Missão: trepar com a madrasta

Um conto erótico de Erick
Categoria: Heterossexual
Contém 1602 palavras
Data: 16/02/2020 22:04:50
Última revisão: 11/03/2020 11:44:13

Vou contar pra vocês uma história real de como acabei comendo minha madrasta. Meu pai se separou de minha mãe quando eu ainda era novo. Após isso vivi com ele por mais três anos, minha mãe foi morar em outra cidade e ele foi pai solteiro por um tempo. Nesse período o meu pai conhecia várias mulheres que por vezes apareciam em nosso apartamento. Como eu estava no começo da puberdade, ficava tarado com todas as mulheres possíveis, principalmente as que visitavam meu pai. Batia várias punhetas pensando nelas.

Por volta dos meus catorze anos meu pai casou de novo. Uma mulher normal, nenhuma gostosa, mas nada de se jogar fora. Estela era baixinha e um pouco gordinha, mas muito peituda e com um rabo gostoso. Tinha quarenta anos e um filho de nove que também morava com a gente. Com ela, minhas punhetas não foram diferentes, na verdade foram maiores, numa tara proporcionalmente muito maior, afinal, tinha a minha disposição a visão dela pela casa todo dia, seus peitos balançando, acesso a suas calcinhas, usadas ou não, era um paraíso.

Quando ganhamos intimidade eu me oferecia pra fazer alguma massagem nela e abraçava bastante também, só pra alimentar meus pensamentos pervertidos. Com isso ela também foi criando afeto por mim, o que me ajudaria no futuro mesmo que na época eu fosse muito bobo pra pensar sobre. Na fase da minha adolescência ela perguntava sobre namoradas e falava de sexo comigo, não abertamente e nem de forma provocativa, mas mesmo assim ainda me dava muito tesão quando ouvia ela se dirigir a mim com qualquer assunto com conotação sexual.

O tempo passou e quando cheguei aos meus dezenove meu tesão por ela se mantinha vivo. Descobri na internet que o fetiche por transar com a própria madrasta é comum e a quantidade absurda de cenas de sexo com essa temática não me deixava sem uma boa punheta nunca. Por mais que a maioria fosse bem bizarra como toda a pornografia, algumas pareciam críveis e eu até comecei a achar que poderia fazer acontecer na vida real.

Eu notava que o relacionamento do meu pai com minha madrasta estava bem fraco e que os dois as vezes pareciam conviver por comodidade. Não brigavam mas também não ficavam muito próximos. Minha madrasta também se estressava com o filho dela que estava entrando na adolescência, além de estar em uma escola de tempo integral, então acabava se comunicando mais comigo do que com qualquer outro.

Comecei a considerar realmente a possibilidade de comer aquela mulher. Me olhei no espelho e me achei fora de forma, não muito atraente, se ao menos eu me cuidasse, poderia rolar. Não pensei em “meu deus é a mulher do meu pai”, pois já tinha essa tara desde moleque, tornar ela realidade era tudo o que eu queria. Resolvi entrar na academia e investir em mim mesmo pra ficar confiante no que eu desejava.

Meses focado na academia, cuidando do meu cabelo e roupas, da barba que crescia, fiquei muito mais atraente, com músculos e barriga sarada. Minha madrasta pra minha alegria era quem mais reparava.

— Resolveu focar nesse tanquinho pra pegar as meninas da faculdade é? — dizia ela. Mal sabendo que apesar de ter acabado de entrar na faculdade, a buceta que eu queria comer realmente era a dela.

— Que nada, é só pra ficar saudável mesmo, comece a fazer academia comigo Estela. —Eu respondi em certa vez que ela comentou isso.

No ínicio ela não tinha ânimo mas depois de um tempo e insistência ela resolveu começar a fazer academia comigo. Pra piorar ou melhorar minha situação, ela me dava mais tesão por estar ficando em forma. A academia era perto de casa, íamos a pé numa caminhada de cerca de vinte minutos, sempre conversando sobre tudo. Ela não trabalhava, eu fazia faculdade a noite e estágio pela manhã, durante a tarde era foco no objetivo perverso, pois meu pai e o filho dela também não ficavam em casa nesse período. Nossos assuntos foram ficando mais íntimos com o tempo, o papo de sexo começou a rolar naturalmente, eu não me arriscava e ela não demonstrava provocar, mas falávamos sem pudor. Ela perguntava o que as garotas da minha idade deixavam fazer e se era realmente fácil transar, pois na época dela não tinha essa liberdade toda. Eu não tinha vida sexual muito ativa, mas contava umas putarias pra deixar ela curiosa, mesmo que por conta disso precisasse bater uma punheta em casa.

A partir dessa época ela já começou a passar a mão no meu corpo as vezes e dizer que a academia tava me fazendo muito bem. Eu passava a mão nela também mas em nenhum lugar muito íntimo pra não forçar, mesmo assim, sabia que já estava encaminhado pra tentar algo, só não fazia ideia como. Minha sorte é que eu dei o passo pra acontecer sem querer, pois se não talvez nunca acontecesse. Em um dia voltando da academia, falando de sexo, minha madrasta comentou que na minha idade tudo dava vontade de transar pra homem.

