Você me ensina a fumar? #Gift

Um conto erótico de Hékatus
Categoria: Gay
Contém 3257 palavras
Data: 15/02/2020 21:53:45

#Gift

No último ano do ensino médio eu comecei a frequentar um pouco mais os eventos da universidade da minha cidade, uma vez que é um espaço público e tinham vários projetos legais para aproximar a comunidade da academia, mas em geral, tinham pouco engajamento da população, uma vez que o campus é um pouco distante da cidade.

Eu havia combinado de encontrar alguns amigos que também assistiriam à palestra no ponto de ônibus em frente à biblioteca central, e, como sempre, eu havia sido o primeiro a chegar. Fiquei de pé no ponto de ônibus e, alguns minutos depois vi o ônibus que vinha do bairro de um dos meus amigos se aproximando. Enquanto o ônibus parava, meus olhos percorriam as janelas em busca do meu amigo, mas eles acabaram encontrando um par de olhos puxados descendo do ônibus.

O olhar do garoto de olhos pequenos se encontrou com o meu e foi como se o tempo parasse por alguns segundos enquanto a gente se fitava, ele descendo do ônibus enquanto olhava para mim, as coisas simplesmente pareciam lentas e a atração era tamanha que uma força magnética pareceu surgir entre a gente. Minha vontade era de simplesmente andar em direção a ele e beijá-lo, como se nos conhecêssemos há muito tempo, mas ele era um completo desconhecido.

Essa conexão instantânea, contudo, foi interrompida quando vi meu amigo descer do ônibus, também me olhando, com aquele olhar de “será que ele já me viu?. Me aproximei do ônibus e cumprimentei o meu amigo, enquanto o garoto de olhos puxados seguia para alguma aula, imaginei.

Eu tentei fita-lo enquanto ele se afastava, na esperança de que ele olhasse para trás e confirmasse minha suspeita dessa tensão sexual que surgiu entre a gente. Mas ele não olhou para trás e apenas seguiu o seu rumo. Como eu não conhecia muito bem o campus, meu amigo me guiou até o auditório, onde na porta nos encontraríamos com o restante do pessoal. Assim que chegamos no auditório uma amiga me mandou uma mensagem:

“Onde vocês estão? Estamos sentados bem aqui na frente.”

Tentei localizá-la e vi que de fato ela estava logo na segunda fileira, aquela palestra parecia muito importa ela. A gente se via pouco, afinal, ela já era caloura da universidade, mas éramos bons amigos. Me aproximei de onde ela estava sentada e a abracei, cumprimentando também os seus colegas e fui me sentar ao seu lado.

Tamanha foi a minha surpresa quando me virei para trás e encontrei novamente aqueles olhos puxados. Pude vê-lo melhor: possuía traços asiáticos, como olhos pequenos e puxados, de um tom muito escuro, o cabelo preto e liso, uma boca bem vermelhinha e desenhada, ele tinha barba, mas não totalmente fechada, apenas na parte inferior e o bigode e piercings, um no septo e outro na orelha. Estava acompanhado de mais 4 garotas e também pareciam empolgados com a palestra.

A palestrante, contudo, estava atrasada e as pessoas da organização tratava de nos atualizar sobre a situação, garantindo que ela já estava na cidade e viria para o campus o mais rápido possível. Isso me dava tempo para conversar com meus amigos e também ouvir um pouco da conversa atrás de mim, tentando captar alguma informação a respeito do garoto asiático. Até que a palestrante finalmente entrou e, enquanto eu aplaudia meu celular acabou escorregando pela poltrona de caindo aos pés do garoto.

Ele prontamente se abaixou e me devolveu, me fitando com aquele olhar intenso que me congelou por um segundo, antes que eu pudesse agradecer e me virar novamente para assistir à palestra. A partir daquele momento eu não pude mais prestar muita atenção, tentando pensar como eu puxaria conversa com aquele garoto. Eu pensava “Devia ter pedido para ele pegar o celular e aproveitar e colocar o número dele...” mas agora já era tarde demais.

