O VIZINHO E O PAI ME RASGARAM

Um conto erótico de Rogi Noir
Categoria: Gay
Contém 4968 palavras
Data: 29/01/2020 21:53:41

Mais uma noite sem sono, me pego a observar a escuridão junto a um embaralhar de lembranças e afins ouvindo as fitas k7 que gravava nas rádios quando tinha 12 anos.

A cada música sinto uma leveza tomar conta do meu corpo, quase adormeço, e quando estou a me entregar ao sono toca Fast Love do George Michael.

Meu corpo estremece e como em flashes vejo cenas das quais já não lembrava me transportar para uma outra época.

Sinto o cheiro do asfalto molhado, a água respingando no rosto e na minha frente alguém que me sorria com uma bola de futebol na mão, um corpo quase que desnudo envolto em água e suor, me chamava para jogar más só queria aproveitar a chuva, correr pela rua e aproveitar minhas férias.

Estranhamente aquele sorriso prendia a minha atenção mas preferi me afastar.

A música continuava a tocar e senti novamente o turbilhão de imagens e lembranças sem nexo e como em uma viagem sem destino me vi no colégio no primeiro dia de aula onde ninguém se conhecia.

Acanhado e tímido entrei na sala e fiquei no meu cantinho, conferia o material na minha mochila até que percebi um perfume no ar que era algo novo, nunca havia sentido o aroma tão doce, me fez salivar como se fosse um mousse de limão e chocolate branco.

Meio que inconscientemente levantei a cabeça para ver de onde vinha aquele manjar e foi então que o vi.

Ele estava na porta da sala parado me observando, sabia que já havia visto aquele rosto em algum lugar mas só agora pude vê-lo de perto.

Um homem parrudo e robusto, alto, branco e com sardas, cabelos cor de fogo e olhos claros como o mel.

Meu coração acelera e sinto minha respiração ficar levemente ofegante como se a saliva em minha boca fosse evaporar e enquanto tento disfarçar o nervosismo e vergonha ele sorri e vem em minha direção.

Não podia ser, foi aquele o mesmo sorriso do dia chuvoso, como fui tão bobo! Más quem era ele? As perguntas em minha mente estavam me consumido até que senti o perfume ficar tão forte que tudo silênciou e ao fundo ouvi aquela voz rouca e suave falar em minha direção:

- Oi vizinho! Muito bom saber que além estudar no mesmo Colégio la caímos na mesma sala. Assim não volto mais sozinho para casa. Meu nome é Gustavo e o seu?

Vizinho? Éramos vizinhos? Como assim? Quem é ele? Porque ele veio falar comigo? Porque comigo?

As perguntas me consumiam até que respirei fundo e resolvi conversar sem demostrar a minha leve excitação somada ao medo de que ele percebesse o volume entre minhas pernas.

- Rapá acho que já te vi lá na rua de casa, era você naquela tarde de chuva que me convidou para jogar bola?

Eu dando uma de sonso e despojado enquanto não conseguia disfarçar o meu fascínio pelos olhos que me encaravam profundamente enquanto respondia.

- Sim, era eu! Me mudei a poucos dias, ainda não conheço ninguém no bairro e você era o único que pude observar do pátio de casa e que não tinha medo da chuva assim como eu.

Então decidir descer e me molhar, até ter a brilhante ideia de te chamar pra jogar. Mas acho que te espantei, desculpa! E que gostei de ver o teu jeito doido de pular entre as poças d'água como se fosse um peixe fugindo do aquário.

E ao continuar falando percebi algo novo naquele sorriso, meio tímido, as vezes saia só pelo catinho da boca e quando era assim fazia ressaltar o buraquinho no queixo meio escondido atrás de alguns pêlos avermelhados cor de ferrugem.

- Meu nome é Igor! Moro a duas quadras daqui, próximo a rua da feira onde tem algumas barracas e você?

