INICIANDO A CUNHADINHA

Um conto erótico de Prazerdosul
Categoria: Heterossexual
Contém 2758 palavras
Data: 24/02/2020 18:37:15

Pouco tempo casado, já não aguentava mais a cunhadinha lá em casa, que durante as férias insistia em ficar por lá. Minha esposa dava para o gasto. Mais recatada, não correspondia ao fervilhar da minha testosterona que entrava em ebulição com aquele anjo se exibindo para mim.

Com seus 16 anos e pouco, lourinha, olhos verdes, corpinho, pernas e coxas de sereia, seios durinhos, a toda a hora me tirava do sério. Batia muitas pensando nela.

Sem muita cerimonia, sempre com um shortinho curtinho e entalado, ou um vestidinho meio transparente, deixava bem visível os contornos da grutinha do pecado que tinha lá no fundinho das suas belas coxas.

Quando se inscreveu num vestibular, tinha que fazer três dias de provas numa cidade distante uns 60 kms donde morávamos. Como homem sério e de confiança, para cuidar da criança, minha esposa me incumbiu de levá-la de carro todos os dias para o local de provas. Tinha que esperá-la, para depois fazer o trajeto de volta e trazê-la para casa. Não me saia do pensamento que tinha que aproveitar aqueles ricos momentos e dar um trato naquele anjo tentador, apesar de saber que ela não tinha nenhuma experiência de relacionamento com um homem.

No primeiro dia, muita expectativa e algumas formalidades, apesar que ela se apresentava bem à vontade e as vezes um pouco assanhadinha, me abraçando e me apertando, já me deixando em ponto de bala com excitações instantâneas. Fomos e voltamos.

No segundo dia, já pensava em armar uma situação. Como terminou a prova mais cedo, falei para passarmos numa lanchonete fazer um lanche. Topou na hora. Conhecia um driving-car no caminho e rumamos para lá, explicando a ela que uma comidinha servida no carro era mais legal. Entrando no estacionamento, rumei para um fundo, um pouco escurinho, que já sabia, onde ficavam os namorados mais à vontade. Não demorou muito já apareceu o garçom para fazer os pedidos. Pedimos alguma coisa rápida, pois ela já me havia dito que não podíamos demorar muito para a mana não ficar preocupada em casa.

Servido o lanche, comemos conversando amenidades. Naquela penumbra, dentro do carro, com sua pequena saia, aquelas lindas coxas cruzadas no assento, deixava aparecer sua calcinha pretinha, que cada vez que olhava, ficava de pau duro. Logo, no carro um pouco distante ao lado, ela nota que está com um leve balanceado, chamando minha atenção. Nossa... o que será que estão fazendo? O carro parece estar balançando!!! Era a minha chance, não ia enrolar e fui direto ao ponto explicando para ela. É um casal de namorados que estão fazendo amor querida. Ela brilhou para mim aqueles olhos lindos, virou e olhou os vizinhos com mais atenção. É mesmo!!! A guria acho que está sentada no colo do sujeito!!! Olha como ela sobe e desce!!! É verdade disse. Devem estar numa penetração super gostosa e daqui a pouco os dois devem gozar. Com tudo aquilo e aquele anjo ao meu lado, já bastante desajeitada no assento, com a sua calcinha toda a mostra, notei que ela não tirava os olhos do carro ao lado, parece que querendo ver quando que o casal ao lado ia chegar ao orgasmo. Pensei que não poderia perder aquela chance de entrar no assunto sexo com ela, já que se mostrava tão interessada, e ao que me parecia, também excitada com a cena. Acho que só não se acariciava com aquilo porque estava ali comigo e tinha algum receio. Senti que precisava quebrar o gelo.

Enquanto ela olhava a cena ao lado muito interessada, perguntei: O que está achando? Já teve alguma experiência de sexo com alguém? Pensei, com essa minha pergunta, ou ela pede para irmos embora ou troca de conversa. Qual foi minha surpresa, quando de modo bem natural falou: Assim não é claro, pois sou virgem ainda. Mas tenho muitos sonhos eróticos quando estou dormindo e acho que gozo também, pois acordo com a calcinha toda molhadinha. É muito gostoso!!! Falei, acho que já sabia, pois de madrugada lá em casa, dia destes quando fui à cozinha tomar água escutei uns gemidinhos vindo do seu quarto. Fui devagarinho, abri uma frestinha na porta e vi você se retorcendo na cama numa verdadeira cena de gozo. Nossa, cunhado, que vergonha!!! E o que você fez? Falei, confesso que fiquei com o meu pau muito duro e imaginando eu fazendo um lindo amor com você naquele momento. Ué, falou ela. Por que não voltou para a cama e se aliviou na mana? Ah, tua mana não é muito chegada a sexo e com certeza não iria gostar.

