A SURPRESA DE UMA TRANS CHAMADA JANAINA

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Homossexual
Contém 1885 palavras
Data: 11/02/2020 16:37:05
Assuntos: Foda, FODA BI, Gay, Trans

Aquela semana de férias da família já havia me rendido bons momentos. Na subida do litoral domingo a noite, já havia encontrado RENAN, com quem tive uma transa maravilhosa (CONTO: FODA GAY NO RETORNO DA PRAIA) na segunda-feira à noite, voltei ao apto dele e fui presenteado com o Sidney e comido por ambos. Na terça, mais sexo (CONTO: UM DIA DE PRAZER E TREPADAS) e claro, na quarta quis descansar um pouco meu rabo. Embora no final de tarde, meu cacete conheceu a HELENA, (CONTO: A HELENA DO BADOO) um contato que havia tido e acabamos transamos gostoso, afinal sou BI, e não deixo de curtir uma boa buceta também. Quinta-feira tinha tudo para ser um dia normal e tranquilo. Tinha, mas não foi.

Ao chegar em casa, alimentei os animais que tenho e tomei um banho delicioso. Me lavei por dentro como costumo fazer. Passei meu creme e estava pronto para ficar em casa. Mas me decidi sair para comer um lanche no Armazém do Alemão, lugar aconchegante perto de minha casa. Lá, pedi um prato e uma cerveja e fiquei observando os demais.

Noite quente de início de janeiro, quase nove da noite, o som baixo da música, a cerveja, as observações que eu fazia olhando os demais, alguns casais, alguns grupos de pessoas, aquela loira sozinha numa mesa, a tv ligada, tudo enfim fazia parte de um ambiente tranquilo.

- Boa noite. Alguém pediu para lhe entregar isso. Falou o garçom deixando um guardanapo com algo escrito.

- “UAL”, torpedinhos a moda antiga, que legal. Abri o guardanapo e a pergunta era direta:

“ SOU TRANS. DESCULPA. Mas preciso conversar com alguém. Posso me sentar contigo? Se sim, peça mais uma cerveja que eu vou entender. ”

- PODE ME TRAZER MAIS UMA CERVEJA E OUTRO COPO? Pedi ao garçom um segundo depois de me recobrar a lucidez da mensagem.

Eu não sabia quem era, mas seria legal uma pessoa para uma conversa comigo naquela hora.

O Garçom saiu e logo trouxe uma cerveja gelada e um copo limpo. Ao sair de perto, vi no canto do salão, a loira se levantar e lentamente vir caminhando até minha mesa. Não chamou a atenção pelo caminhar elegante, mas sim, por ser alta, encorpada num vestido preto tubinho com um decote comportado e usar um perfume que envolvia.

- Posso entender como um sim ao bilhete?

- SIM, QUANTAS VEZES QUISER, SERÁ UM SIM.

- Prazer, Janaina. Ou Jana, se preferir.

- SENTE-SE JANA . Um sorriso mostrou a ela que estava sendo bem-vinda.

- Certeza que não vou te incomodar?

- SE VC FOR EMBORA, SIM, SERÁ INCOMODO. MAS SE FICAR E CONVERSAR, SERÁ UM PRAZER.

- Grata. As vezes não sou bem aceita pela minha condição. Me olham como se fosse uma aberração. Por isso fico sozinha e quando posso, me arrisco a perguntar se posso ser companhia, como fiz agora contigo.

- TALVEZ TE OLHAM PELA SUA BELEZA E TE JULGAM PELA SUA ESCOLHA. MAS SE SENTAR AQUI VOCÊ PODE SER QUEM VOCÊ DESEJA SER. TEM MEU RESPEITO.

Assim se iniciou a conversa e foi seguida por mais algumas cervejas e batatas. Jana, uma loira alta de 1.80ª , cabelo estilo chanell que deixava uns brincos elegantes a mostra, um olhar irritante de tão penetrante que era e uma voz natural, se abriu em conversas, falando de seus problemas, suas histórias, suas gafes na vida. Ouviu minhas histórias, algumas aventuras e claro, alguns conselhos. Nossa conversa se estendeu até quase meia noite quando, já bem íntimos, decidimos ir embora.

- Chegou a hora da cinderela ir pra casa. Quase meia noite. Tenho medo de me transformar em gata borralheira e te assustar; Brincou Jana.

- ATÉ OS GATOS TEM CHARME. BASTA ENTENDER CADA UM E ACEITAR. MAS DESEJO TE LEVAR EMBORA, AFINAL, VOCÊ AINDA É UMA CINDERELA.

Pedi e paguei a conta e seguimos no meu carro até a frente da casa dela, que era uns dois quarteirões do Armazém.

- Moro sozinha. Vivo nesse endereço por mais de anos. Agradeço a você por me ouvir, me respeitar, conversar, me entender. Vejo sua aliança e sei que deves voltar pra casa agora.

- FAMILIA DE FÉRIAS NA PRAIA. VOU PRA UMA CAMA GRANDE E SOLITARIA AGORA.

- Entraria comigo em minha casa? Um abraço aqui no carro na seria adequado. Mas não sei se você me permitiria isso. Se curte esse lance, afinal sou..

- LOGO ATRAS DE VOCÊ, respondi antes dela termina a frase, demonstrando que também queria estar dentro da casa dela. E talvez dela também.

Então ela abriu o portão pelo controle e coloquei o carro na garagem. Descemos e entramos numa sala bem decorada, limpa. Nem mesmo acendeu a luz e abracei aquele corpo, puxando-a pra mim. Trocamos um beijo gostoso e posso dizer que naquele momento, não havia nada mais que eu desejasse do que deitar aquele corpo na cama e possuir.

- Venha aqui no quarto. Sussurrou Jana.

Atravessei a sala sendo puxado pelas mãos lisas de Jana e ao chegar no quarto, Jana num gesto rápido, simplesmente deixou cair o vestido no chão e de calcinha me ajudou a tirar minha roupa.

Estávamos nos comendo em beijos e abraços na cama.

Eu mamava os peitos, que mesmo de silicone, eram de tamanhos perfeitos e vibravam com o contado de minha língua.

Meu cacete já estava mais que duro. Mas senti dentro da calcinha dela que o cacete dela também estava duro. Ela tirou a calcinha e sentou em meu colo, ficamos de cadeirinha.

os peitos em meu rosto, a bunda quentinha em minhas coxas e o pau em minha barriga.

Senti um tesão diferente aquele corpo de seios em cima e pau embaixo. Mas desliguei meus pensamentos e decidi curtir. Abracei e senti o perfume de uma fêmea em corpo de homem,

mas que queria ser apenas uma mulher.

- Me faça de sua fêmea. Trepe comigo. Me coma gostoso. Falou enquanto abaixa a cabeça rumo ao meu cacete e fazia sumir entre seus lábios.

Aquela chupada me levou as nuvens. Ela sabia chupar mesmo.

Nossas preliminares se estenderam e quando não mais aguentava, pedi uma camisinha e deitei na cama. Jana se colocou em cima, passou creme no rego e na cabeça de meu pau e foi descendo devagar. Piscava o cúzinho quente e engolia cada milímetro de meu cacete.

- REBOLA JANA, TESÃO. QUE RABO MARAVILHOSO. PISCA ESSE CU NO MEU PAU.

Ela obedecia e rebolava gostoso.

Eu olhava pra cima e via uma loira bonita sorrindo, se mexendo e acariciando os peitos, gemendo, enquanto na parte de baixo, o rabo dela estava atolado em meu cacete, e claro, o dela balançava em cima de minha barriga. Toquei naquele pau quente. E levemente comecei a masturba-la também. Jana estava tão afoita que nem resistiu. Começou a cavalgar mais rápido quando desceu sua boca perto de mim e trocamos um beijo gostoso.

- Fode macho. Me fode gostoso. Me rasga..

- AGUENTA SUA CAVALA . CAVALGA GOSTOSO.

Jana subia e descia em meu mastro e ao mesmo chacoalhava seu cacete em minha frente.

- Me pega de quatro. Quero sentir as bolas na bunda.

Obediente que sou, sai de baixo dela e a coloquei de quatro.

- QUE RABO É ESSE???? LISINHO, LOUCO PRA SER FODIDO.

- Soca tudo e me faz gemer gostoso.

Encaixei a cabeça do caralho e deslizei pra dentro daquele corpo.

Jana rebolava e eu socava forte. Senti que não resistiria ao gozo. Passei a mão por baixo e comecei a tocar uma punheta forte nela e ao mesmo tempo que eu gozava dentro da camisinha no rabo dela, ela enchia minha mão de porra do seu orgasmo. Naquele momento que o pau dela latejava na minha mão, o cuzinho pulsava em meu cacete, que loucura foi terminar junto assim. Ficamos nessa posição até voltarmos ao normal, sai daquele cu e tirei a camisinha cheia de porra e ela lambeu meu pau até o saco, para sentir o sabor.