- Moro na mesma rua, atrás da última barraca, minha casa é a que tem 3 andares. Pra falar a verdade fica bem em frente a sua só que do outro lado da rua.

- Agora entendi, por isso me chamou de vizinho! Bom te conhecer! Desculpa não ter ido jogar bola contigo...

- Relaxa! Só perdoo se me levar pra conhecer o bairro qualquer dia desses.

- De acordo!

A conversa estava fluido até a chegada do professor na sala, pra ser sincero mal lembro de como foi a aula se é que teve aula... Só lembro de ter me embriagado em um perfume, hipnotizado em um sorriso e excitado com um olhar.

As horas viraram segundos e quando deu por mim ja estava caminhando em direção a minha casa e ao meu lado estava meu novo amigo e vizinho conversando sobre futebol,vídeo game e comida.

Ele fez questão de me deixar até a porta de casa e se despediu com um aperto de mão e um tapinha nas costas.

E eu achando que ia ganhar um abraço fui corresponder mas ele se retira e sorri falando que é melhor abraçar na chuva que não tem ninguém olhando. E com isso saiu e com aquele cantinho de boca e um biquinho meio mordiscado.

Entrei em casa e ao subir a escada percebi que a excitação foi tanta que melou a minha virilha, fiquei na dúvida se era baba ou um gozo, quando tirei a cueca senti o cheiro é percebi que foi uma pré ejaculação.

Tirei a minha roupa e fui tomar banho, e ao me ensaboar a excitacão retorna mas decidi me controlar

E começo de noite, um clima quente e úmido, vou até a sacada para respirar e sentir o vento na intenção de refrescar um pouco esse calor que está incomodando.

Passo alguns minutos a observar o pouco movimento na rua, sinto uma brisa adocicada e automaticamente lembro dele, sim ele... Incrivel como o dia passou rápido, elevo minha visão além da rua e quem esta a minha frente na sacada de sua casa?

E ele, agora entendi de onde vinha aquela brisa.

Tento disfarçar, finjo não ver.... Ainda estou envergonhado pela cena mais cedo na escola, será que ele percebeu? Será que ele gostou? Será tudo imaginação minha ou aquele sorriso tinha uma segunda intenção?

Como um demônio lendo meus pensamentos e os usando contra mim, ele me percebe e acena e sinaliza que quer falar comigo.

Eu respondo balançando a cabeça e apontando para a rua e ele entende respondendo que irá descer e me aguardar logo após as barracas da feira.

De novo aquela aceleração em meu peito, de novo aquele suor por entre meus dedos, de novo a saliva a evaporar. Por que isso? Porque ele? Porque eu? Enquanto meus pensamentos voam entre medos,delírios e desejos, procuro uma boa roupa e um bom perfume para ir ao encontro dele.

Desço as escadas e antes de sair pela porta percebo que havia alguém do outro lado, a sombra se movia de um lado para o outro serpenteando por entre as brechas e o vão.

O perfume era a sua marca registrada, impossível não reconhece-lo. Meu paladar se aguçava e a excitação era inevitável, tinha que aprender a me controlar, Isso não era normal, não desse modo! Enquanto tento mudar a posição do meu pau latejando na cueca escuto aquela voz rouca novamente a me chamar.

- Igor... Sai logo daí rapá, bora dar uma volta?

- Já tô saindo amigo! Calma lá!

Saio todo sem graça sentindo os latejos e a úmidade entre minhas pernaa e mais uma vez com vergonha dele perceber algo e pensar besteiras ou pior se afastar de mim.

Ninguém sabia o que eu gostava, o que eu curtia e ele com certeza aparentava estar longe da minha lista de opções. Mas fácil ele se afastar do que ceder. E isso, vou me policiar!

Ao vê-lo percebi que o olhar percorreu todo o meu corpo como um scanner e logo em seguida um sorriso tímido e disfarçado.

- Bora dar uma volta? Você prometeu que ia me apresentar o bairro lembra?

