Punheta entre amigos pig - 1

Um conto erótico de Jrpigto
Categoria: Homossexual
Contém 2021 palavras
Data: 28/02/2020 03:04:35
Última revisão: 29/02/2020 00:28:01

Olá leitores, trago uma história de punheta entre amigos. Não é real, mas aborda aquilo que está nos meus desejos pessoais, meus fetiches.

Há muito tempo leio contos, de diversos temas, mas agora resolvi escrever. na verdade retornar, pois em 2012 eu comecei um conto, mas não concluí...

Mas hoje retorno e trago nos meus textos algo que muitas pessoas têm receio de falar, gostam, fazem muitas vezes de forma discreta, e não conseguem assumir o desejo que possuem; o mundo Pig, ou "porco" como pode ser definido, embora eu não o classifique como sujo.

Então, se você curte ou tem curiosidade, boa leitura, e se tiver afim, boa punheta.

Abraços!!!

Marcos e Lucas eram amigos de infância, viviam numa cidade do interior de Goiás, sempre estudaram juntos, mas quando concluíram o Ensino Médio Lucas foi morar em outro estado com a sua família, e os dois se distanciaram e aos poucos começaram a perder a proximidade que tinham.

Mas nos primeiros anos após a mudança, sempre que iam bater aquela punheta, lembravam dos momentos de parceria entre eles. Momentos que duraram longos anos, desde o início da puberdade, na adolescência, até seus quase 18 anos, quando a mudança de cidade impediu de realizar seus encontros de brotheragem.

Passaram-se mais de cinco anos desde que tinham se despedido com uma gostosa punheta na casa do Lucas. Foi numa noite planejada. Os dois combinaram tudo, jogos de videogame, coisas para comer, bebidas; afinal era uma noite de despedida.

Quando Marcos chegou na casa de Lucas foi bem recebido pela família do amigo. Os dois eram acostumados a dormir um na casa do outro. E logo após o jantar, correram para o quarto, sentaram no chão e começaram a jogar e a comer as besteiras. Falaram de tudo um pouco, das brincadeiras na escola, na rua, como se conheceram, coisas das escolas; quando perceberam já estava tarde e a mãe do Lucas batia à porta perguntando se não estavam cansados, dizendo que já era hora de dormirem. Mas Lucas, interviu:

– Vamos virar a noite mãe! – Sorriu para o amigo – Temos que aproveitar a noite porque não sabemos quando vamos nos ver novamente.

– Não vão ficar a noite toda rapazes, amanhã vamos começar a organizar a mudança! – Relutou a mãe de Lucas.

– Preocupa não tia, eu vou ajudar vocês. – Disse Marcos!

– Juízo meninos, juízo! – Falou a mãe de Lucas deixando o quarto e caminhando em direção ao seu quarto para dormir.

E essa foi a deixa para Lucas correr para a porta e trancá-la.

Já voltou para perto do amigo tirando a camisa e deixando à mostra seu corpo moreno de garoto jogador de futebol; magro, com poucos pelos no peito e aparados no resto do corpo. Lucas com seus 17 anos gostava de esportes, e os praticava na escola. Era um bom jogador. Com seus olhos castanhos claros, lábios grossos, seus cabelos cacheados e seus mais de 1,80 metros de altura chamava a atenção de todos, meninas e meninos.

Marcos o acompanhou em seus movimentos, do levantar do chão para ir à porta até o momento que o amigo tirou a camisa e sentou-se ao seu lado novamente.

– Você vai ficar aí parado? – Perguntou Lucas com um sorriso de canto.

– Claro que não. – Respondeu Marcos, com um sorriso sacana enquanto tirava a sua camisa.

Marcos era um garoto mais musculoso, não era de ir à academia, mas a genética o ajudava, tinha 1,75 metros e não curtia muito aparar seus pelos na axila e no caminho em direção ao pau e propriamente na região genital, seus cabelos escuros se destacavam na pele clara. Ele gostava de manter a sua barba aparada, ela era sua vaidade. Isso só o deixava mais bonito, com expressão forte e bem masculina, marcada por uma sobrancelha grossa e farta.

Um admirou ao outro por uns segundos e sentaram mais perto. Meio que instantaneamente se abraçaram e ficaram um bom tempo abraçado. Era uma amizade verdadeira, fortificada por algo que só pertencia a eles dois, a punheta.