A conversa já estava muito quente, ela tinha até esquecido que precisávamos ir embora. O casal do lado parece que tinha chegado aos finalmente. Agora estavam se beijando loucamente, dava para ver através do vidro do carro um pouco embaçado. Calculei que precisava avançar mais com ela. Aproveitando a cena ao lado, perguntei, você já beijou algum homem? Sabe beijar? Ela, com certa curiosidade disse que não, só via outros casais fazer isso, que deveria ser muito gostoso. Perguntei, quer que eu te ensine? Deixa eu beijar você, daí vai saber como é. Pensando um pouco, ela disse que queria, mas isso não era certo, pois, na verdade se eu não fosse casado com a mana dela ela que queria se casar comigo, pois gostava muito de mim. O que iriam falar se soubessem sobre nós? Falei, que ninguém iria saber de nada. Seria um segredo só nosso. Fazendo sim com a cabeça, ela chegou mais perto de mim, ficando com sua linda boquinha pronta para eu devorar num beijo tesudo. Dei um abraço bem carinhoso nela, procurei aquela linda boquinha e me pus a beijá-la loucamente. Em pouco tempo ela correspondia na mesma altura, já sugando a minha boca. Que lábios tesudos e gosto delicioso que ela tinha. Fui além, baixando minha mão livre alcancei seus peitinhos e por cima da blusinha fina comecei a massageá-los de leve. Sentia que ela suspirava com mais força e cada vez sugava mais a minha boca. Continuei descendo com a mão, alcançando sua calcinha que estava toda a mostra. Enquanto a beijava acariciava aquele montinho de prazer que estava por baixo da calcinha. Sentia que ela gostava e não fazia nenhuma objeção. Cada vez me apertava e me beijava mais, agora já uma expert em beijo tesudo. Na sequência, enfiei a mão por dentro daquela calcinha, alcançando sua bucetinha com pelinhos macios, que já estava toda ensopadinha. Ao mesmo tempo em que nos beijávamos, agora com muito tesão, passei a massagear a sua bucetinha e clítoris que estava todo durinho a esta altura. Ela suspirava e dava gemidinhos que me deixavam mais duro que nunca. Depois de alguns minutos assim, ela, num beijo de tirar o fôlego, se torce toda, fecha aquelas coxas com minha mão entalada na bucetinha e tem um forte gozo que parece nunca terminar. Após um tempinho, continuando a me beijar fala, querido, que gostoso!!! Quase desmaiei!!! Bem melhor que no sonho!!! Disse, fico feliz que tenha gostado. Imagina nós mais à vontade, numa cama, eu ia te matar de tanto prazer que ia te dar. Nisso, ela um tanto curiosa pergunta, e você não gozou? Falei, infelizmente não, pois preciso de massagem no pau para chegar ao gozo. Claro que numa relação de verdade, ele dentro de uma bucetinha quentinha e apertada, no jogo do vai e vem dentro dela, rapidamente derrama todo o gozo com mais facilidade. Vi que ela já sabia que era assim e estava preocupada para que eu também gozasse. Perguntei, você já viu ou pegou num pau duro de um homem? Ela rapidamente contestou. Nunca, mas sei mais ou menos como é. Disse, quer pegar no meu e fazer ele gozar para você ver? Ela sem pestanejar disse que sim. Tirei o pau para fora da calça, que já estava quase explodindo devido aos seus gemidinhos. Peguei a mãozinha dela, levei até ele, e com minha mão guiando, fui fazendo movimentos de sobe e desce. Em pouco tempo ela já punheteava ele sozinha e abraçando-me passou a beijar-me loucamente.

Com aquilo, não demorou muito, já jorrei vários jatos de esperma que lambuzavam a sua mão e quase alcançavam o painel do carro. Ela olhava tudo aquilo com um sorriso maroto que me deixava com mais tesão ainda. Peguei uns panos que tinha no carro, nos limpamos, e lembramos que tínhamos que voltar.

Na estrada, voltando para a casa ela me pergunta, tudo isso que fizemos, numa cama seria mais gostoso? Você acha? Falei, sim, a gente fica mais à vontade, o orgasmo é bem mais gostoso. Escuta, falei, amanhã se você fizer a última prova um tanto rápido, na volta podemos passar rapidinho num motel e eu posso te mostrar. Ela rapidamente disse que adoraria, pois nunca tinha ido num, mas que não queria perder a sua virgindade. Falei, tranquilizando-a, que não tinha problema, a gente poderia ter muito prazer sem chegar à penetração e ela não perderia a virgindade. Ela mais tranquila falou tudo bem, que topava, mas como era muito bom sabia que seria difícil se segurar. Falei que podia ficar tranquila, pois jamais iria fazer alguma coisa que a minha doce e amada cunhadinha não quisesse.

