DOIS PRÍNCIPES!

Um conto erótico de JOPA
Categoria: Homossexual
Contém 1467 palavras
Data: 20/02/2020 21:57:43
Última revisão: 22/02/2020 01:22:40

Olá, galera do casa dos contos!

Agradeço em especial aos leitores do conto UM NAMORO AMERICANO GAY!

E que fizeram parte juntamente comigo desta leitura que peregrinou por mais de 01 ano, O conto por algum motivo ao qual não faço ideia... foi excluído aqui do site. desta forma postarei novamente todo o conto aqui e aos que não conhece esta historia sejam bem vindos!

Obs: Alterei o nome do conto para DOIS PRÍNCIPES!

Capítulo 1 - Bem vindo ao ensino médio

O ano é 2010 e o tão esperado ensino médio já batia a minha porta.

Me chamo Fernando Jacob, natural de Dallas, Texas nos Estados Unidos. Meu pai é Brasileiro para ser mais exato... do Rio de Janeiro, e minha mãe uma norte Americana.

Ao iniciar o ensino médio escolar, embora muito desejado pelos Brasileiros, minha vida mudou completamente. Eu moro em um bairro chamado Lakewood, e após concluir o ensino fundamental antes da ferias de verão, os meus pais me matricularam na Woodrow Wilson High School que fica próximo de nossa residência.

O colégio Wilson é excelente, com um ótimo conceito de notas na cidade, e este foi um fator decisivo para o meus pais matricularem-me nesta instituição. Como de pratica o horário de estudo no Estados unidos, normalmente é de 8 da manhã as 4 da tarde, e no ensino médio somos obrigado a fazer pelo menos uma atividade extra curricular, e como não sou fã de esportes, optei pelo teatro. E foi nessa turma de teatro que conheci Austin Felkys, o garoto Rei dos bailes que estava no seu ultimo ano do ensino médio e que também é causador de todo enredo desta historia.

No meu primeiro dia de aula, percorri os extensos corredores do colégio a procura do auditório, onde são realizados os ensaios de artes cênicas em geral. Ao entrar na auditório, que fica próximo ao ginásio coberto, sou recebido por ele... Austin Felkys que era o líder do grupo teatral. Sim, Este garoto branco, loiro, olhos verdes, nariz fino, que encantava as garotas do colégio, acabou encanto alguém que não se importava muito por padrões estéticos, mas que porém, aguçou em mim uma curiosidade pela forma em que me olhava.

- Olá, me chamo Austin Felkys! você deve ser o Fernando? -Questionou ele sorrindo.

- Sim, sou o Fernando! -Respondi surpreso.

- Seja muito Bem vindo ao Wilson e ao ensino médio! eu confesso que você aparenta ter menos de quatorze anos - Disse com um sorriso malicioso e pensativo.

- Sim, é verdade! mas é só aparência tenho quase dezesseis.

- Entendi! Fernando pode ficar a vontade e qualquer duvida só perguntar a mim ou a galera.

- Obrigado! - Respondi sorrindo envergonhado.

- Venha vou te apresentar ao grupo! - Disse ele me abrancado pelo pescoço e me levando rumo ao palco do auditório.

Austin muito simpático, apresentou-me ao grupo de teatro, todos muito simpáticos, me fizeram sentir confortável deste o primeiro dia. Alguns dias passaram-se e percebi que estava mais próximo de Austin, assim como ele estava comigo e tornamos bons amigos. Nesse meio tempo acabei descobrindo que além do teatro, Austin era líder do futebol americano do colégio, e que ele também é fã do time Dallas cowboys um dos melhores no EUA. Austin era bem sedutor sempre estava aos beijos com alguma garota pelos cantos do colégio. Até então eu não havia namorado nenhuma garota, nem sentia atração por nada, eu era uma verdadeira ameba ambulante. Nas primeiras semanas eu usava o transporte escolar, ate que descobri que Austin morava em um bairro próximo ao meu, e como ele tinha um carro, ele sempre me deixava em casa, as vezes saíamos com a galera do teatro e também com os garotos do futebol na companhias das líderes de torcida.

O ensino médio realmente estava sendo uma fantasia, e confesso que até me esqueci que no recesso de natal e ano novo eu viajaria ao Brasil como em todas as minhas férias anteriores. Eu sempre fico ansioso pela chegada das festividades de final de ano, mas desda vez... está sendo diferente, e mesmo sentindo a falta da minha avó que é super legal e dos meus primos.. eu finalmente sinto que tenho amigos novamente.

Um detalhe, por eu crescer em meio a dois idiomas, hoje tenho menos dificuldade de conversa com Brasileiros. Bom, acho que não falei de mim, eu sou um garoto normal, branco, cabelos negros, olhos negros, corpo meio atleta nada exagerado. E Não mudei muita coisa desde o ensino médio.

