As coisas que faço por amor (pt.3)

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 3218 palavras
Data: 07/02/2020 07:58:25

Lembro de no dia seguinte ser despertado aos poucos com a conversa baixinha entre Ian e Marcela. Ela, deitada ao meu lado, afagando suavemente meus cabelos, e Ian ao lado, na cama.

"Amigaaaaa. Vocês são muito doidos" e riu

Marcela tambem achava graça. "Me diz, como começou essa idéia"

"Não sei dizer quando o Fábio percebeu" ela contou, apesar de estar de olhos fechados, era capaz de desenhar com precisão o olhar de carinho que ela devia estar me dando. "Verdade é que sempre me senti atraída ao ver dois homens juntos. Não sei... Uma tara minha, talvez"

"Eu morria sem saber"

"Nunca contei pra ninguém. Principalmente pra um namorado. Sempre achei que ele se assustaria e tal..."

Um minuto de silêncio, até Ian comentar:

"Ele te ama muito"

"Eu sei..." A voz de Marcela estava emotiva.

"Odeio sua sorte, sua vaca" e os dois riram.

"Eu sei" ela falou em tom mais divertido.

"Posso fazer um comentário? Intimo"

"Depois de ontem, acho que não tem nada mais que seja tão íntimo pra gente"

Ian assentiu.

"Ele mete muito gostoso" e riu "desculpa. Precisava comentar isso com alguém"

Foi difícil conter o sorriso que queria se formar em meus lábios. Não era de espiar as conversas de Marcela, mas sejamos justos, quem não ia gostar de ouvir falarem tão bem de si mesmo assim? Estava gostando, então continuei a fingir que dormia.

"Muito" Marcela concordou." Acho que desde a primeira vez. Não sei... Quando tivemos nossa primeira vez foi... Ual"

"Aham. Essa é a palavra" Ian tentava segurar o riso. Voz cada vez mais fina

"E agora... Ficou ainda melhor. Sabe? Saber que ele está tão disposto. Que tem a mente tão aberta assim..."

"E você, amiga? Ta disposta a fazer o mesmo?"

"Se ele quiser, claro que sim. Não me atrai a ideia de me deitar com outra pessoa. Mas se ele quiser, faço por ele. Gosto mesmo é de assistir" falou meio tímida.

"Sua safadinha" atiçou e ela riu, sem graça " mas diz aí, nunca teve curiosidade de outra mulher?"

"Nunca", falou com sinceridade

"E outro homem?"

"Também não. Estranho ne?

"Diferente" Ian avaliou.

Demorei mais um pouco após o assunto morrer, para "despertar".

Tomamos café e conversamos muito antes de eu e Marcela irmos embora. Ian já estava bem melhor de saúde. Pelo que parecia, era apenas um estágio febril.

Creio que eu e Marcela nunca paramos para conversar olho a olho desse nosso estilo de vida. Não por vergonha, mas por falta de necessidade mesmo. Estávamos muito bem resolvidos em nossas escolhas. A idéia de oferecer a Marcela outra mulher, tão tentadora no início, não me animava mais. Só teria graça se ambos sentissemos prazer. Outro homem? Talvez. Talvez um homem bi, que topasse pegar os dois. Mas para dizer a verdade não era uma boa ideia. O legal para Marcela era assitir. E confesso que, para mim, tambem era delicioso ser visto por ela.

Marcela, no quesito de trazer novas experiências, era mais retida. Deixava para eu tomar as iniciativas. Talvez ainda tivesse receios de que eu fizesse tudo aquilo só por causa dela, e não queria forçar a barra.

Mas teve um dia em que ela tomou a iniciativa. E me surpreendeu bastante.

Era dia dos namorados, data normalmente em que não gostávamos de comemorar. Restaurantes eram lotados, e tudo parecia muito forçado, sei lá. Naquele dia, iamos passar no apartamento dela, vendo filmes, como muitos outros dias dos namorados. Quando eu cheguei a seu apartamento, ela tinha acabado de sair do banheiro. Estava de roupão. Havia pedido pizza e estava tudo arrumado para nossa maratona. Quando a campanha tocou.

"Estranho" falei, pois não haviam tocado o interfone antes, haviam subido direto.