No outro dia, na última viagem, como a prova era mais fácil ela fez rapidinho e em pouco tempo já estávamos entrando num motel que ficava na estrada de volta. Sentia que ela estava toda curiosa. Com uma mini sainha preta e calcinha branca, peitinhos sem soutien, estava prontinha para ser devorada. Era o que ela queria.

Acomodando-nos falei, vamos tomar uma ducha rapidinho para tirar o suor de nossos corpos porque hoje quero devorar você todinha e te dar muito prazer. Temos mais ou menos uma hora para isso. Depois pegamos a estrada de volta. Tiramos rapidamente nossas roupas e fomos ao chuveiro. Vendo seu corpinho tesudo dava vontade de comer ela ali embaixo da água mesmo. Meu pau há tempo já estava todo empinado. Lavei ela ensaboando todo o seu corpo, bundinha e bucetinha com os pelinhos dourados, notando que já estava ensopada de excitação. Depois ela me ensaboou e lavou, demorando mais no meu pau que ficava mais duro com suas massagens. Saímos da ducha, nos enxugamos rapidamente e ela falou, você vai me ensinar, eu nunca fiz isso, só lembre que não quero perder a virgindade. Acredito e confio em você. Falei, pode deixar meu amor. Vamos gozar bastante sem penetração. Falei para ela se deitar de costas na cama. Fui pelo lado e comecei beijando aquela boca tesuda com toda a vontade e que ela correspondia também com vontade. Fui descendo e beijando demoradamente seus peitinhos que estavam durinhos. Em seguida desci mais, chegando naquele montinho de prazer, abri suas coxas lindas e pude ver aquela bucetinha com seus lábios rosados e o clítoris já durinho, esperando por uma boa chupada. Caí de boca naquilo. Ao mesmo tempo que lambia gulosamente toda aquela bucetinha forçava minha língua naquele clítoris que parecida um botãozinho durinho. Em pouco tempo ela já estava se retorcendo e gemendo, me apertando a cabeça com aquelas coxas deliciosas e gozando que nem uma louca. Empurrava minha cabeça contra a sua bucetinha com toda a força, até se esticar na cama num gozo forte. Na sequência, colocando-me ao lado dela pedi para massagear o meu pau que estava quase partindo de tesão. Com suas mãozinhas, pega ele e começa um movimento de sobe e desce. Como estava perto do seu rostinho, falei, faz um vai-e-vem com a sua boquinha que é mais gostoso. Imediatamente ela passa aquela língua macia na cabeça do pau e depois abocanha o mesmo com aquela boca de veludo, me levando aos céus. Sugando meu pau com aquela boquinha linda, com o prazer de como estivesse se deliciando com um pirulito, sentindo minha respiração já ofegante, me fita com aqueles lindos olhos verdes de boneca, como a averiguar o tamanho do prazer que estava me proporcionando. Começo a sentir que não ia aguentar muito tempo para encher aquela boquinha de esperma. Naquela posição, já ajoelhada sobre mim, enquanto me chupa, com seus lindos cabelos louros tocando minha barriga, posso visualizar o seu lindo bumbum empinado que passo a acariciar, contribuindo para aflorar mais e mais o meu tesão por aquele corpinho.

Apesar de seu boquete me proporcionar enorme tesão e prazer, sinto que quero algo mais que isto. Queria mesmo era me acabar dentro dela. Então falei, ele vai gozar mais fácil se entrar em algum buraquinho quentinho.

Deixa-me penetrar a sua bundinha, aí você vai sentir um pau gozando dentro de você sem perder a tua virgindade na frente que é o mais importante. Vai ser bem gostoso, te garanto. Um pouco na dúvida, mas com o tesão a flor da pele ela pergunta: mas não vai doer? Falei não, vou ter muito cuidado. Ela... sei, é sexo anal né, já ouvi falar que é muito gostoso... vamos experimentar então. Mandei-a ficar de bruços na cama, e caí de boca lambendo toda aquela bundinha linda e massageando aquele botãozinho rosado com a língua. Notava que ela rebolava de tesão. Pegando um lubrificante da cabeceira da cama, passei vagarosamente no buraquinho dela, procurando lacear um pouco o mesmo com o dedo. Ela suspirava e dava gemidinhos quase mordendo o travesseiro. Finalmente, lubrifiquei todo o meu pau, montei sobre aquela bundinha, abri com a mão e fui forçando o buraquinho com a cabeça do meu pau. Em pouco tempo, seguindo os suspiros dela consegui penetrar a cabeça que era quase atorada pela pressão do seu botãozinho virgem apertado. Esperei acostumar-se, empurrei mais um pouco e foi até a metade, sentindo um gritinho dela. Parei, perguntei, está doendo amor? Quer que tire? Ela, não... pode ir pondo devagar até o fim... Obedeci e consegui chegar até minhas bolas bater naquela bundinha tesuda.

