Lady Val - Misturando trabalho e prazer

Um conto erótico de Lady Val
Categoria: Heterossexual
Contém 957 palavras
Data: 18/02/2020 11:32:38
Assuntos: Heterossexual

Lady Val - Misturando trabalho e prazer

Eu trabalhava em uma vídeo locadora, que ficava numa pequena galeria. Estudava de manhã e trabalhava depois do almoço. Junto comigo, trabalhavam Gisela e o Marquinhos, que namorava a Fabiana, filha da dona. Durante a semana o movimento era pequeno e sempre aproveitávamos para assistirmos aos lançamentos. Às vezes, por pura farra, víamos um pornô, obviamente, com o televisor que ficava acima do balcão, virado para o interior da loja.

Nunca vi o Marquinhos, que era um pouco mais novo que eu, como um potencial parceiro sexual, por vários motivos: Eu gostava de homens mais velhos, ele era genro da patroa e meu colega de trabalho, mas quando a Gisela entrou de férias, começamos a conversar sobre intimidades nas horas vagas. Num dia desses ele me perguntou:

- Você é tão gata, mas nunca te vi com ninguém.

Então respondi brincando (só que não):Tenho uma vida secreta.

Ele retrucou:Como assim?

Respondi:Só gosto de sair com homens comprometidos.

Ele mais uma vez perguntou:Mas você não sente falta de um namorado.

E eu respondi:Não quero compromisso com ninguém. Saio a hora que quero e com quem eu quero.

Entrou uma cliente na loja e a conversa foi encerrada.

Depois daquela conversa senti que o Marquinhos começou a me olhar de um modo diferente, demonstrando desejo. Ele era um rapaz bonito, também fazia faculdade de Educação Física e tinha um corpo bem esculpido pela musculação, devia ter 1,85m.

Eu trabalhava quase sempre de calça legging e tamancos (salto alto), para facilitar a movimentação dentro da loja, pois tínhamos que subir uma pequena escada que levava à fitoteca. Como gostava de valorizar meus seios, quase sempre usava uma blusa com um decote generoso, sem chegar a ser vulgar para um local de trabalho.

Depois do final de semana, Marquinhos brincando, perguntou: - E aí, saiu com algum homem comprometido este fim de semana?

Também brincando, respondi: - Minha vida secreta é secreta. Se eu te contar, deixa de ser.

A verdade é que eu não transava a mais de um mês e estava subindo pelas paredes.

Naquela semana chegou uma nova leva de filmes: Alguns romances, umas comédias e um pornô (Tarzan X). Durante à tarde, graças ao pouco movimento, assistimos a uma comédia e depois a um romance, TV virada para o salão da loja. Quando faltava menos de meia hora para a loja fechar, Marquinhos disse que estava curioso para ver aquele filme pornô que havia chegado. Das outras vezes a Gisela estava sempre presente e, por conta disso, virava uma grande farra, mas não me fiz de pudica, virei a TV para o interior da loja e ele entendeu que aquela atitude era um sim.

Ficamos ali, vendo o filme bem descontraídos, mas a verdade é que eu estava morrendo de tesão vendo o Homem Macaco, que parecia um Homem Cavalo.

Às 21h fui até a porta e tranquei a loja, fechei as persianas e diminuí as luzes do salão, como sempre fazíamos, antes de começar a contabilidade.

Marquinhos me vendo cumprir o ritual diário, desligou a TV, mas eu perguntei: - Não vamos ver o filme até o fim?

Ele falou: - Se você quiser?

Aí eu perguntei:Porquê? Você não quer?

Ele disse:Claro que quero.

Voltou a ligar a TV, numa cena em que o Tarzan traçava o cuzinho da empregada com sua enorme piroca.

Marquinhos não conseguia (ou não queria) esconder sua enorme ereção. Eu dei um jeito de passar entre ele e o balcão para poder esfregar minha bunda no pau dele. Quando passei, senti que ele suspirou mais forte.

Então falei:Que é isso Marquinhos? Você está parecendo o Tarzan. Assim eu não resisto.

Falei e continuei à sua frente, me oferecendo. Ele me agarrou por trás e começou a me encoxar. Aquela rola esfregando em minha bunda estava me deixando louca. Virei de frente e comecei a beija-lo num amasso delicioso. Ele começou a sussurrar em meu ouvido:

- Gostosa, sempre fui louco pra te comer.

Era uma delícia ver aquele cara confessando o seu tesão por mim.

Comecei a tirar sua blusa, depois a calça liberando um pau lindíssimo, grande, mas não muito grosso. Fui lambendo seu tórax, barriga, até chegar naquela rola duríssima, com um cheiro agradável.

Fui chupando delicadamente a cabeça, depois descendo a língua até chegar ao saco, caprichosamente depilado. Depois de um rápido boquete, me levantei de costas para ele e comecei a tirar minha calça, juntamente com a calcinha.

Me debrucei no balcão, oferecendo minha bunda. Ele foi descendo, lambendo minhas costas, até ficar de joelhos, beijando minha bunda. Coloquei uma das pernas na cadeira facilitando o contato de sua língua com minha buceta e cuzinho. Depois de um tempo me chupando ele se levantou e, sabendo sua intenção, empinei ainda mais a bunda. Ele colocou sua rola na porta de minha buceta e empurrou, entrando com facilidade. Começou a socar me fazendo gemer como uma gata no cio.

Depois de um tempo nesta posição, mandei ele sentar na cadeira. Montei naquela rola apontada para cima e comecei a cavalgar. Ele foi tirando a minha blusa e começou a chupar meus seios como um bezerro faminto. Eu já estava prontinha, mas me segurava para gozar junto com ele. Marquinhos me segurou pela cintura e começou a puxar com força em sua direção. Comecei a quicar naquela rola cada vez mais rápido. Quando enfim senti que ele ia gozar, relaxei e gozei junto. Permaneci sentada no colo dele até me recuperar de tamanho esforço.

Foi uma delícia transar no local de trabalho! Tesão, adrenalina. Uma loucura.

Ainda transamos mais algumas vezes, sempre na loja, depois do expediente. Mas depois que ele ficou noivo, decidimos voltar a ser amigos sem benefícios.

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