- Verdade! Vamos sim! E aí tá disposto a andar hoje?

- Com certeza, bem melhor que ficar em casa sem fazer nada, estava um tédio. E então qual o roteiro?

- Bom, podemos ir em uma praça, tomar uma vitamina ou água de Coco o que acha?

- Perfeito pra mim!

Saímos andando, conversávamos sobre tudo, de animes a games, de signos a alienígenas e de como era legal ver aqueles dois indianos que constroem casas em baixo da terra.

Engraçado como assuntos não nos faltavam, descobri que tínhamos a mesma idade e nascemos no mesmo mês, descobri que a semelhança não parava só aí, será que eramos tão parecidos? Será que sentia o mesmo que eu quando o via?

Chegando na praça pedi para que me aguardasse no banco enquanto iria comprar a água de Coco.

Por entre os reflexos de janelas dos carros a minha volta pude observar ele acompanhando meus passos enquanto apertava o seu pau na bermuda.

Não podia ser algo da minha cabeça, a dúvida estava me deixando doido! Eu tinha que fazer algo a respeito, más como sem dar a entender que eu podia ser um tarado qualquer ou uma puta no ciu.

Voltando com os cocos em mãos saímos para caminhar pela praça, estava tudo semi-desértico porém o clima estava gostoso, meio nublado como se fosse chover.

Ele começou a me fazer perguntas do tipo se já havia namorado e afins, aproveitei a deixa para tirar as minhas dúvidas.

- Igor você já namorou ou tá solteiro? E estranho te perguntar isso eu sei é que vai que um dia eu te convide pra ir jogar bola a tua namorada te proíba sei lá. Melhor prevenir do que remediar!

- Eu namorando? Quem dera... Mas não! Tô solteiro, na verdade sempre fui... Ainda não achei a pessoa certa.

- Se nunca namorou quer dizer que é virgem?

- Virgem eu? Punheta conta? Brincadeira... Digamos que já tive algumas desventuras em série e você?

- Estamos mesma amigo, e eu achando que tinhas namorada na esperança dela ter alguma amiga pra me apresentar.

E nisso os assuntos foram esquentando, as intimidades se estreitando até que percebi nele o mesmo que ocorria comigo, um leve volume crescendo por entre a bermuda de moletom, a boca salivando e sei que não era água de Coco pois era uma saliva grossa fixa no canto da boca, como um mel para ser lambido.

E nesse meio tempo e observando tudo como disfarçar a mesma excitação? Me sentei no banco logo a frente, ele agradeceu disfarçando e alegando estar cansado.

Colocou as mãos molhadas por cima das pernas o que era para esconder algo acabou ressaltando um volume que não tinha percebido. Será que foi proposital? Será aquelas gotas eram o suor das mãos ou gotas do tesão que escorriam cueca a fora.

O tempo foi passando e já estava ficando tarde, tudo foi tão rápido que não percebi que já era quase meia noite.

Sugeri que voltassemos pra casa, poderíamos continuar o papo por lá... Que grande mentira! Minha mente suja já estava planejando mil possibilidades em um caminho deserto e cheio de opções. Mas isso dependeria mais dele do que de mim, apesar de querer o medo ainda me consumia.

Levantamos e saímos lentamente, parecia que ambos não queríamos ir embora, de fato eu não queria. Ele era uma companhia hiper agradável, além de fofo e com vários atributos.

Como não gostar? Como não temer? Como não se apaixonar? Como não ceder?

As dúvidas se tornaram certezas, e eu sei que o queria mas como dar o primeiro passo? Pensei em mil possibilidades enquanto caminhávamos em direção a minha casa, foi tudo como um piscar de olhos que nem percebi o trajeto feito.

Quando chegamos ele prontamente me agradeceu e se despediu. Percebi no olhar dele que queria me dizer algo mas estava sem coragem assim como eu. O convidei para subir deixando claro que não havia ninguém naquele horário em casa, ele não aceitou, disse estar cansado.

Então virou e saiu caminhando, triste porém excitado. Virei e quando ia fechar a porta algo a empurrou novamente.

Era ele! Sem falar nada, entrou com tudo e em um ataque súbito me segurou pela nuca me jogou conta a parede e por entre vapores e gemidos me beijou a força!

Senti o roçar do pau dele por entre minhas pernas, era tão duro e grosso que mesmo estando abaixo da bermuda percebi as veias grossas dilatadas e pulsando.

Isso me deixou em estado de êxtase, o tesão foi tanto que fiquei petrificado entre ele, a escada e a parede.

Enquanto isso puxava meus cabelos como um louco e minha respiração estava enfraquecendo, fechei os olhos, só pude fechar os olhos...

Senti os pêlos dele em atrito com os meus, o seu calor trêmulo e pele arrepiada, aquele perfume entranhando em mim assim como a saliva que escorria por entre a boca, queixo, nuca e pescoço até voltar novamente para boca.

Como um lapso de tempo tudo parou e ficamos frente a frente como dois cachorros no ciu, ofegantes nos encarando.

No andar de cima ouvimos passos e ambos ficamos surpresos.

- Você disse que não havia ninguém em sua casa hoje...

- Desculpa, eu achei que não teria...

- Tenho que ir, mas antes de ir me promete...

- Prometer o quê?

- Que essa boca será só minha apartir de hoje!

- Como assim?

- Só promete... Só pra mim e eu serei só seu!

Eu não acreditei no que via e ouvia, não podia ser real! Como tudo aconteceu assim tão rápido, tão inesperado! O medo se foi quando aquela boca tocou os meus lábios e percorreu o meu corpo....

- Sim! Eu prometo que a minha boca será só sua apartir de hoje!!

Ele sorriu, mais lindo que habitual, seus olhos brilhavam como a chama de uma vela bailando na escuridão, um misto de desejo e alegria.

Então me abraçou forte e sussurrou ao pé do meu ouvido.

- Hoje... apartir de hoje, você é meu é eu todo seu! Hoje... E a partir de hoje, você é o meu ursinho! Por favor não se afasta de mim nunca mais!

E com o olha vitrificado ele se despediu e saiu porta a fora, sorrindo como um bobo, dançando com o vento, até que sumiu e a única coisa que restou foi seu perfume em meu corpo e sua saliva em minha boca.

Não podia deixar aquilo acabar assim, não iria conseguir dormir em paz sem terminar o que começamos.

Sai para ver se ainda o encontrava na rua e vi que estava sentado a porta da casa, ele me viu e ficou surpreso. Se levantou e fez sinal com as mãos para que fosse até ele.

Eu fui como de estivesse hipnotizado, ao chegar próximo sentamos lado a lado e ele me perguntou se eu poderia dormir com ele.

Não pensei duas vezes em responder que sim! Ele explicou que morava somente ele é seu pai pois sua mãe havia falecido a dois anos.

Só me pediu silêncio e em seguida subimos em direção a seu quarto, ao passamos pela sala nos esbarramos com o seu pai que estava sentando apenas de cueca assistindo vídeos pornô e bebendo cerveja.

Fui apresentado como amigo e vizinho e por incrível que pareça nem o pai nem o filho ficaram acanhados com aquela situação, parecia ser algo tão natural entre eles que o coroa nem fez questão de fechar as pernas, deixando assim visivelmente uma rola grossa excitada e babada entre porra e cerveja.

Impossível disfarçar mas aquele macho ruivo grisalho era tão gostoso quanto o filho e claro o dote avantajado era um dom de família. O Gustavo percebeu a nossa troca de olhares e então me puxou pelos braços e me convidou a ir conhecer a laje do último andar.

Percebi um leve clima entre pai e filho, talvez um ciúme ou um tom de disputa. Talvez fosse só o desejo e fetiches tomando conta da minha mente, me senti um bezerro entre leões.