No banho, trocamos carinhos embaixo do chuveiro, e saímos.

- São quase duas da manhã. Durma aqui, de manhã você volta pra casa.

- VOU DEITAR UM POUCO, NÃO SEI SE DURMO.

De conchinha com ela na frente, conversamos bastante e logo dormimos.

Eram quase cinco da manhã quanto sou acordado com Jana beijando minhas coxas e massageando meu pau que ficou duro em seguida . Ela então começou um boquete maravilhoso que não pude resistir e gozei rápido na boquinha gostosa dela. Percebi que seu cacete estava duro e perguntei se ela queria gozar.

- Você me daria essa honra? De me fazer gozar gostoso? De gozar em você? Falou quase sussurrando e ofegante.

- E COMO MINHA FÊMEA QUER GOZAR EM MIM?

A resposta foi um abraço gostoso descendo suas mãos pelo meu peito e lambendo perto de meu saco. Sua língua desceu um pouco mais enquanto ela levantava minhas pernas e eu estava de franguinho pra ela que aproveitou e me deu uma passada de língua gostosa no rabo.

- Adoro isso, mas você não me fez. Mas tudo bem, quem sabe numa próxima vez.

Voltou a enfiar sua lingue em meu rabo e comecei a perceber que ele seria invadido.

- FIQUE A VONTADE EM MINHA BUNDA, SUA GOSTOSA, VOCÊ MERECE MEU CORPO TAMBEM.

Minuto seguinte Jana encapou o cacete dela e com um pouco de creme na porta de meu rabo, começou a penetrar devagar.

- Ui, que rabo gostoso você tem. Agora é sua vez de rebolar e gemer.

- SIM, VOU REBOLAR ATÉ VC GOZAR JANA DELICIA.

Com o pau todo dentro de mim, Jana socou devagar e depois um pouco mais forte.

- ISSO NÃO PARA... FODE, FODE MAIS, FODE TUDO.

- Pisca seu rabo em minha vara, meu macho. Sua fêmea está te comendo...vai ..

- AI..FORTE AGORA...MAIS. PORRA, SOCA TUDO EM MIM.

E ela obedeceu e socou forte, Só escutava o Flop, flop dos ovos batendo em minha bunda que piscava em cada estocada.

Sentia aquele cacete sumir e surgir de novo para de me dar mais prazer.

Cinco minutos de trepada e já estávamos suados e ela me segurava as pernas abertas e levantadas e meu rabo sem defesa nenhuma recebia mais e mais estocadas e ela avisa que iria gozar.

- Vou gozar macho...vou gozar nesse rabo, pisca, pede meu gozo.

- GOZE TUDO JANA. GOZE EM MEU RABO ... ISSO, TUDINHO VAI.....GOZAAAA

E assim ela fez. Gozou forte de tremer as pernas... eu sentia a camisinha encher de porra dentro de meu rabo.

Segurou minhas pernas por uns instantes até o pau amolecer e quando saiu de mim, percebi que o gozo havia sido intenso, afinal tinha muita porra na camisinha.

Seguimos para o banho e novamente se repetiu os carinhos. Só que depois, me vesti, e ela me acompanhou até a sala.

Deu um abraço forte, envolvente. Um beijo gostoso.

- Não esperava ter uma noite tão deliciosa quanto essa. Você me fez sorrir e ter prazer. Obrigada e espero ter a oportunidade de ser sua de novo. Falou Jana

- VOCÊ ME FEZ SENTIR MACHO E FEMÊA E TAMBEM ME FEZ SENTIR ESPECIAL. ATÉ OUTRO DIA, QUEM SABE.

Um selinho, entrei no meu carro e sai, chegando em casa quase as seis da manhã. Banho, me arrumo e vou trabalhar.

Confesso que foi difícil, pois naquela noite passada aprendi que quando respeitamos as opções dos outros somos retribuídos com respeito e carinho.

Não precisamos ofender, repreender, precisamos apenas respeitar.

CLAUDIOBIGUERRA@GMAIL.COM HBI36@HOTMAIL.COM( SKYPE)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive KLAUDIO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de KLAUDIOKLAUDIOContos: 53Seguidores: 24Seguindo: 2Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança*

Comentários

Listas em que este conto está presente