— Tem razão, quando eu saio da academia por exemplo, meu deus, malhar me deixa com muita vontade. — respondi inocentemente.

— Meu deus menino, quer dizer que toda vez que tu chega em casa o banho pós academia é pra tu aliviar também? — ela respondeu.

— É, também. — respondi rindo, ela acompanhou.

— Porra hein, pior que acho que acontece com mulher as vezes. Também me da um fogo dependendo do dia. — continuou ela.

— Meu, é sério? Se tu não fosse minha madrasta ia começar a te chamar pra um pós treino. — respondi em tom de brincadeira, mas não era.

— Moleque safado você hein. Como se caso eu não fosse tua madrasta tu ia ter vontade de fazer algo comigo de qualquer forma. — disse ela rindo me batendo com a toalha que carregava.

— É claro que sim, ainda mais agora com você malhando ai. — fui levando ele tirando pra brincadeira.

Nisso estávamos chegando em casa e ficamos em silêncio um curto período. Era por volta das quatro horas e meu pai e o filho dela só chegariam perto das seis horas. Quando entrei em casa já tomei coragem e falei.

— Se quiser um pós treino sigiloso eu topo hein. — ri e fui em direção ao meu quarto, tirando a camiseta, enquanto ela ria me olhando.

No quarto quando pegava minhas roupas pra tomar um banho ela entrou.

— Tu disse sigiloso? — perguntou ela com uma cara de safada.

Percebi que mais de meio ano de investimento finalmente tinha sido recompensado.

— Não teria porque ser diferente. — respondi, mordendo o lábio.

Fui em direção dela e beijei com força, segurando seu cabelo e apertando a sua bunda. Meu pau que já endureceu na hora ficou prensando na minha bermuda forçado contra a xota dela. Guiei ela pra minha cama enquanto tirava sua regata e seu sutiã. Joguei ela deitada e fui mamando suas tetas grandes e gostosas, fui descendo e puxando sua calça leggin e sua calcinha em seguida, que parei pra cheirar.

— Ah, como eu fazia isso quando era mais novo. — confessei.

— Me mostra o que tu sabe fazer vai.

Cai de boca naquela buceta, não totalmente raspada e deliciosa. Chupei com vontade enquanto ela gemia e segurava minha cabeça contra o meio das suas pernas. Fiquei com a língua lá por tempo, até que me levantei e tirei meu calção e cueca e fui de joelho na cama ao lado da cara dela e botei a safada pra mamar.

— Ah se tu soubesse o quanto eu sonhei com isso. — disse.

— Gostoso do jeito que você eu quero cair de boca nessa tua pica todo dia. — ela respondeu. E o que ela falou e como falou me deu mais tesão do que ter ela pelada na minha frente chupando meu pau.

Depois do boquete gostoso, coloquei ela de lado na cama, quando fui pegar a camisinha ela falou que não precisava, era só guardar o leitinho pra ela depois. Meti de lado com vontade, o suor da academia já estava misturado com o suor da foda, impregnando toda roupa de cama. Ela gemia com voz fina, pedia pra eu meter com força, e claro, eu obedecia.

— Me come igual tu come as putinhas da tua idade. — disse ela.

— Pode deixar que eu vou te comer melhor madrastinha querida.

Ajeitei ela de quatro e comecei a bater o saco naquela bunda majestosa freneticamente, me concentrando pra não gozar tão cedo. Puxei no seu cabelo castanho e cumprido e acelerei ainda mais a socada. Ela gritava palavrões e pedia pra eu foder ela com vontade. Senti ela gozar no meu pau enquanto urrava de prazer. Senti que havia cumprido meu papel, então chamei ela pra sentir minha gozada também. Deitei na cama e ela veio por cima, me mamando e punhetando até eu gemer alto e disparar minha porra na sua boca. Minha madrasta comprou bem as histórias que eu contava das moças da faculdade, e quis repetir como uma atriz pornô.

— Quem diria que o moleque que eu conheci anos atrás ia ficar e gostoso e trepar comigo — disse ela lambuzada de porra. — Nunca conte pra ninguém, podemos ter esse pós treino por muito tempo se você quiser.

—Ah eu quero sim. — respondi. — Aguenta um segundo round no banho?

— Até um terceiro se der tempo. — disse ela em extasiada.

Fomos pro banho e metemos mais uma vez embaixo do chuveiro, com ela escorada na parede tomando rola por trás. Minha semana de academia ganhou um novo significado a partir dai, e mais importante, realizei o sonho de moleque, sendo muito melhor que o esperado.

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Comentários

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Conto deliciosamente bem estruturado, todo sem pressas, conseguindo assim chegar o melhor possível ao nível que sempre desejou/sonhou. E com uma delícia de madrasta. Parabéns. E pode continuar a produzir mais contos que a gente agradece.

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Muito bom!

Gosto qdo a estória se desenrola lentamente

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Mães, madrastas, tias...todas tão maternais, que (quase) sempre nos fazem esquecer do tesão que são capazes de sentir, mostrar. Delícia. Abraços

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Pode escrever o restante das fodas com a sua madrasta??? Essa ficou muito excitante!!!

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Boa realização de sonho, e bem excitante...parabéns!!!

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