Subimos até a laje e sem fazer cerimônia após fechar a porta da escada Gustavo me empurra até a beirada e mostra a minha casa, coincidentemente ficava bem na direção da janela do meu quarto e ao perceber isso ele me confessa que adorava gozar vendo eu masturbar nas madrugadas.

Aquilo me deixou louco de tesão e quando ia falar algo ele me vira com força e começa a me beijar, com mais sede, com mais fome, com mais pressa. Senti aquela mão grande calejadas, grossa e áspera me apertar cada vez mais e mais.

Entre os gemidos e sussurros perguntei se o pai dele não iria nos ver ali, ele disse pra não me preocupar que ele estava porre demais para subir as escadas e também já era tarde.

Então já despreocupado me entreguei por completo a aquele tesão louco que estava consumindo vivo. Comecei a beija-lo com tanta força quanto ele fazia comigo, tomados pelo frenesi rolavamos pelo chão até que ele me prendeu por entre suas pernas, puxou a minha camisa com força e sem ao menos consegui tira-la totalmente começou a lamber meu corpo da cintura para cima, senti a saliva e suor pingado em todo o meu corpo enquanto ele sugava os pêlos do meu suvaco.

Já estava tão embriagado de tesão e desejo que literalmente via estrelas, mesmo já quase desacordado pude sentir ele abaixar a minha bermuda e me deixar só de cueca. Quando percebeu que estava todo babado ele ficou louco e sem cerimônia caiu de boca em tudo, puxou a cueca para o lado e começou a linguar o meu saco, botou tudo em sua boca com fome e maestria. Era tão bruto que rasgou a cueca deixando assim a minha rôla espumada a mostra.

Nunca vi nem senti um macho me chupar com tanto desejo, não deixou nenhuma gotinha escapa, apertava o meu pau e lambia tudo que escorria.

Ficava olhando tudo enquanto ele me mamava e me encarava sem piscar, até que ele se levantou, ficou em pé e começou a tirar a sua roupa. Impossível ficar parado, impossível não querer aquilo que via a minha frente dentro de mim.

Nunca tinha visto algo tão grande nem tão grosso, por mais que estivesse sendo consumido pelo desejo ainda assim algo me assustava, mas não ia deixar passar essa oportunidade.

Fiquei de joelhos e boca aberta pedindo que ele me desse me mamar, peguei com as duas mãos naquele pau suculento todo babado e pingando. Nunca tinha visto uma rola tão gostosa, uma cabeça enorme e vermelha que mal cabia em minha boca e um tronco tão massudo e pesado que mal cabia em minhas mãos.

Ele segurou os meus cabelos enquanto se abaixava para ficar em uma posição que fizesse com que entrasse tudo garganta a fundo e mesmo eu achando que não entraria ele conseguiu socar tudo pra dentro e começou a fuder a minha boca com tanta força que quase desmaio sem ar.

Percebendo que fique tonto e com ânsia de vômito ele decidiu parar um pouco e descer para pegar umas cervejas do pai, vestiu a sua bermuda de moletom que já estava toda molhada a essa altura.

Vesti a minha bermuda também deixando só a cueca rasgada no chão e ao terminar de levanta-la ouvi o barulho na escada, achando que era ele com as cervejas, levei um susto ao perceber que era o pai em vez do filho.

Ainda de cueca, visivelmente excitado e bêbado começou a me perguntar onde morava. Fiquei totalmente sem ação já que estava todo babujado de suor saliva e baba de rôla, o cheiro estava forte, mas percebi que o coroa estava gostando, lambia os lábios como se fosse me atacar e me comer ali mesmo.

Que situação louca...

Alguns minutos depois Gustavo subiu com dois pacotes de cerveja em mãos e ali caiu a ficha que a noite seria longa.