"Deve ser o sindico" ela deduziu "amor, atende pra mim, por favor"

Eu levantei e fui ver, e me surpreendi ao dar de cara com dois policiais.

"Boa noite. Algum problema?"

"O senhor é o proprietário do veículo, Pegout placa VLW326776, cinza?"

"Sim, sou. Algum problema?"

"Precisamos ter uma conversa sobre o que encontramos em seu veículo, senhor"

"Eu... eu não entendo" falei sinceramente

"Podemos entrar?"

"Minha namorada não está apresentável" informei.

"Prefere então nos acompanhar ate a delegacia?"

Eu hesitei e eles foram entrando.

Tentei impedir, mas um deles me empurrou e me jogou contra a parede. Pegou meus braços e pôs pra trás. O outro, me algemou. Com dificuldade consegui apenas me virar,para poder encarar os dois, costas coladas na parede, braços presos pra trás.

"Me solta. Deve ser algum engano. Você não pode"

Nesse momento, Marcela chegou.

"O que houve?"

Foi então que tudo fez sentido. Eu conhecia Marcela tempo o suficiente para saber quando ela estava simulando. Sua voz falsa poderia enganar outro, mas a mim, nem a kilometros de distância. Tive vontade de rir, mas ia estragar a brincadeira. Então resolvi entrar na onda.

"Senhora, por favor, não interfira"

"Mas o que está acontecendo" repetiu, dessa vez parecendo mais convincente.

"Eu não faço ideia" respondi, dessa vez maneirando o tom de voz.

"Só queremos esclarecer a respeito das substância que encontramos no veículo de seu carro"

"Do que eles estão falando amor?"

"Não sei... Eu juro"

"Mathias, melhor revistar ele" falou o outro policial. O tal Mathias então se achegou, apoiando a mão na parede e me encarando, muito próximo. Halito quente na minha cara. Era um homem negro, grande, musculoso. Cabeça raspada, imberbe, e um belo sorriso. Não estava acortumado a ficar em uma posição tão vulnerável em minhas relações, porém o olhar dele me lembrava o de um predador e era bastante excitante.

O outro homem, branco, cabelos na cor castalho claro, bagunçados, mas de uma forma proposital. Também era forte, os músculos dos braços realcavam na camisa apertada do uniforme. Tinha um cavanhaque que realcava o queixo. Uma cara de safado, ainda mais com o meio sorriso de sarcasmo que ostentava no rosto.

Mathias ficou em silêncio, parecendo se deliciar com o clima de tensão.

"Então" falou enfim " vai começar a colaborar?"

Me pegou pelo braço com firmeza e me virou novamente de cara na parede. A porta da sala já tinha sido fechada. Marcela continuava no portal, de roupão, olhar atento. Rosto tenso, não por medo, mas aquela tensão misturada ao tesão que me deixava louco. Mathias passou a mão pelas minhas axilas, descendo pela lateral do corpo, pernas. Olhou por dentro de minhas meias e mandou eu levantar um pé de cada vez. Tirou meus tênis. Subii novamente, enfiou sem rodeios as mãos por entre minhas pernas. Tudo com leve toque de agressividade, mas sem violência, sem machucar. Eu teria uma boa conversa com Marcela, pra saber onde ela tinha encontrado aqueles caras.

"Nada aqui, Oliveira" falou para o cara branco, que agora estava de braços cruzados, olhando tudo com aquele meio sorriso que tirava o ar dos pulmões.

"Olha direito, Mathias" foi o que simplesmente falou.

Mathias então levantou e passou a mão pelo meu corpo, desafivelou meu cinto e abriu minha calça. Arriou ela até os pés. Mandou eu levantar novamente as pernas e terminou de tirar. Olhou minha bunda e então puxou minha cueca, apenas desnudando as nádegas.

"Melhor olhar a fundo" sugeriu Oliveira.

Ele entao passou as mãos pela lateral do meu corpo, arriando a cueca até os pés. Mandou eu abrir mais as pernas e empurrou minhas costas contra a parede, para eu me enclinar. Ajolhou-se e abriu minhas nádegas.

"Nada"

Mathias se levantou e me virou de frente novamente, foi então que seus olhos bateram em meu pau. Deu um longo assovio e sorriu satisfeito.

"Olha essa agora, Oliveira" chamou o amigo "ficou de pau duro com a dura que levou"

Oliveira se aproximou, ainda de braços cruzados e um riso de escarnio.

"Ora ora. Acho que é possível que as paradas no carro dele não sejam dele de fato. Não tem cara de xincheiro pra mim. E pra você?"

"Não" Mathias respondeu simplesmente, ainda me olhando como um leão olha a gazela.

"Bem, mas mesmo assim precisamos levar ele conosco. Pra preencher uma ficha e prestar queixa. Sabe como é, né cidadão, procedimentos e burocracias. Só vai atrapalhar um pouco sua noite romântica. Há menos.. " ele mesmo completou "que possamos fazer uma vista grossa nisso tudo... Quem sabe podemos chegar num acordo".

"O que vocês querem!" Marcela perguntou. Hollywood estava perdendo um talento. Se eu não a conhecesse tão bem, diria que aquela tensão era verdadeira e começaria a ficar verdadeiramente preocupado.

"Nada demais, madame" Mathias riu. "Só vamos ter uma prosa com seu varão aqui rapidinho" e me olhou de novo "e ai, varão. Afim de se livrar da gente logo? Ai vc vai poder voltar pra sua noite romântica"

Ele já estava com o cacetete na mão, e brincava de dar porradinhas com ele no meu pau duro.

Alisou então minha coxa com ele, subindo e passando com ele por debaixo da minha blusa, foi subindo, desnudando o tórax até chegar ao mamilo. Ali, meteu a boca sem avisar, chupando meu peito com intensidade. Na hora não consegui segurar o gemido. Minhas pernas ficaram bambas

"Acho que isso foi um sim" Oliveira concluiu "madame, se quiser ficar aqui, pedimos que fique quieta. Não vá atrapalhar o interrogatório policial" falou com seriedade.

Os uniformes eram muito bem feitos. Convincentes. Era preciso um olhar clínico para perceber que eram imitações.

Mathias continuou a brincar com o cacetete, arrepiando minha pele por onde o instrumento passava. Levou então ao meu rosto e alisou meus lábios com ele

"Abre a boca" eu obedeci e ele introduziu " chupa. Como se fosse um picolé"

Mais uma vez obedeci, sendo visto pelos três na sala. Acompanhado em cada movimento.

Satisfeito, ele tirou e sorriu.

"Você leva jeito. Vamos tentar algo maior e mais quentinho agora. Ajoelha, cidadão" eu obedeci. Mathias então pôs o pau pra fora. Era realmente grande. Chupei a cabecinha esponjosa, pela primeira vez na vida. O gosto salgado invadiu meu paladar.

De forma tímida e inexperiente, fui chupando devagar, acompanhando todos com o olhar., Como quem espera receber a aprovação de um trabalho bem feito.

Marcela sequer piscava, por um segundo desejei que ela tirasse aquele roupão. Ia até gostar se o tal Oliveira fudesse ela na minha frente. Imaginar aquele homem forte e bonito comendo minha namorada, de repente me despertou um tesão. Minha mente foi além, e criei a imagem em minha mente de nós dois na cama, de quatro, levando rola de frente un para o outro enquanto nos beijávamos. Em segundos minha mente viajou por esse mundo de aventuras e possibilidades, mas fui trazido de volta a realidade quando Mathias me puxou pela cola da blusa e ne fez erguer do chão.

Ficamos cara a cara um com outro. Ele então lambeu meu rosto.

"Vem comigo, garotão. E foi me arrastando até o quarto. Me jogou na cama, de barriga pra cima, e com o cacetete me fez abrir as pernas.

Marcela e Oliveira entraram no quarto, enquanto Mathias ficou alisando o instrumento entre elas, parando bem na entrada do rego. Ficou passando, quase penetrando pela entrada das nádegas. Nesse instante, ouvi Marcela pigarrear e ele parou.

Mesmo de forma abrupta, não me importei pois o negão se ergueu e começou a desabotoar a camisa. Lentamente, mas sem ser exageradamente sensual, ele foi se despindo peça por peca caindo e eu acompanhando. Ao fim, ele ficou apenas com o coturno, o cinto com o coldre e o chapéu.

Corpo musculoso, liso e bem definido. A pele negra brilhava contra a luz. Subiu na cama, ficando por cima de mim, pau duro encostando no meu. Lambeu os labios e me analisou. Então, num movimento rapido, desceu e foi me beijando os pés a cabeça.