Sou filho único, e mimado pelo meus pais, que me privam de quase tudo. Austin mora com seus pais e sua irmã caçula Lisa, como Austin cursa o terceiro ano, eu só o vejo nas aulas de teatro ou nos jogos do colégio. Eu tenho 15 anos e Austin 17 anos, ele logo se forma no próximo ano.

Nesse meio tempo que tudo começou a mudar na minha vida. Austin malhava todo final de tarde no colégio, explicação de onde surgiu aquele corpo malhado, braços definidos, barriga trincada, pernas fortes e torneadas, ele passava horas em meio aqueles aparelhos da academia. Eu ficava ali observando enquanto lia alguns livros. Normalmente eu voltava pra casa com ele ou esperava o ônibus escolar.

Certa vez, Eu estava concentrado na minha leitura, inclusive era uma literatura Brasileira chamado o alquimista de Paulo Coelho, muito bom, recomendo. Mas voltando ao conto, Austin chegou por trás de mim e sussurrou:

- Uhum! lendo conto erótico?

Eu assustado – Puta que pariu, tu me assustou veado!

Ele rindo – Vamos embora, te deixo na sua casa.

Eu – Um segundo, vou guarda minhas coisas.

Ele- Não demora irmão.

Fui até o meu armário e guardei meus livros (nenhum era sobre conto erótico), e corri para o estacionamento onde Austin me esperava buzinando o seu carro sucessivamente. Austin tinha um Mazda 2.0 um carro bem esporte e um tanto popular nos EUA.

Acho que não comentei que o ano letivo no EUA começa em agosto e vai até junho do ano seguinte, pois bem já estávamos em novembro e eu viajaria para o Brasil no recesso de Winter break. (Voltando ao conto novamente)

- Caramba!! você é chato com essa buzina. - Eu disse abrindo a porta do carro e olhando pra ele seriamente.

Ele rindo – Bi-Bi pra você também.

Eu segurando o riso - Você é um palhaço mesmo!

Ele pensativo – Fernando? Pq te deram esse nome?

Eu surpreso – Putis com tanto assunto, você vem logo com esse?

Ele rindo – É sério! Pq seus pais te deram esse nome incomum.

Eu sério – Não é incomum e muito usado no país do meu pai.

Ele surpreso – Seus pais não são Americanos?

Eu- Só minha mãe! O Meu pai é Brasileiro.

Ele – Sério?

Eu – Sim!

Ele- Você sabe falar Brasileiro?

Eu rindo – Sei falar Português, se é isso que quis perguntar.

Ele confuso – Me diz algo em Português.

Eu pensativo e debochado como sou sorri e disse – Eu tenho um pau grande!

Ele confuso sem entender nada – Que merda é essa irmão?

Eu rindo traduzi - I have a big Dick!

Ele tentou repetir em português – "Eo tenhu um pou grandi!"

Eu em risos- Isso, parabéns garoto!

Ele rindo – Não, não Fernando, estou afirmando que tenho um pau grande também.

Eu assustado – Sério?

Ele rindo – Quer ver?

Eu incrédulo – Não você está maluco?

Ele rindo – Perdeu a oportunidade de ver o maior pau do mundo.

Eu irônico – Nossa que triste!

Seguimos conversando, na verdade, respondendo as inúmeras perguntas algumas de cunho pejorativo que Austin me fazia a respeito do Brasil, já que ele sabia que frenquentemente passava ferias na terra do samba e do carnaval . Assim que chegamos em lakewood...

Ele parou o carro e disse sorrindo – Está entregue, garoto de Ipanema!

Eu abri a porta do carro aos risos e agradeci a carona - Valeu irmão!

Me virei em direção ao gramado da minha casa, me virando novamente ao ouvir Austin me chamar.

Eu me virei surpreso – Diz!

Austin estava segurando o seu pinto que estava duro e foi logo dizendo – Dê tchau pro meu pau grande!

Eu surpreso – Porra! Você é maluco mesmo!

Ele colocou o pinto de volta na bermuda, caindo na risada, e saiu com o carro acelerado.

Entrei em casa incrédulo com o que Austin havia feito. Procurei algum sinal de vida pela casa e meus pais ainda não havia chegado do trabalho. Subi para o meu quarto e fui tomar um banho, e Putis eu não parava de pensar no pau do Austin. Que coisa mais estranha que eu estava sentido, eu desejava colocar aquele pau branco e grosso na minha boca. Comecei a pulhetar-me debaixo do chuveiro, imaginando aquela pica grossa na minha boca, e fui tomado por um prazer incrível, que me fez gozar descomunalmente.

Aquele BEM VINDO AO ENSINO MÉDIO dito pelo Austin eu literalmente entendi do que tratava-se.

continua...

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Comentários

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Legal,acompanhei o conto namoro americano todo

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