Acabei ficando pilhado com essa ideia, afinal, a vida tinha me dado uma segunda chance e eu estava desperdiçando. Aquilo era claramente uma oportunidade que se eu deixasse passar, nunca mais a teria e nunca mais o veria. Mas, infelizmente, a minha timidez me venceu, a palestra acabou e fomos embora. No ponto de ônibus meu amigo comentou:

― Nossa, aquele menino de piercing no septo não parava de te olhar.

― Você reparou isso e só me fala agora, viado? ― Retruquei indignado.

― Uai, mas você estava interessado?

― Eu preciso parar de desperdiçar as oportunidades que a vida me dá.

Saquei o celular e mandei mensagem para minha amiga que era caloura na universidade:

“Hey, você sabe quem é aquele menino que estava sentado atrás da gente, com piercing no septo?”

Ela: “Um que parece o cover do Tiago Iorc?”

“Meu deus! Eu sabia que ele me lembrava alguém! Esse mesmo, quem é?”

Ela: “Eu só reparei pq achei muito igual o Tiago Iorc, mas não conheço... Mas é muito lindo, já estou shippando demais!!”

Passei o resto do dia deprimido por ter deixado a oportunidade de conhecer o garoto passar, me culpando por ser tão covarde, especialmente quando o universo estava conspirando a meu favor. Mas por sorte, o universo não desistia de mim. Ao final da palestra, havíamos tirado uma foto todos juntos com a palestrante e logo pela manhã minha amiga me mandou um print dizendo:

Ela: “Olha que fofa, postou uma foto com a gente, dá para ver o seu crush também”

Eu: “Aaah agora que eu vou achar!”

Ela: “Oush, como?”

Eu: “Ele deve ter curtido a foto... vou procurar”

E logo entrei no perfil da palestrante, o problema é que a foto já tinha mais de 600 likes, ou seja, o trabalho seria árduo, mas eu estava determinado. Acabei lendo alguns comentários, eram apenas 13 e, mais uma vez, a sorte estava ao meu lado: ele havia comentado.

Entrei no seu perfil, o instagram era fechado, mas tínhamos alguns seguidores em comum, e também descobri o seu nome, Marco Polo, e que era aluno de Teatro. Enviei a solicitação e contei para todos os meus amigos... Horas se passaram e ele ainda não havia me aceitado e as coisas começavam a ficar confusas na minha mente. Então a notificação chegou, me libertando dos pensamentos sobre estar me iludindo, ele havia me aceitado e me seguido de volta. Ótimo sinal...

As fotos dele eram todas muito boas, a maioria feita com câmeras, no mínimo, semiprofissionais então foi fácil curtir a maioria delas, me lembro de uma foto que achei muito sexy, ele num carro soltando a fumaça pela boca com um cigarro entre os dedos, era claramente era o garoto perfeito para mim. Alguns likes foram retribuídos: era hora de puxar papo. Foi quando eu entrei no seu perfil e dei de cara com um item em destaques, representado por um emoji apaixonado, onde tinha várias fotos com um outro boy muito bonito. Mesmo achei puxei papo e na maior cara de pau perguntei:

“E ai, namora ou esqueceu de tirar dos destaques?”

Ele respondeu que namorava sim, mas a gente continuou conversando e, com o passar dos dias, acabamos ficando amigos, respondendo os stories um do outro. E eu sinceramente não sabia dizer se ele era super gente boa ou se estava me dando moral.

No final daquela semana minha prima havia me convidado para uma festa em uma das repúblicas da cidade. Me arrumei para o rolê, tentando parecer menos adolescente, afinal, eu estaria no meio dos universitários e bçao queria sobrar. Havia combinado com outro amigo que, caso perguntassem o que a gente estuda diríamos que cursávamos “BCT”, que é um curso que tinha muita gente, pois entrava praticamente 200 pessoas no curso por ano e, dessa forma, seria mais difícil alguém se surpreender por não nos conhecer.

Logo que cheguei na fila da festa eu o vi do outro lado da rua, fumando um cigarro e soprando a fumaça para o alto. Acenei com a mão e fui logo entrando. A festa tinha como tema “Dionísio” como era o nome da república e assim serviam copos de vinho barato com muito gelo. Mas era divertida.