Enfiou a cabeça entre minhas pernas e cheirou profundamente. Lambeu o saco, a virilha. Abocanhou meu saco com uma fome que até doeu um pouco, mas eu não protestei.

Mathias chupou muito e eu gemendo. Os tu braço doendo de sustentar aquela posição desconfortável tanto tempo, mas não queria parar. Marcela então havia puxado uma cadeira, completamente a vontade. Despiu a parte de cima do roupão. Aqueles seios rígidos me levaram a loucura. Nem liguei que os outros caras pudessem ver. Eles podiam ver. Eram lindos e eu tinha orgulho de exibilos para os caras ali. Oliveira não resistiu e deu uma espiada em Marcela, mas ela não se importou. Levou uma mão entre as pernas e começou a mexer delicadamente. Mordendo o lábio de leve. Marcela só tinha olhos pra mim, e eu pra ela. Mesmo quando senti a língua de Mathias entrando em meu rego e tocando a entrada do orifício... Na verdade, o arrepio que a língua dele me causou catalizou meu prazer.

Marcela olhou para o negão chupando meu rego e acompanhou tudo. Mathias olhava pra mim com fogo nos olhos, chupando com vontade meu cu e vendo minhas reações.

Tinha que admitir que estava gostoso demais aquilo. A língua dele roçava, causando um misto de cócegas e tesão.

Levei um susto com algo atingindo meu rosto, para olhar para o lado e ver Oliveira, ja pelado, oferecendo o pau para eu chupar. Por um instante, havia esquecido dele no quarto. Chupei sem hesitar, olhando aquele belo corpo acima de mim.

Naquele instante até mesmo esqueci de meus braços dormentes. Tudo era prazer. Tudo... Exeto a dedada no cu que levei de Mathias sem avisar. Ardeu um pouco na entrada. Protestei, mas ele continuou. Não estava agradável, porém pensei em deixar para ver até onde ia. Quando mais um pigarro de Marcela foi ouvido e ele imediatamente tirou o dedo. Foi então que entendi que seus pigarros nada mais eram que um código de segurança. Ela ainda estava atenta em mim, como uma instrutora. Posição ereta, olhar sério de quem controla toda a situação. Seios a mostra, pernas cruzadas. Tinha uma taça de vinho na mão que não sei diabos de onde saiu. Estava linda naquela postura altiva enquanto usava e ao mesmo tempo cuidava de mim.

Mathias não se deixou amolecer. Esticou minhas pernas e subiu em cima de mim. De cócoras, encaixou meu pau em seu rego e sentou com vontade. Gemi alto. Tanto de prazer quanto por um pouco de desconforto por estar em cima de meus braços.

Mathias era uma homem grande. Suas quicadas causavam abalos no colchão. Oliveira não ficou pra trás. Ficou por cima de mim, de frente ao companheiro e começou a beijar ele. Sentou com a bunda na minha cara, roçando e depois abrindo as nádegas e esfregando aquele cu no meu rosto. Sem hesitar, enfiei a língua de uma vez. Ele gemeu no ato.

Formamos aquela trindade por minutos a finco, até a hora do gozo. Mathias saiu de cima de mim e começou a me masturbar. Os dois homens desceram e ficaram brincando de chupar meu pau, como duas crianças brigando pelo doce. Quando gozei, foi sêmen para todos os lados. Sujando seus rostos.

Foi a vez deles voltarem pra cama e se ajoelharem ao lado do meu corpo, um dr cada lado.

Oliveira então se voltou para Marcela e perguntou.

"Onde quer que gozemos, senhora?"

Fui completamente ignorado e isso me deu mais tesão ainda.

Marcella levou um dedo ao queixo, pensativa.

"No peito... No rosto. ." e foi alisando com o dedo meu corpo, como quem estuda cada lugar. Então parou o dedo em meus lábios. "Fazemos ele beber" sugeriu ao fim.

Marcella me olhou, parecendo bastante tentata e eu acenei afirmativamente com a cabeça. As coisas que fazia por amor. Nunca na minha vida que eu, Fabio Mendes, me imaginaria bebendo porra de outro macho. Mas aquela decisão não me deixava enojado ou diminuído como homem. Minha namorada tinha me proporcionado uma experiência intensa e prazerosa. Era meu dever garantir que ela saísse dela plenamente satisfeita.

