Perdido numa noite escura

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2841 palavras
Data: 13/02/2020 18:50:04
Última revisão: 13/02/2020 19:18:51
Assuntos: Gay, Sexo gay

Eu me chamo Ramon, sou claro, tenho vinte e três anos, 1,70 m de altura e sou representante de vendas em uma empresa de materiais elétricos. O que vou narrar agora aconteceu a pouco mais de um ano.

Dirigindo à noite eu voltava para casa depois de visitar uma pequena cidade do interior de São Paulo, parei num posto de gasolina e enquanto o frentista abastecia o meu carro, notei que o GPS não tinha sinal, então peguei um mapa que a tempos não usava e vi que se eu entrasse por um atalho um pouco adiante encurtaria o caminho em algumas dezenas de quilômetros. Saí da autoestrada, entrei numa estrada de terra batida, dirigi por mais de meia hora e parei num cruzamento, olhei novamente o mapa e segui para a direita, outra vez tive que parar mais adiante, eu estava numa bifurcação que no meu mapa não constava, mas mesmo assim escolhi um caminho e segui em frente.

A estrada era estreita, com uma espessa vegetação nas margens, olhava pelo retrovisor e via a nuvem de poeira que se levantava na minha passagem. A noite estava escura, nenhuma claridade a distância, nenhuma luz naquelas paragens. Parei novamente, verifiquei o mapa e não consegui me localizar, aquela estrada não existia, pelo menos no meu velho mapa.

Vi um relâmpago seguido de um trovão e fiquei assustado, se chovesse eu não conseguiria sair dali, acelerei o carro, mas não era uma estrada que dava para desenvolver uma boa velocidade, começaram a cair alguns pingos no para-brisa empoeirado. Raios e trovões ecoavam no céu, a tempestade era iminente e não demorou muito começou a chover mais forte e desabou um grande temporal.

O carro começou a deslizar na lama e eu fazia de tudo para não escorregar para uma das valas formadas por enxurradas que existiam nos dois lados da estrada, mas num aclive não consegui e o carro deslizou, voltou de ré e encalhou na valeta. Gotas de suor começaram a escorrer pelo meu rosto, acelerei o carro, mas não tinha aderência alguma e comecei a ficar apavorado, não sabia onde estava e não consegui nenhum sinal de celular.

Eu não queria sair do carro, mas ao mesmo tempo estava com medo de permanecer dentro dele, foi então que avistei a certa distancia, na claridade do farol, um vulto que caminhava em minha direção sob a forte chuva, aos poucos vi a silhueta de um homem, era grande, usava uma capa de chuva com as golas levantadas e um chapéu de aba larga. O homem parou a poucos metros à frente do carro, eu não conseguia ver seu rosto e fiquei ainda mais apavorado, era um momento assustador. O homem se aproximou, bateu no vidro e eu o abri só um pouquinho, então ele disse com voz rouca:

- Noite difícil? Sei que você precisa de ajuda, mas esse carro não vai sair dai. Tem um sitiante a um quilometro à frente que tem um trator e pode te ajudar, mas a estas horas e com esse tempo ele não virá, você terá que esperar até o amanhecer.

Eu agradeci e ele continuou a falar:

- A água que está descendo está muito forte, é perigoso para você ficar dentro do carro.

Eu não sabia se descia ou não. Até que ele falou:

- Eu moro logo aqui perto, você pode descansar na minha casa e amanhã você procura ajuda.

Pensei um pouco, apesar de estar assustado pensei “acho que ele só quer me ajudar, nada além disso”. Desci em baixo de chuva e o segui, escorregando a cada passo e logo adiante chegamos a uma porteira, passamos por ela e logo adiante chegamos à casa de madeira, me parecia muito antiga e bastante deteriorada. Ele abriu a porta e entrou, ouvi o barulho de suas botas no assoalho de madeira, apenas uma lamparina acesa clareava o interior da casa. O homem atravessou a salinha, abriu uma porta e disse:

- Você pode ficar aqui.

Era um quarto pequeno tinha uma cama de solteiro e uma coberta dobrada sobre ela. O homem estranho me atirou uma toalha e disse:

- Tire a roupa molhada e descanse.

Eu estava ensopado e comecei a tirar a roupa, o homem continuou em pé na porta me olhando tirar a roupa, fiquei completamente nu, joguei as roupas molhadas num canto e comecei a me enxugar, só depois que me deitei o homem saiu de lá. A porta ficou aberta, assim entrava um pouco de claridade da lamparina.

Eu ouvi o barulho no quarto ao lado e pensei: “Ele também vai se deitar”.

Eu me sentia cansado e quando já estava aquecido adormeci. Não sei quanto tempo se passou, mas acordei ao sentir que o cobertor estava sendo tirado de cima de mim eu dormia de bruços e ainda sonolento procurei me situar e então senti um corpo pesado sobre mim, tentei me desvencilhar, mas o homem era forte e pesado, ele me abraçou através de meu ombro e meu peito, fiquei sem ação e então percebi que ele estava nu, senti seu pau duro e quente na minha bunda, com a boca quase na minha orelha ele disse baixinho:

- Eu sei que você gosta, então fica quieto e me deixa foder esse cuzinho.

Percebi que ele cuspiu na mão, passou no meu rego, fiquei aterrorizado e ele começou a enfiar o dedo no meu cu, eu me mexia tentando sair, mas ele dizia:

- Isso, mexe essa bunda.

Logo depois senti sua rola na entradinha do meu cu, eu me mexia, estava assustado e não queria deixar, ele abriu minhas pernas e senti a cabeça de seu pau abrindo caminho entre minhas pregas e ele dizia:

- Relaxa.

Ele foi me penetrando devagar e logo sua rola estava atolada no meu cu. Eu sentia que era uma rola grande que estava dentro de mim. Então ele dizia com a boca encostada no meu ouvido:

- Geme para mim, geme.

E eu ainda assustado gemia, sentia dor, mas tentava me relaxar e aceitar aquela situação. Ele começou a me foder com força, sua rola entrava e saia com rapidez, ele pedia para eu mexer a bunda, eu mexia e ele gemia. O homem socava com vontade e começou a beijar o meu pescoço e minhas orelhas, mesmo sendo enrabado sem permissão eu senti meu pau muito duro, então percebi que meus gemidos não eram porque ele pedia, mas sim porque eu estava sentindo um puta tesão. O homem continuava metendo, me fodia com gosto, gemia e enterrava a rola no meu cu.

Ele começou a gozar dentro, com a rola inteira enfiada no meu rabo, eu sentia os jatos fortes despejando porra nas minhas entranhas. Ele gemia e empurrava a rola o quanto coubesse no meu cu. Então gozei também.

Ele soltou o corpo sobre mim, sua respiração era ofegante, tirou a rola do meu cu e disse no meu ouvido:

- Sei que você gostou.

Ele saiu de cima de mim e eu continuei deitado de bruços com as pernas abertas e todo melecado de porra.

Não dormi o restante da madrugada e ao amanhecer vesti minhas roupas ainda molhadas. Quando sai do quarto não vi o homem, sobre a mesa tinha um bule de café e uma xícara, tomei um pouco e fui para o sítio vizinho pedir ajuda para tirar o meu carro de lá. O proprietário era um homem idoso e se propôs a me ajudar. Falei para ele que passei a noite na casa de um homem estranho e ele me disse:

- Aquele é o Emílio, parece realmente meio estranho, mas é boa gente, ele é dono dessas terras, mas não é muito social, raramente sai de casa.

Meu carro foi tirado do atoleiro e acertei as contas com aquele senhor e ele me explicou como voltar para a autoestrada. Depois de muitas horas dirigindo, cheguei em casa todo enlameado e entrei no chuveiro. Sentindo a água morna sobre meu corpo fiquei pensando se tinha cometido algum ato falho que levou aquele homem a notar que eu gostava de ser dominado por um macho, talvez durante o meu nervosismo eu tenha dado a entender que era homossexual. Naquele momento senti tesão ao lembrar do homem estranho me fodendo e imediatamente meu pau ficou duro.

Alguns dias depois meu trabalho me levou novamente àquela região e resolvi voltar àquela estrada, tinha curiosidade de ver de novo aquele homem, afinal eu não tinha visto seu rosto naquele dia... Mas no meu subconsciente eu sabia que não era só isso, eu queria algo mais.

Parei o carro na estrada, atravessei a porteira e ao chegar à casa vi o tal Emílio, ele estava cortando lenha com um machado nas mãos. Por alguns instantes eu o observei, ele estava sem camisa, era um homem grande, tinha aproximadamente 1,85 m e pesava com certeza mais de noventa quilos, não era gordo, era forte, seus cabelos eram claros e tinha por volta de quarenta anos.

Quando ele me viu, cravou o machado no cepo de madeira e caminhou em minha direção, estendeu a mão para me cumprimentar e disse:

- Como vai?

Senti sua mão grande e forte apertando a minha. Naquele momento eu não sabia o que dizer, a desculpa esfarrapada que encontrei foi dizer que fui até lá para agradecê-lo por ter me ajudado naquela noite. Ele riu e disse:

- Só isso?

Eu dei um sorrisinho sem graça e ele me convidou a entrar. Conversamos um pouco e em nenhum momento mencionamos o que aconteceu naquela noite. Mas eu me sentia excitado ao ver aquele corpão seminu, forte, musculoso e suado, meu cuzinho piscava sem parar e meu pau dava indícios de endurecer. Até que ele disse que precisava jogar uma água no corpo, que já tinha tomado banho, mas precisou cortar lenha e estava muito suado.

A palavra que saiu da minha boca naquele momento foi sem querer, foi instintiva e eu não tinha intenção de proferi-la, ou talvez, tinha.

Eu disse:

- Não!

Ele parou e me olhou diretamente nos olhos. Fiquei meio sem graça ao praticamente me jogar em seus braços, mas já estava feito e então só me restava seguir em frente. Então me aproximei dele, passei a mão no seu peito e o acariciei de leve, senti os pelos úmidos de suor na palma da minha mão, nesse instante senti sua mão grande no meu queixo e seus dedos apertando a minha bochecha e minha boca fazendo um bico, então ele me fitou nos olhos e disse:

- Então foi por isso que você voltou, não é? Vou dar o que você quer e eu vou foder esse cuzinho de um jeito que você nunca mais vai esquecer a minha rola.

Desci a mão pelo seu corpo suado até sua rola, que formava um grande volume sob a calça jeans, a apertei e a esfreguei com força, sentindo meu cuzinho piscar sem parar, eu estava louco de tesão e comecei a soltar seu cinto e desabotoei sua calça, ajoelhei-me à sua frente e a puxei para baixo, seu pau saltou para fora e ficou em riste diante do meu rosto. Por um instante fiquei admirando seu pau duro, grande e grosso com veias salientes, seu saco era grande e cabeludo com bolas enormes, só então pode ver a dimensão daquele colosso e pensei comigo: “Como isso coube dentro do meu cu”.

Segurei aquela tora e a apertei, a cabeça estava melecada, então levei a minha boca e comecei a chupar aquela cabeça grande e avermelhada, senti o gosto e o cheiro de rola misturado com suor que me levou a loucura e por todas as maneiras tentei engolir aquele pau, abria a boca o máximo que conseguia, mas era grande e grosso e eu não conseguia, até que ele segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca, enterrando o pau o máximo que conseguia, me sufocando, me engasgando, eu sentia a cabeça na minha garganta e suas bolas batendo no meu queixo, meus olhos lacrimejaram e meu maxilar começou a doer, então ele tirou a rola da minha boca, bateu com ela no meu rosto e disse:

- Vamos para a cama.

Ele terminou de tirar a calça que já estava abaixada até os tornozelos, eu o segui e nesse pequeno percurso, admirando seu corpo, sua bunda... Fui tirando minhas roupas e as deixando pelo caminho. Emílio me puxou contra si, me segurou por trás, me apertou e sua rola dura estava na minha bunda e eu, gemendo entre aqueles braços fortes que me apertavam contra seu corpo musculoso, e eu esfregava a bunda naquele pau duro e quente, eu estava sentindo um tesão absurdo, queria ser penetrado sem nenhum carinho, queria ser arrombado naquele momento, não queria delicadeza, queria sentir dor e prazer, assim como da primeira vez, a seco, sem lubrificação. Ele me empurrou para a cama, fiquei de bruços e abri as pernas, Emílio veio por trás, enfiou a cara na minha bunda e começou a chupar meu cu, abria minhas nádegas e enfiava a língua, me fazendo delirar e rebolar. Então pedi para ele deitar sobre mim, eu queria sentir seu corpo pesado outra vez, logo eu estava sob uma grande quantidade de quilos, gemendo e sentindo sua rola dura na minha bunda.