Estava louco de tesão! A vontade era socar com força e me deliciar naquele cuzinho. Esperei se adaptar, pinguei mais umas gotas de lubrificante e depois, lentamente comecei movimentos de vai e vem. Em pouco tempo ela começava a gostar e acompanhava os movimentos empinando a bundinha contra o meu pau. Deitando-me por cima dela, para sentir todo aquele corpinho tesudo, virei seu rosto e comecei a beijar sua orelha, cabelos, boca, ao mesmo tempo que levava minha mão direita por baixo, alcançava seu clítoris fazendo massagem vigorosa e acelerava os movimentos enterrando todo o pau naquele cuzinho delicioso. Em pouco tempo ela aumentava seus gemidos, rebolava aquela bunda como uma louca. Meu pau já não aguentava mais segurar o gozo. Quando explodo num gozo tamanho dentro daquele cuzinho apertado sinto que ela também goza devido as contrações que fazia no anelzinho quase atorando o meu pau que se esvaziava lá dentro. Terminado, ficamos naquela posição por um momento até que o meu pau começou amolecer e foi expulso daquela bundinha, ficando um fio de esperma escorrendo até cair no lençol da cama. Quando ela se virou nos atracamos num louco e demorado beijo. Depois perguntei, gostou amor? Falou, foi delicioso querido. Você gozando dentro de mim foi a melhor coisa que senti até hoje na minha vida. Aquele líquido quentinho esguichando dentro de mim foi demais!!! Fomos ao banheiro, ela expeliu o resto de esperma de suas entranhas, nos lavamos, nos vestimos e deixamos o motel pegando a estrada de volta. Em todo o trajeto ela viajou abraçada a mim, sempre me beijando. Falou que queria ter mais experiências comigo. Disse a ela que sempre que tivéssemos oportunidade iriamos fazer bem gostoso. Lembramos que tudo isso deveria ficar somente entre nós dois, como sempre ficou. Nas demais oportunidades que tivemos, a coisa foi ficando muito intensa e o tesão dela falou mais alto. Não teve jeito. Não sossegou enquanto não tirei a virgindade dela. Comia aquela bucetinha com o maior apetite do mundo. Quase a matava de tanto prazer que lhe dava e quase morria também, de tanto tesão que ela me proporcionava. Hoje, já passados quase 20 anos ela é casada, tem filhos e continua ainda muito linda e gostosa. Feliz do seu marido que é um bom sujeito. Nos encontros familiares, a convivência ocorre na maior normalidade, como se nada tivesse acontecido entre nós no passado. Entretanto, nunca vou esquecer que fui o seu professor, tendo a prazerosa satisfação de iniciá-la e ensinar todas as práticas sexuais. E seu marido que se sinta um felizardo, pois já pegou a máquina por mim amaciada e em perfeito funcionamento. E a vida continua.

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Comentários

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Verdade Wantu kkkk Tenho uma sobrinha hoje com 19 anos que com 13 transou com 2 ao mesmo tempo (li no historico de mensagens do face dela certa vez que ela veio aqui em casa e deixou aberto)

Vadiazinha de tudo, sou louco pra comer ela

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Belíssimo conto. É mesmo muito bom. Ultrapassa tudo o que é possível imaginar. Um bom professor, uma bela aluna - e nada mais há a esperar quando uma jovem sente necessidade de aprender algo que só alguém em quem confia pode ensinar. Parabéns, pois, pela oferta que fez ao leitor. Adorei.

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Cunhada, por favor não venha mais em suas férias colegiais visitar a minha casa...Cunhada, vc acaba me matando, cada vez mais transformando o meu coração em brasa...Cunhada, sua irmã minha amada pediu nessa madrugada que eu fosse lhe cobrir. Seu corpo quase despido encontrei, de tanta tensão fiquei, quase que não resisti.Não venha com seu vestido vermelho bem pra cima do joelho em minha frente sentar...Cunhada, tenho medo que eu esqueça, posso perder a cabeça e uma hora te agarrar. Cunhada, eu ouço vc ao lado se mexer no acolchoado quando o seu sono não vem...Cunhada, eu estou no outro quarto com a alma em sobre salto a noite inteira também.Que canalha, eu sei que vão me chamar somente por eu amar a irmã de minha mulher...De tudo o meu coração é culpado, amando sem ser amado, querendo a quem não me quer.Não venha com seu vestido vermelho bem pra cima do joelho em minha frente sentar...Cunhada, tenho medo que eu esqueça posso perder a cabeça e uma hora te agarrar! Belíssimo conto, parabéns!

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