Ficamos os três ali bebendo, conversando sobre todos os assuntos possíveis e fazendo de tudo para não mencionar nada relacionado a sexo. Até que o coroa falou que precisava mijar, olhou pra mim com um ar sarcástico e falou:

- Preciso ir tirar a água do joelho, tô desde cedo bebendo e só agora deu a vontade de colocar tudo pra fora, vocês não querem ir mijar também não?

Gustavo olhou pra ele e com um sorriso sacana fala:

- Porra pai, já vai começar com as tuas manias, parece doido que gosta de ficar exibindo esse pau só porque é maior que o meu...

Fiquei paralisado, como assim maior do que o dele? Isso podia ser verdade? O pau do Gustavo tinha no máximo uns 24 centímetros e nem calculei a grossura, mas tendo noção que não fechava em minhas mãos se a do pai for maior com certeza era mais grosso também.

Enquanto um olhava para o outro fiquei parado aguardando o desenrolar da situação, pro meu azar depois de ficar imaginando coisas minha excitação ficou visível já que não tinha mais a cueca para prender o meu pau para baixo.

O pai percebeu isso é continuou falando:

- Bom já percebi que vocês são frouxos, mas relaxa já tô indo embora, mas antes de ir só saio quando der a minha mijada.

Enquanto isso olhou pra mim e colocou o pau para fora, mesmo estando semi-ereto visivelmente era maior do que o do Gustavo!

- E aí Igor... Já bebeu um mijao de um macho de verdade?

CA RA LHO!!! Aquilo tava acontecendo mesmo? Sem ao menos eu ter tempo de reagir ele continua a falar enquanto balança e esfola o pau deixando a mostra uma cabeçona rosada pingando um néctar que me deixou a salivar.

- É então macho... Vocês acham que eu sou otário? Que não percebi que vocês estavam fudendo? Acham que não percebi o cheiro de rôla na boca de vocês nem a cueca rasgada no chão,vocês querem fazer da minha casa um motel e nem me convidam pra gozar? Seus putos! Só saio daqui se encher a tua boca de mijo hoje Igor. Se não quiser pega a tua roupa e vai embora daqui, mas sem fuder e sem gozar!

Me arrepiei todo, o medo e o tesão era tão bruto que ficou impossível não deixar a mostra o meu pau latejando dentro da bermuda, olhei para o Gustavo e ele estava do mesmo mesmo, mas a bermuda já estava tão melada que a babá já escorria pra fora do tecido de moletom.

Antes de eu conseguir falar ou decidir ter alguma atitude o Gustavo olhou pra mim, colocou as mãos no meu ombro é falou em alto e bom som:

- Te ajoelha!

- Mas como?

- Te ajoelha caralho, seu puto vagabundo, vai negar que não quer? Vai dizer que não quer sentir o gosto daquela rôla ali?

- Caralho! Só me via isso em minha mente, tô literalmente fudido!

Enquanto isso, Gustavo fez força e colocou seu peso em meus ombros fazendo assim com que eu caísse de joelhos em frente a rôla pulsante do seu pai.

Como havia crescido assim tão rápido e tanto, mas tanto que ele a esfolava com as duas mãos enquanto uma cachoeira de baba fazia uma liga gelatinosa de ia da cabeça do pau até o chão.

Enquanto levantava a minha cabeça para olhar o rosto dele Gustavo se pôs ao lado do pai e tirou a roupa ficando assim os dois de pau duro e babando olhando pra mim.

Em questão de segundos o coroa começou a mijar, senti aquela primeira jatada quente com gosto de cerveja e porra.

Logo em seguida sem ao menos avisar Gustavo faz o mesmo e ambos começam a me banhar de mijo.

- Era isso o que tu queria seu vagabundo?

- É.. Era isso o que esse puto queria pai, eu vi ele desejando a rua rola lá na sala, e um cachorro puto e vagabundo!

E aquele banho quente não parava, eles riam e chingavam, enquanto continuavam a beber e mijar no meu corpo e boca.