Meu amigo logo estava contando a sua história fictícia para algumas garotas e a minha prima passava a maior parte do tempo cumprimentando alguém e eu estava meio deslocado. Marco Polo veio me cumprimentar com um beijinho no rosto e logo puxou papo:

― Perdidão, hein calouro?

Pisquei os olhos duas vezes, tentando me situar, de fato, eu ainda não havia contado para ele que eu ainda estava no colégio:

― É, não conheço ninguém aqui. ― Ri um pouco sem graça. ― Você mora aqui na república?

― Não! Deus me free, morar com esse monte de hetero. Eu moro sozinho, ali perto daquela igreja.

― Ah, sim, mora perto da minha prima então, ela é da Bio.

― Ah que bom, você vai voltar com ela?

― Não, eu moro do outro lado da cidade...

― Ah, que pena então.

Me fiz de confuso, sorrindo de leve:

― Pena?

Ele sorriu de canto e completou:

― É que eu queria companhia para voltar para casa, não queria ir sozinho.

― E seu namorado, não veio para a festa?

― Ele não mora aqui não...

― Ah, a minha amiga sempre diz que o bom de namoro a distancia é que os quatro são felizes.

Ri e ele também. Passamos aquela noite conversando, rimos bastante, nos sentamos na calçada, em frente a república para fumar, dividindo o isqueiro. Vinho sempre me deixa com as bochechas vermelhas e ele reparou que elas estavam pegando fogo.

― Tá com vergonha? Tá vermelhinho...

― Não, eu fico assim quando tomo muito vinho, e com calor...

Comecei a me abanar:

― Fogo no cu, que chama.

Eu ri alto:

― Larga mão de ser otário, garoto!

― Mas e ai, o que mais fica vermelhinho quando você toma vinho?

Eu o encarei bem, certo de que estávamos avançando demais:

― Acho que seu namorado não vai gostar que você saiba essa informação.

Ele pareceu pensar por um segundo e então recobrou a consciência, se jogou contra a calçada, um pouco longe de mim e falou:

― Aff, mas eu tô doido para beijar sua boca.

Eu me contorci de leve e confessei:

― Eu quero te beijar desde te vi descendo do ônibus... Sei lá, rolou uma coisa bem diferente quando te vi.

― Olha, eu até teria coragem, mas ninguém pode ficar sabendo, nem seus amigos.

Eu concordei com a cabeça e procurei pelo meu amigo e minha prima:

― Onde?

― Vamo lá para casa, mas tipo, você me encontra lá na igreja? Sair junto com você vai dar na cara.

― Eu tenho que me despedir da minha prima e do meu amigo, se quiser pode ir na frente.

Ele se despediu dos conhecidos e eu voltei conversar com os amigos da minha prima, contei alguns minutos e fiz cara de entediado:

― Prima, acho que vou embora já.

Ela insistiu que eu ficasse um pouquinho mais, pois também já ia embora e pediu para que eu a acompanhasse. Assim o fiz, a levei até a casa da nossa avó e desci correndo até a igreja, para encontrar o Marco Polo.

O encontrei em uma cena muito sexy, escorado no muro fumando mais um de seus cigarros, parecia entediado me esperando, mas sorriu quando me viu e acenou com a cabeça. Eu o teria beijado ali mesmo, e talvez teria chupado ali mesmo. Não seria a primeira vez que eu transaria ao lado de uma igreja... Mas ele me conduziu até o seu apartamento.

Assim que a porta do seu apartamento se fechou a gente se abraçou, ele ainda tinha cheiro do cigarro, o abraço tinha ternura e durou alguns segundos amais do que um simples abraço. Ele me olhou nos olhos, com aqueles olhos pequenos e negros e então nos beijamos. O beijo começou bem delicado, as línguas roçando uma sobre a outra, mas a medida em que esfregávamos nossos corpos, e sentíamos nossas ereções roçarem uma contra a outra ele se tornava mais intenso.

Arfávamos alto, ainda na sala do seu apartamento. Eu prendia o seu lábio inferior entre os dentes e puxava-os ele gemia e puxava o meu cabelo, logo agarrei a sua nuca e passei a chupar o seu pescoço. Logo ele me alertou sobre não deixar marcas e eu assenti, mordiscando o seu queixo e passando a massagear seu pau por cima da calça.