"Manda brasa, irmão" falei com toda a segurança. Voz firme e grossa.

"Não perguntamos pra você, cidadão" ele me desafiou.

"Foda-se" mandei na lata. "To mandando você me dar essa porra."

Os olhos dois dois faiscaram e ambos olharam para Marcela como cães aguardando a ordem para atacar a ração. Marcela, com um sorriso satisfeito, acenou positivamente. E eles atacaram. Primeiro, Oliveira pegou minha boca e, depois de umas poucas masturbadas, gozou farto. Foi mais fácil do que imaginei. Não tinha um gosto ruim afinal. Bebi tudo e ainda chupei a cabecinha atrás de mais. Ao fim, ainda ironizei.

"Só isso?"

Ele me deu um tapinha no rosto, com um sorriso safado na cara.

"Calma cidadão" Mathias chegou pegando meu rosto e abrindo minha boca "tem mais aqui"

Ele então enfiou o pau na minha boca e meteu com vontade. Como se fosse um cuzinho. Quase me engasguei, mas me mantive firme. Quando gozou, seu leite era mais farto e grosso que o de Oliveira. Mas eu dei conta.

Terminado, eles pediram para se banhar e Marcela indicou o banheiro e lhes deu toalhas. Tudo estava cuidadosamente arrumado para aquela noite. Só eu, bobinho, acreditei que passaríamos a madrugada vendo Netflix.

Eles se arrumaram e saíram. Mathias pegou uma chave do bolso e deixou na cômoda.

"Caso você queira soltar ele" brincou.

Marcela pegou um envelope de dentro da gaveta, e entregou ao negão. Ele sorriu e guardou. Ela ainda estava com o roupão aberto e eles olhavam seu corpo. Mas não se atreveram nada com ela. Ninca vi Marcela tão empoderada na vida. Não acreditava ser capaz de sentir mais tesão nela, mas estava enganado.

Ela trancou a porta na saída e voltou pra mim, olhar estudado, controlador. Um meio sorriso.

Eu me pus de joelhos na cama, com dificuldade.

"Então? Não vai me soltar?" Perguntei sorrindo.

Ela não respondeu. Foi até sua gaveta onde guarda medicamentos e material de curativos e pegou uma luva de látex.

Chegou para a cama e tirou o roupão, ficando nua. Ajielhou atrás de mim e me abraçou. Seus seios tocando minhas costas.

"So quero conferir se eles machucaram o que é meu".

Suas mãos desceram pelo meu corpo, me arrepiando. A com luva, passou por debaixo de minhas pernas e a ponta do dedo tocou o orifício. Acho que nunca tive uma ereção tão rápida em toda a minha vida

Marcela ficou massageando a entrada, enquanto me beijava a nuca e roçava seus mamilos em minhas costas. Sua outra mão, entrou pela minha blusa enxarcada de suor e acariciou meus mamilos.

Com minhas mãos amarradas para trás, apoveitei para acariciar sua vagina, primeiro deliszando a ponta dos dedos pelos labios, depois pressionando seu clitóris com meu polegar. O gemido de Marcela era música para meus ouvidos. O hálito de vinho de sua boca, delicioso.

Foi então que ela ousou, enfiando o dedo em mim. Gemi alto e nesse instante ela agarrou meu pau e começou a massagear. Gemi mais alto ainda. Um som tão intenso que parecia mesclar prazer e sofrimento. O dedo em meu cu, mas a massageada na cabeça do pênis, juntos, eram como uma onda de choques que me atravessava todo o corpo. Eu queria me controlar, mas não conseguia. Gemi e gemi. O som, assemelhava-se a de um choro. Meu corpo sofreu espasmos, minha cabeca foi para trás, apoiando no ombro de Marcela.

"Feliz dia dos namorados" sussurrou ao meu ouvido, enfiando todo o dedo.

Pensei que fosse desfalecer quando gozei na sequência.

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Comentários

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Caralho que foda gostosa puta q pariu...gozei com o cusinho piscando...

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MARAVILHA. ME PARECE QUE NÃO HÁ LIMITES PARA ESSES DOIS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Pqp, que delícia de conto...ótima narrativa

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