Eu estava desesperado por rola, meu tesão era incontrolável e quase gritando pedi para ele me foder:

- Me come logo, enfia tudo de uma vez, me rasga...

Sem responder ele segurou meus quadris com as duas mãos e levantou minha bunda, meu cu piscava, ele estava ajoelhado atrás de mim, me sustentando no ar que meus joelhos mal tocavam o colchão. Senti a cabeça de sua rola na entrada do meu cu e num golpe violento a cabeça rompeu minhas pregas, levando consigo todo o restante daquela rola gigantesca. Eu dei um grito, um grito como se estivesse sendo esquartejado vivo, senti uma dor terrível que nunca na vida imaginei que existisse. Com a rola toda enterrada no meu cu, Emílio disse:

- Foi você que pediu, agora aguenta sem chorar.

Após dizer essas palavras, Emílio começou a meter com força, socava a rola no meu cu sem nenhuma piedade, eu via estrelas e a cada estocada eu gritava e chorava de dor, mas sentia prazer sendo dominado por um macho, me sentia sendo arrombado por um garanhão insaciável e ele socava, enterrando a rola até o fundo. Eu gemia, suas mãos fortes me seguravam firme pelos quadris e me puxavam para trás, até que minha bunda encostasse em seu corpo, enterrando completamente a rola no meu cu. Emílio gemia e não parava de meter, meu pau estava explodindo e logo comecei a gozar, gozei muito e logo senti a rola de Emílio ficar mais grossa dentro de mim, ele começou a gemer e senti as esguichadas de porra dentro de mim. Ele gozou muito dentro de mim e quando saiu de dentro, meu cu começou a despejar uma grande quantidade de porra.

Nos jogamos lado a lado, olhei para a rola de Emílio que ainda estava dura, inchada, melecada e sua cabeça muito vermelha, a segurei e a balancei de um lado para outro, ele me olhou e sorriu, eu também sorri, mas só eu sabia a dor que estava sentindo naquele momento.

Naquela noite dormimos juntos e ao amanhecer acordei com Emílio enfiando o dedo no meu cu que já estava arrombado e muito dolorido, passei a mão no seu pau e estava duro como uma pedra. Apenas me virei de costas, encostei a bunda na sua rola, senti sua mão na minha cintura e a cabeça forçando a entrada do meu cu, até que entrou e foi se acomodando lá dentro. Emílio me fodeu como um animal no cio, como se estivesse um ano atrasado. Meu cu já estava arrombado e agora ele acabou de rasgar as últimas pregas que existiam, isto é, se ainda existisse alguma. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, a dor era lancinante, gozamos ao mesmo tempo e com a rola cravada no meu cu permanecemos engatados por um longo tempo até que a senti amolecendo dentro de mim, e ele a foi tirando lentamente e quando saiu de mim continuei estirado na cama como se tivesse levado uma bela surra, na verdade foi mesmo uma surra, uma surra de rola. Emilio me puxou e ficamos de conchinha, meu cu estava dilacerado, dolorido, mas eu estava feliz, eu sentia sua rola flácida pressionando a minha bunda e queria senti-la endurecendo de novo, esfregando na minha bunda e aquela cabeça grande procurando meu cuzinho, mas meu rabinho estava ardendo e a dor era demais, então resolvi sair de seus braços.

Tomei um banho e fui embora, meu cu estava uma lástima e durante dias me incomodou com uma dor terrível. Mas o prazer que eu senti valeu a pena.

Hoje o visito regularmente, sou viciado na rola de Emílio e gosto de ser fodido com certa violência, gosto de ser segurado, apertado, estuprado e arregaçado a cada visita que lhe faço e sei que ele também gosta assim.

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Comentários

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EXCELENTE, BEM QUE ESSES DOIS PODERIAM LEVAR UM RELACIONAMENTO ADIANTE. UM SHEREK E UM MOCINHO. PERFEITO. MUITO BEM ESCRITO E DETALHADO. PARABÉNS.

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