Logo Marco se virou de costas, sentindo meus beijos e empinou a bunda, roçando contra o meu volume. A gente se beijava enquanto ele forçava a raba contra o meu volume e eu apertava o seu pau sobre a calça. Começamos a nos despir, ele tirou a minha camisa e eu a dele, jogando-as pelo chão da sala. Ele me empurrou no sofá e subiu no meu colo, rebolando sobre meu volume, roçando e sentindo-o com a bunda.

A gente se mordia e eu apertava o seu rosto, trazendo-o para junto dos meus lábios e segurando seu pescoço em seguida. Ele parecia excitado com aquilo e sua excitação me deixava ainda mais louco de tesão. Quando meus dedos passeavam em seus lábios, ele fazia questão de

Ele se levantou, ficando de costas para mim e desceu as calças lentamente, mostrando a raba redonda, empinada e lisinha. Eu me ajoelhei diante daquela bundinha e passei a beijá-la e mordê-la. Ele a empinava e gemia baixinho e, me olhando sobre os ombros e disse:

― Dá um tapa, vai!

Eu sorri surpreso com o pedido e ergui a mão, afastando-a e logo em seguida deferindo um tapa que estalou alto em sua bunda.

― Aaaaah! ― Ele gemeu, excitado e aquele gemido pareceu música para os meus ouvidos.

Logo eu tentei dar mais um tapa, mas este não teve aquele estelo, ele logo me provocou:

― Iiih, falhou...

Desafiado, eu ergui a mão, mirando bem e bati com força, vendo meus dedos marcando sua bunda branquinha e lisa. O estalo foi alto e o seu gemido também. Marco Polo se empinava e eu finalmente vi o seu buraquinho e sem hesitar, passei a língua de baixo para cima até encontrar o seu cuzinho.

Senti que ele se arrepiou, segurei sua bunda com as duas mãos, abrindo-a e passei a chupar o seu reguinho que piscava. Marco gemia alto e empinava mais a raba, até conseguir se escorar no sofá. Enquanto eu chupava o seu rabo com força eu dava tapas em sua bunda e ele parecia cada vez mais excitado.

Alcancei o seu pau com uma das mãos e passei a punhetá-lo, enquanto linguava o seu cu:

― Poe o dedinho vai... ― Ele fazia voz de pidão enquanto pedia.

Cuspi contra o seu cuzinho e passei a brincar com o indicador em volta do seu rabinho e o penetrar lentamente. Ele parecia puxar o meu dedo para dentro, piscando o rabo e apertando o meu dedo. Aquilo estava me deixando louco de tesão. Abri a minha própria calça, e passei a me masturbar enquanto meu dedo invadia o seu rabinho.

Ele se levantou e disse:

― Deixa eu chupar essa rola.

Eu me livrei das minhas calças e me sentei no sofá com as pernas abertas, ele se ajoelhou entre elas e passou a chupar o meu pau, batendo-o contra o rosto. Antes de engoli-lo ele me olhava nos olhos, com aquele seu olhar profundo que me conquistou desde o primeiro instante e eu me contorcia de tesão. Era surpreendente a sua técnica que fazia com que eu perdesse completamente o controle e quase gozasse a cada instante.

Eu o puxava pelo queixo, tirando meu pau da sua boca:

― Caralho, que loucura! Como você faz isso? Estou quase gozando já.

Ele sorria orgulhoso e me punhetava, esfregando a cabecinha do meu pau entre os lábios e logo lambia e voltava a mamar. Logo ele desceu até as minhas bolas, acariciando-as inicialmente e em seguida passou a chupar o meu cuzinho, com uma habilidade igualmente surpreendente. Eu me controlava para não gemer alto, e puxava-o pelo cabelo, forçando sua língua para dentro do meu cuzinho.

Assim como eu fiz, ele me penetrou com o dedo e achou com facilidade a minha próstata, estimulando-a com o toque do indicador e eu podia ver o meu pau babando com aqueles estímulos:

― Eu quero você cavalgando em mim, Marco...

Ele sorriu e me puxou para o seu quarto. Sem demora ele me jogou na cama e sentou-se no meu colo, rebolando na minha vara. Eu sentia o meu pau melar a sua entrada e a sentia piscar, prendendo a pontinha da minha rola. Ele apertava o meu peito e se movimentava como se cavalgasse na minha rola, mas ela estava apenas encaixada na sua bunda, ainda assim o atrito me fazia gemer.