Começaram a lembrar dos muitos momentos e cada um foi lembrando de dias especiais.

– A nossa última punheta na sua casa, – Disse o Lucas – seus pais tinham saído e ficamos a tarde toda vendo pornô. Nós gozamos duas vezes cada um.

– Legal foi naquele dia que fomos para a chácara do meu avô. – Lembrou Marcos. – Batemos na cachoeira, atrás das pedras. E ficamos com medo de sermos pegos.

Riram da situação.

E Marcos lembrou como tudo começou, ainda quando tinham 12 anos:

– Lembra quando tudo começou? Você disse que tinha gozado e perguntou se eu também já tinha conseguido? Eu fiquei preocupado porque ainda não tinha. E você falou pra eu tentar.

– Sim, cara. – Afirmou Lucas. – Eu já queria ver você batendo – Sorriu – era a oportunidade.

– Safado! – Mencionou Marcos – Eu demorei pra tentar, mas você insistiu, meu pau não ficava duro, foi então que você colocou um pornô. Até ficou duro, bati, bati, mas não gozei. Cansei e vimos que eu não gozaria.

– Pois é, mas uns dias depois você disse que tinha gozado – Lembrou Lucas.

– E então você disse que só acreditava vendo. E lá fui eu bater uma na sua frente.

– Mas eu bati também com você ¬¬– Disse Lucas – Até gozei primeiro.

– Eu lembro. ¬– Afirmou Marcos, sorrindo. – Ali foi só o começo de tantas punhetas. Somos dois punheteiros.

– Dois irmãos na punheta! – Completou Lucas.

Pararam de falar por uns segundos e passou um filme na cabeça dos dois. Não era uma amizade qualquer entre eles. Não eram apenas dois amigos que batiam uma ou outra vez juntos. Entre eles havia uma irmandade, uma ligação profunda, que apesar de ser fortalecida pela punheta, ia muito além disso. Entendiam em tudo, sempre estavam próximos, ajudavam um outro. Eram carne e unha. Eram poucas coisas que não gostavam igualmente. No caso do sexo, foram descobrindo os mesmos gostos, os mesmos fetiches. As mesmas taras, e isso só tornava tudo muito mais divertido.

– Lembra daquele dia que voltávamos do futebol falando putaria e ficamos de pau duro na rua, entramos na casa abandonada pra bater uma até gozar? – Perguntou Lucas interrompendo o silêncio.

– Sim. – Confirmou Marcos – Aquele dia foi muito massa, a gente pingando de suor, cheirão forte no corpo. Fiquei com uma puta tesão aquele dia.

– Descobrimos então que o cheiro dos nossos corpos nos dava tesão.

– E como nos dava tesão. Nos dava não, nos dá tesão! – Corrigiu Marcos, fazendo os dois sorrirem.

Um olhou para a bermuda do outro e perceberam o volume que cada um tinha entre as pernas, causado pelas recordações. E sem falar mais nada, um pegou no pau do outro e massagearam sobre a roupa. Depois tiraram os shorts e ficaram só de cueca. Os dois estavam de cueca branca, como haviam combinado, tinham usado por três dias seguidos e nelas tinham gozado, deixado pingar gotas de mijo e o suor de seus corpos. Cada um ficaria com a cueca do outro para que pudessem guardar e bater punheta sentindo o cheiro do outro. E assim pudessem matar a saudade um do outro.

O cheiro se espalhou no quarto. O cheiro dos dois jovens machos, que sabiam da potencialidade do tesão que seus cheiros provocavam no outro. Sem precisar um deles pedir, tiraram as cuecas e um colocou no rosto do outro a que estava usando. Ambos respiraram mais forte, como se quisessem absorver a maior quantidade de cheiro do amigo. E isso só aumentou o tesão dos dois.

– Caralho mano, que tesão de cheiro, andou caprichando nessa cueca. ¬– Comentou Marcos.

– A sua tá perfeita Lucas ¬– Falou Lucas – Assim eu fico doido de tesão.

Cheiraram por mais alguns segundos e começam a alisar seus próprios paus. Sem puxar a pele da cabeça. Porque queriam guardar a surpresa pro momento certo.