- É aí Igor, quer provar o sabor da rola do papai? Vai lá, cai de boca vagabundo!

- Vem cá vem, vem ser a nossa putchinha vem!

Sem pensar duas vezes cai de boca no coroa sem ao menos ele ter parado de mijar, não pude me controlar, já não respondia por mim. Estava possuído!

Fazia rodízio entre os dois paus e já não sabia quem estava mamando, meus olhos ardiam por causa dos mijos mas não queria parar, eu tava com sede,sede de leite, sede de tudo!

Gustavo me deitou ao chão me colocando de lado, cuspiu em minha cara e limpou meus olhos com a sua saliva, fez isso não por ser bom más pra que eu pudesse ver o que vinha a seguir!

Segurou a minha cabeça com força e começou a fuder a minha garganta como se fosse um cú bem largo, enquanto isso o seu pai já de joelhos arrancava com força a minha bermuda toda ensopada de mijo, segurou os meus pés e me deixou como um frango todo aberto e caiu de boca no meu cú.

Senti aquela língua áspera e experiente revirar e sugar tudo pra fora, o tesão tomou conta do meu corpo de tal modo que já estava tudo adormecido e lambuzado.

Enquanto Gustavo continuava a fuder a minha boca senti uma pressão em meus quadris, pensei que era o coroa querendo colocar a mão dentro de mim então afastei o Gustavo para que pudesse respirar e dizer que não curtia aquilo, estava doendo.

Pra minha surpresa, não era a mão que o estava sendo forçado na boca do meu cu e sim aquela rola gigantesca que estava tentando me estuprar.

Ambos percebendo que estava desconfortável com aquilo trocaram de lugar, Gustavo ainda fez a infame piadinha:

- Sai daí velho, quer comer esse cu antes de mim? Sai, deixa eu amolecer esse cuzinho pra nós, era isso que esse vagabundo queria.

Então Gustavo se levantou e enquanto o pai ainda segurava meus pés para cima ele se aproximou e ambos cupiram nas mãos e enfiam os dedos no meu cú.

Ficaram brincando, massageando até que comecei a sentir Gustavo me penetrar bem devagarzinho, senti centímetro a centímetro abrindo tudo pelo caminho. Era tão grosso e veiudo que sentia veia por veia deslizar para dentro de mim.

Quando senti aquele saco quente encostar na boca do meu cú nem acreditei que tinha conseguido engolir aquilo tudo.

Sem tempo para pensar Gustavo segurou com força meus quadris e se apoiando apenas nas pontas dos pés ao chão começou a me fuder com força e sem pena, senti todo o seu peso e as estocadas ficavam cada vez mais profundas.

Me fodia tão gostoso e com tanta vontade que comecei a gozar sem mesmo ter pegado no meu pau. Nunca tinha jorrado tanto antes, e o leite não parava de sair.

Gustavo não aguentando mais de tesão ficou enlouquecido ao me ver gozar e hurrar de tanto prazer, acabou me preenchendo com o seu leite, pude sentir cada jato dentro de mim, como um cavalo urinando era tanto leite que esporrava tudo pra fora.

- Já acabou seu puto? Tira essa rola desse vagabundo que agora é a minha vez!

Já estava tão louco extasiado que tinha até esquecido o coroa!

Sem pensar duas vezes Gustavo deitou ao meu lado é me pôs por cima de sua barriga e peito, estava todo melado de leite, suor, mijo e saliva, tanto que deslizava para cima e para baixo

- É assim que gosto filhão, abre o cú do teu vagabundo pro papai abre!

Gustavo me beijava enquanto o coroa aproveitava que estava de quatro para enfiar aquilo tudo, aquele pau gigantesco dentro de mim.

Mesmo depois de ter sido fudido e estar com o cu pingando leite, ainda assim senti dificuldade ao ser penetrado pelo pai dele.

- Relaxa vagabundo! Agora tu vai ser enrrabado por um macho de verdade. Não queria rola? Então toma!

Percebi que o coroa ficou nas pontas dos pés e com as mãos em minha costa enquanto a cabeça do pau estava bem na portinha do meu cú e depois de achar o caminho deu só uma estocada!

CARALHO! Senti uma dor percorrer todo o meu corpo, dos pés a cabeça e sem mal ter tempo de respirar ou gritar Gustavo me abraça forte e entre beijos e gemidos grita pro pai.

- Era um cú assim que tu queria velho?

- Não, isso não um cú filho, isso sim é o que posso dizer que é uma Buceta de macho! A melhor que já enfiei o meu cacete, olha filho, olha como o teu vagabundo gosta, olha como ele se empina, olha como ele rebola e engole tudo! Porra que tesão! Porra filho! Porra.... Porra... CARALHO! Vou gozar! Olha filho, olha! Vou encher cú da tua cadela de leite!!!

E nisso ambos entramos em sintonia com aquele gemidos, gritos e aquela voz grossa. Os hurros nos guiavan e os três gozamos juntos!

O leite do coroa parecia estar acumulado a muito tempo, enquanto sentia o pulsar do pau jorrando e latejando dentro de mim, escorria pra fora leite empedrado, sentia os gomos engatando nos pêlo da minha bunda e pernas.

Foi tudo mágico, ali sim fui fudido de verdade! E o melhor pelo pai e filho ao mesmo tempo!

Percebi que o pau do coroa não queria amolecer, ainda dentro de mim teimava ainda em dar suas últimas estocadas.

Então ele começou a tirar tudo bem lentamente, percebi que ambos ficaram carinhosos comigo, e após tirar tudo aquilo só então fui perceber a extensão do estrago que estava me fudendo, parecia uma cópia do meu ante-braço!

Mas era lindo! Assim ambos ficamos deitados no chão, de um lado Gustavo do outro o seu pai, que apartir dali me pediu para chama-lo de sogro!

Dormimos nus na laje e assim fomos noite a dentro!

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Comentários

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Eu não sei como pode, nego ficar prestando atenção em erros de ortografia! Esses que observam, não passariam se quer em uma redação.O problema desse conto, não está em erros ortográficos, e sim essa relação imunda entre Pai e filho. Aí é que está o erro!

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O CONTO TERIA TUDO PRA SER EXCEPCIONAL NÃO FOSSE ALGUNS DETALHES. IDADE DOS PERSONAGENS. MELHOR DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA UM. . ESTRANHEI A FORMA CARINHOSA QUE GUSTAVO TE TRATA NO INÍCIO E NA PRESENÇA DO PAI MUDA DE COMPORTAMENTO TE TRATANDO COMO UM QUALQUER. CREIO QUE AMBOS HAVIAM COMBINADO ISSO E IGOR CAIU DIREITINHO. BABACA. ALGUNS PEQUENOS ERROS NA ESCRITA. SE ME PERMITE UMA CORREÇÃO A PAÇAVRA CORRETA É 'CIO' E NÃO 'CIU'. SEM CONTAR QUE REALMENTE RÁPIDO DEMAIS. CREIO QUE É FICÇÃO. A MÉDIA DO PÊNIS DO BRASILEIRO É DE 13CM, E UM PÊNIS DE 24CM OU MAIS REALMENTE ESTÁ ALÉM DOS PADRÕES BRASILEIROS. NÃO SOU FÃ DE SUBMISSÃO E DE ADJETIVOS COMO 'VADIO', PUTINHA' ETC. E POR FIM É IMPOSSÍVEL MAS NÃO DIFÍCIL PERCEBER AS VEIAS DO PÊNIS POR BAIXO DA BERMUDA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS GOSTEI DA MANEIRA COMO FOI ESCRITO. FOI CLARO, OBJETIVO. DE FÁCIL ENTENDIMENTO.

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Deveria ter descrito o pau deles com mais detalhes

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