Ele se esticou, pegando um lubrificante e uma camisinha e enquanto eu encapava o meu pau eu o via se dedar, olhando nos meus olhos, enquanto enchia o rabo de lubrificante. Despejou um pouco de lubrificante no meu pau e passou a sentar nele. As suas sobrancelhas franziam e ele tinha uma expressão de dor no início, mas ao mesmo tempo ele parecia concentrado.

Assim que pareceu a se adaptar às dimensões da minha rola ele passou a rebolar, com total autocontrole, sempre me encarando deixando claro que sabia exatamente o que estava fazendo.

Depois de alguns minutos se esforçando, fazendo sua bunda deslizar pelo meu pau, ele se deitou em meu peito e eu o abracei com força. Era estranho que eu gostasse tanto de tê-lo nos braços. E assim passei a foder o seu rabo, enquanto ele gemia no meu ouvido. Aquilo era demasiadamente excitante.

Ainda o abraçando, girei na cama, deixando-o por baixo e ele abriu bem as pernas, fodê-lo vendo a sua cara cada vez que eu ia fundo em seu rabo e ouvindo seus gemidos me trazia uma satisfação inexplicável. Mas logo ele pediu para trocarmos de posição e se deitou de barriga para baixo.

O seu cuzinho já estava bem aberto a essa altura, mas ainda assim, antes de montá-lo e penetrá-lo, cuspi em seu rabo e voltei a fodê-lo, muitas vezes puxando o seu cabelo. Marco parecia gostar da daquilo, então ao mesmo tempo em que o fodia, passei a bater em sua bunda. A cada tapa ele soltava um delicioso gemido, me estimulando a bater mais. Lembro das marcas vermelhas dos meus dedos em sua bunda.

Eu arfava alto, quase sem fôlego. Ele pede para eu meter de ladinho e eu saio de cima dele, deitando-me ao seu lado. Volto a penetrá-lo enquanto ele se masturba, eu seguro sua perna, para facilitar a penetração, a essa altura, o seu cuzinho já não oferecia resistência e eu só sentia o elevar da sua próstata contra o meu pau. Passei a mordiscar o seu ouvido e logo tive que informa-lo:

― Eu vou gozar... Posso?

Ele riu da minha pergunta e negou:

― Desperdiçar porra na camisinha? Goza na minha cara!

Ele disse já se ajoelhando na frente da minha bica. Eu tirei a camisinha e a joguei no chão ao lado da cama e passei a me masturbar, enquanto ele lambia a ponta do meu pau e eu me concentrava para gozar, vendo aquela cena e num espasmo intenso, passei a gozar na sua língua e no seu rosto.

Marco recolheu com a língua o que eu despejei sobre os seus lábios e veio me beijar instantaneamente, e vendo que eu não tinha problemas com o gosto da minha própria porra, me direcionou para o seu pau. Ele se masturbava com rapidez e logo lançava jatos fartos na minha boca também.

Voltamos a nos beijar e aquela noite foi guardada em total segredo até hoje.

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Comentários

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Uau, pareceu até uma fanfic no início. E com toda essa pose de badboy, quem diria que ele seria passivo! Bom p/ quebrar meus esteriótipos. Miau~

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Oi Libra! Viu que foi especial para atender o seu pedido, né? hahaha

Eu comecei agora nessa vida hahah Então sequer conheço outros sites... Aceito dicas!

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Ficou bom pra kralho, escreve pra outro site tbm ?

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Oi VALTERSÓ, eu acho fofo como você se apega aos personagens e como deseja que sejam sempre bons, como num conto de fadas. hahaha Obrigado por sempre ler os meus contos, um abraço!

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BOM, AO MEU VER ISSO É TRAIÇÃO. NÃO CURTO TRAIÇÕES. MARCO ESTÁ TRAINDO O NAMORADO. POR ISSO MESMO PEDIU PRA NÃO CONTAR NADA PRA NINGUÉM. COMPLICADO ISSO. MAS O CONTO FOI MUITO BOM.

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