– Cara e tem sebo nesse pau? Porque com esse cheiro, essa rola deve tá cheia de sebo! – Falou Marcos, empolgado com a ideia.

– Tá do jeito que você gosta Marcos! E esse seu aí? Deve tá só queijo... – Apontando para o pau do Marcos.

– Com toda certeza Lucas, – Sorriu – não ia furar com o nosso combinado!

Um empurrou a pele do pau do outro, revelando o sebo que cada pele escondia. Então o cheiro ficou mais forte começaram a bater um pro outro, enquanto beijavam e intercalavam com cheiros nas cuecas.

Deitaram em seguida no chão, na posição 69 e continuaram a bater, mas agora sentindo o cheiro que exalava da rola do amigo mais de perto. Ficaram assim por longos minutos. Era possível ouvir a respiração de cada um, apreciando o cheiro forte que raziam entre as pernas. Seus paus babavam e o sebo se misturava com baba que sai do pau. Até que quase ao mesmo tempo, um começou a chupar o outro, sugando todo o queijo que cada rola tinha. E um falava para o outro que estava muito gostoso.

– Nossa Lucas, vou sentir falta de chupar seu pau com esse sabor!

– E eu o seu Marcos. Delícia de pau, cara!

Depois de limparem os cacetes um do outro, sentaram um de frente para o outro e se beijaram, trocando o sabor de suas rolas. Um beijo bem molhado. E continuaram a bater um para o outro. Chegam mais perto e encostaram seus sacos e juntando seus paus, começaram a se esfregar e sentir o calor do corpo do outro. E perceberam que já estava quase gozando. Então como se fossem dar um aperto de mãos, seguraram entre elas seus dois paus e bateram juntos, numa perfeita sincronia, e olhando um no olho do outro, bateram até gozar. Seus paus, as mãos, os pentelhos e as barrigas ficaram meladas com a porra dos dois. Se abraçam fortemente, se beijaram e usaram uma cueca do Lucas que estava no sexto de roupa suja para se limparem.

Deitaram na cama pelados e ficaram fazendo cafuné um no outro. A até que começaram a ficar de pau duro novamente e começaram outra punheta.

Dessa vez gozaram um na boca do outro e os dois se beijaram trocando as porras que cada um recebeu.

Estavam exaustos, vestiram um a cueca usada de três dias do outro e foram dormir. E nessa noite um sonhou com o outro.

Depois dessa noite, dois dias depois a família de Lucas foi para o novo estado e Marcos ficou sem seu amigo de infância.

Os anos se passaram e Lucas se formou em administração e Marcos se formou em Matemática. Mas já não tinham a proximidade de antes. Até mesmo, falar sobre suas punhetas os sobre os fetiches foi perdendo a graça. Com o tempo a ligação diminuiu, as mensagens foram ficando mais curtas, e já não tinham mais afinidades nos mesmos assuntos. E no último ano de faculdade dos dois, contava-se nos dedos de uma mão, quantas vezes trocaram mensagens. A última foi para convidar para suas formaturas, mas nenhum pode ir na do outro.

Começaram a trabalhar nas suas áreas. Até que perderam o contato e cessaram as conversas. Não sabiam mais um do outro. Suas vidas tomaram rumos diferentes.

Quando já estava com 26 anos, após um tempo trabalhando numa empresa, Lucas recebeu uma proposta de trabalho em uma cidade no Goiás. Esta ficava próxima da cidade onde ele morou na sua infância. E depois de pensar, percebeu que era uma ótima oportunidade de crescimento profissional. E decido à nova experiência, mudou-se para o estado de Goiás.

Após alguns dias, resolveu ir até a cidade onde morou até seus 17 anos. No fundo tinha a esperança de encontra seu amigo Marcos. Pegou seu carro, e dirigiu por duas horas até a outra cidade. Chegando lá deu uma volta nas ruas e percebeu que não tinham acontecido grandes mudanças. Quase tudo era igual.

Não podendo mais esperar de ansiedade, sem saber se o seu amigo ainda morava na mesma casa, e com receio de como seria reencontrá-lo, foi até a casa que Marcos morava. Ao chegar, bateu no portão, mas ele não sabia o que fazia maior barulho, se era sua mão contra o portão, ou as batidas do seu coração acelerado.

Viu o portão se abrir...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Jrpigto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente