Dando o cu para a minha namorada (lésbica)

Um conto erótico de AnaJúlia
Categoria: Lésbicas
Contém 702 palavras
Data: 25/02/2020 14:25:07

Me chamo Ana Júlia e no auge dos meus 19 anos sou totalmente realizada no quesito sexualidade e relacionamento. Sou branca, tenho o cabelo ruivo (tingido), 1,68 m de altura, um corpo que considero bonito (sem exageros), algumas tatuagens (flores na lateral direita do meu corpo, começando na costela e indo até a coxa e mais algumas frases e pequenos desenhos) e piercings (na orelha, no septo e nos mamilos), peitos grandes (nada gigantes, porém bem gostosos), bunda durinha... Enfim, uma mulher normal. Desde os 17 anos namoro Fernanda, uma mulher bem mais velha que eu (atualmente ela tem 38 anos), mas muito gostosa. Ela tem um filho de 20 anos, que não mora mais com ela. Moramos juntas há quase um ano. Conheci ela numa festa na universidade (curso o terceiro semestre de Jornalismo). Ela é professora de Geografia da rede estadual e tinha ido pra essa festa a convite de uns amigos. As pessoas não sabem sobre o nosso relacionamento porque ela não é assumida. Já eu, me assumi muito cedo e acabei saindo de casa porque meus pais não aceitaram muito bem. Hoje agradeço pois graças a isso tenho minha liberdade. Para conseguir me sustentar, além da bolsa que recebo da universidade, faço pequenos shows aos finais de semana com minha banda, onde sou baixista. Nosso relacionamento é aberto desde o começo, então ficamos com outras pessoas (homens e mulheres), inclusive juntas, experiências que contarei depois.

Antes de me conhecer, ela ainda era uma pessoa muito fechada em relação a sexo, mas a ajudei a perceber que a vida precisa ser curtida da melhor forma, ou seja, transformei ela numa verdadeira puta.

Hoje vou falar sobre o dia que consegui comer aquele cuzinho gostoso que ela tem. Estávamos com cinco meses de relacionamento e já fazia um bom tempo que eu provocava para que ela me desse o buraquinho. O meu ela já comia há um bom tempo, porque mesmo antes dela eu já dava para outras pessoas. Sempre que transávamos, eu batia na bunda dela, dava mordidas, apertava, na tentativa de convencê-la a fazer sexo anal. Há um tempo, quando tava chupando a buceta dela, desci um pouco mais e comecei um beijo grego. No começo ela quis se esquivar, mas depois adorou e sempre pedia que eu chupasse lá. Na maioria das vezes, enquanto chupava o seu cu, eu masturbava o seu clitóris ou até mesmo metia na sua buceta com os dedos ou com o strapon. Em uma dessas vezes, inverti o movimento e passei a chupar a buceta enquanto tentava enfiar o dedo naquele rabo gostoso. Como ela ainda tinha a mente muito fechada (eu era a sua primeira mulher e até então ela tinha se relacionado com poucos homens e todos sem muita ousadia), me pedia pra parar e eu não forçava. Mas não me contentava em só linguar aquela bunda, eu queria muito meter. Um dia eu estava chupando com tanta vontade e tanta empolgação, enquanto ela gemia e me chamava de vadia, que ela mesma não conseguiu se controlar e pediu: "Ai, amor, come o meu cuzinho". Mal pude acreditar que ela, finalmente, estava querendo me dar. Não pensei duas vezes, peguei o lubrificante na gaveta e fui metendo. Primeiro um dedo, então fiquei tirando e colocando, depois outro. Quando vi que já estava mais acostumado aos meus dedos, peguei o strapon menor que tínhamos (uns 15 cm) e fui forçando na entrada. No começo ela reclamou um pouco, mas com jeitinho consegui enfiar tudo no rabo da minha putinha. Fui metendo no rabo dela e chupando a buceta até que ela gozou gostoso na minha boca, ainda com o consolo enfiado na bunda. Depois disso, ela só precisou chupar a minha buceta mais um pouco e eu gozei deliciosamente para a minha mulher.

Após esse dia, ela passou a dar o cuzinho pra mim com muita frequência, fomos usando brinquedos cada vez maiores e ela também passou a dar para outras pessoas também, inclusive homens. Às vezes chegava em casa com o cuzinho ardido de tanta rola que levou, então eu me dedicava a cuidar daquele buraquinho chupando delicadamente. Enfim, essa é a nossa primeira história. Logo voltaremos com mais!

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