mordi o canto da boca e deixei escapar um gemido enquanto com os joelhos apoiados na cama arqueava o corpo, o negão aproveitou e enterrou até a metade do pau na minha boceta.

Dei um pinote e soltei um gritou, na mesma hora um pau invadiu minha boca.

O negão segurou minhas ancas forçando o pau para dentro, eu rebolava tentando me livrar, mas só facilitava a penetração.

O cara na minha frente empurrava minha cabeça para cima e enfiava até a garganta, embaixo da mesa meus seios eram sugados.

Durante a hora seguinte, os quatro de revezaram em cada lugar, as vezes dedos eram enfiados no meu cu também.

Desisti lutar, deixei eles fazerem o que quisessem, a verdade é que comecei a gostar.

Pedi para mudar de posição, por que estava ficando com as pernas e braços dormentes.

Eles me soltaram, Otake me ajudou a levantar, uma cachoeira de porra escorreu de dentro de mim, falei que precisava de um banho.

Ele arrumou um banquinho, entrou no chuveiro comigo e ligou a água morna, me ensaboou e enxaguou, peguei a duchinha e lavei bem por baixo.

Desliguei a água e levantei para me enxugar, ainda estava com as pernas moles.

O negão me segurou com suavidade, recostei no seu peito musculoso e fomos abraçados até a cama, sentei aconchegada nele.

Percebi num canto da sala uma silhueta atrás de uma cortina, reconheci o Zezão sentado ali, assistindo tudo.

Uma fagulha de raiva me dominou, Otake sorria para mim, e apenas movendo os lábios sem emitir som falou.

“Ele gosta, você também, então aproveita.”

Pensei em todas as vezes que tinha transando com Otake, olhei para o louro e o moreno, eram dos rapazes bonitos e educados, tomei consciência dos braços fortes do negão me protegendo, deslizei a mão pelo peito musculoso até seu pau a meia bomba, segurei admirando a extensão e grossura daquela verga ganhando vida novamente, levantei o rosto encarando languidamente seus olhos, ele se inclinou em minha direção, puxei seu rosto e beijei sua boca, um beijo profundo, guloso.

Sei pau já estava em ponto de bala, montei por cima dele, encaixei seu pau na minha boceta.

Eu estava tão aberta que podia engolir tudo de uma vez, mas quis fazer ele sentir cada milímetro entrando em mim, por isso fui descendo bem devagar rebolando e mexendo, o silêncio na sala era palpável, todos vidrados na cena.

Quando entrou tudo ajeitei as pernas fazendo entrar ainda mais, movimentava os quadris em círculos esfregando o clitóris nele.

Parei com a bunda bem empinada, olhei para Otake com a maior cara de puta safada que consegui fazer, afastei as nadegas com as mãos e chamei.

“vem”

Ele ficou louco, subiu na cama e foi enterrando o pau no meu rabo, eu gemia feito gata no cio.

Olhei para o canto e Zezão estava de pé batendo punheta atrás da cortina.

Chamei os meninos dizendo.

“agora a festa vai começar de verdade".

Eles subiram na cama na minha frente e eu chupava ora um ora outro, botava os dois na boca ao mesmo tempo.

Otake acelerou os movimentos anunciando o gozo, logo em seguida o negão gozou também.

Empurrei o louro na cama e montei por cima e enfiei seu pau todo na buceta de costas para ele.

Reclinei no seu peito, me abrindo toda e falei para o moreno.

“quero mais"

Ele arregalou os olhos.

Me abri mais e falei.

“ vem aqui também"

Ele subiu por cima de nós dois, se ajeitou como pode e foi forçando, a cabeça deslizava para os lados e para cima, achei que não ia conseguir, olhei para Zezão ele estava com uma mão apoiada na parede a outra numa punheta alucinada.

De repente o pau entrou, parecia que estava me rasgando, dei um berro, ele parou e eu gritei.

“não para, vai mete tudo"

Ele continuou enfiando, eu não acreditava que tinha dois paus na buceta, pensei como ia ficar depois, lembrei do Zezão falando que queria me comer toda arrombada.

Olhei em volta e gritei.

“vai seus putos, não queriam me currar, então me curra, me arregaça toda"

Eles perderam os limites, vieram os quatro para cima de mim, não sabia mais quem metia onde, passaram a meter com violência, me davam tapas na bunda, na cara, nos peitos, me mordiam, resolveram meter dois paus atrás, me assustei falei que não queria, mas não quiseram saber, me fizeram sentar no pau do Otake, o negão veio por trás me inclinou pra frente e empurrou o pau no meu cu junto com Otake.

Eu gritava pedindo para parar, que estavam me arrombando.

O louro batia na minha cara e falava.

“foi você que pediu para ser arregaçada, e teu marido quer uma mulher toda arrombada”.

Olhei para o canto, Zezão não estava mais lá.

Eu estava completamente mole, me tratavam como uma boneca inflável.

O negão deitou com o pau pra cima, me colocaram com a buceta no pau dele, Otake meteu atrás, o moreno veio por cima e meteu junto com Otake, o louro veio na frente e enfiou o pau todo na minha boca.

Ainda tentaram meter os quatro ao mesmo tempo, dois na frente e dois atrás, mas não conseguiram.

Já era madrugada alta, estávamos trepando desde duas da tarde, eu estava acabada.

Eles me deram banho, me vestiram, já estava amanhecendo.

Otake queria me levar em casa, mas pedi para me deixar num ponto de táxi, ele pediu desculpas disse que tinha sido ideia do Zezão.

Sorri, respondi que tinha adorado a experiência, mas não pretendia repetir.

Peguei o táxi e voltei pra casa.

Zezão estava acordado me esperando na sala, perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, só um pouco cansada, fui tirando a roupa bem devagar, para ele ver cada pedacinho.

Ele se levantou, me beijou cheio de carinho, foi beijando cada marca que eles deixaram, se ajoelhou entre minha pernas, me virei, as pernas abertas, o corpo Inclinado, as mãos apoiadas no encosto do sofá, toda exposta para ele ver o estado.

Admirado ele falou.

“nossa da pra enfiar a mão inteira tanto na frente quanto atrás".

Virei de frente, cheguei bem perto.

Ele beijou meu clitóris inchado, passei a perna pelo seu ombro e puxei sua cabeça para minha boceta, sabendo que ainda devia estar escorrendo, ele enfiou a língua bem fundo e chupava com sofreguidão.

Fiz ele olhar nos meus olhos e perguntei.

“era assim que você queria sua mulher? Currada, arrombada e gozada?”

Ele levantou arrancando o short, me empurrou no encosto do sofá, fiquei na ponta dos pés, as pernas bem abertas, toda arreganhada.

Ele enfiou de uma vez na boceta com a maior facilidade, tirou e enfiou no cu sem a menor resistência, ficou alternando e falando.

“sua piranha, vadia sem vergonha, aquilo não foi uma curra, você colaborou, pediu para ser arregaçada, você gosta de dar essa boceta e agora esse cu também.”

Olhei com cara bem piranha e falei.

“gosto mesmo, adorei levar três paus ao mesmo tempo, e mais um fodendo minha boca. E você, gosta de mim assim?”

Ele continuava alternando no cu e na buceta.

“eu amo você assim, amo ter uma puta em casa, amo comer essa puta depois dela fazer um monte de putaria, amo meu pau nadando nessa boceta arrombada e melada".

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Comentários

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Que vocação pra putaria, ein? Viva!!!! Adorei toda essa safadeza, de todo mundo!!!

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Fiquei louco de tesão, que loucura mais safada!!!!

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Você Foi Currada e Gostou Eu Também Gostei Excitadíssimo Gosei Com a Curração, Nota Dez e Dez Estrelas Foda Gostasa de Assistir e Lê o Relato, Tanto Foi Sensacional Que Gostaria de Receber Fotos Sua Nua da Bucetinha, cuzinho, Boquinha e Peitinho, Quero Gosar à Beça, Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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coideloco...estreladísssima....

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Conto maravilhoso, também adoro ser corno de minha esposa safada. Venha ler minhas histórias, logo publicarei uma dela transando comigo e mais três amigos. Parabéns pelo conto.

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Tesão de conto, me deixou excitado imaginar minha mulher no lugar da Marli. Dando conta gostoso de toda essa turma, seja com a boca, boceta e cuzinho. Narrativa com muito sexo e ação que merece nota dez com 3 estrelas votado. Muito obrigado pela leitura do meu. Venha ler também como minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera. Beijos.

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Eita caralho que conto foda, fiquei até com inveja de vc Mali, fiquei me imaginando 4 me fodendo, fiquei muito exitada, até gozei lendo esse conto, maravilhoso, nota mil pra vc.

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que show de foda delicia muito bom tres estrelas e um dez

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