primeiras experiências traumaticas

Um conto erótico de Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 28/01/2020 08:01:28

Eu nasci em Brasília, em plena revolução de 64, meu pai trabalhava em órgão público e foi preso político, logo que eu tive condição de viajar, minha mãe se mudou para casa da minha vó, no Rio de Janeiro, com os meus três irmãos, dois gêmeos 4 anos, e o do meio 2 anos e eu que ainda não tinha completado um ano.

Meu pai só foi encontrar a gente quase um ano depois, a vida foi muito difícil naquela época, meu pai desempregado, saindo da prisão, só conseguiu arrumar emprego como servente em uma fábrica de bebidas, alugou um apartamento de dois quartos em Del Castilho.

Sem condição de criar quatro filhos, fui criada pela minha avó, em Botafogo, até os 8 anos de idade.

Hoje eu tenho certeza que minha mãe só me levou para morar com ela novamente por que um primo da minha vó tirou minha virgindade me bulinando com os dedos.

Nessa época meus pais já trabalhavam numa instituição correcional. Minha mãe trabalhava na área de ensino meu pai na administração.

O Clima na minha casa era bem complicado porque meus irmãos não aceitaram a perda da liberdade por causa da presença de uma menina em casa.

Depois da aula, para não ficar sozinha em casa com os meninos, eu ia para o trabalho dos meus pais, voltava para casa com eles a noite e dormia no quarto deles.

Apesar de estar perto dos meus pais, passava a tarde brincando no pátio com aqueles jovens marginais, apedar de ter vigilancia, muitas vezes fui assediada, tenho certeza que só não fui violentada porque o maior bandido da escola tomava conta de mim.

Apesar disso eu era uma menina muito inocente, até os 15 anos ainda brincava de boneca.

Meu pai e minha mãe tinham subido de posição no instituto, o que melhorou muito nossa qualidade de vida, mudamos para uma casa com piscina na praia.

A época das grandes festas de debutantes tinha passado, mas as festinhas de 15 anos em clima de Hi-Fi regadas a Gim estavam no auge. Sempre arrumava uns namoradinhos, mas não passava de passeios de mãos dadas e beijinhos na boca.

Aos 16 anos a casa vivia cheia dos amigos dos meus irmãos, todos surfistas, nosso convívio já não era tão ruim e eu frequentava a praia com eles.

Era início da década de 80, descoberta das drogas, meus irmãos e os amigos sempre me davam trouxinhas de maconha para eu guardar dentro da calcinha do biquíni, assim se aparecesse algum policial, podiam revistar a bolsa a vontade.

Por causa de uma briga com meu pai comecei a namorar o garoto mais odiado por ele. Kadu era o playboy da turma, sempre traindo as namoradas e dando golpes com talão de cheques roubados.

Meu pai quis proibir o namoro, mas minha mãe falou para deixar para eu aprender, porem concordou que eu não poderia sair à noite com ele.

A moda da época eram as batas indianas. Só para implicar com meu pai, eu saía de manhã para a praia com essas batas fininhas por cima de shortinhos jeans de cós bem baixo e curtinhos, mostrando a popinha da bunda e biquínis de cortininha bem fechados, quase mostrando as rodelinhas do peito.

Quando ele fazia cara feia, eu tirava o short e ficava só com o biquíni minúsculo todo enfiado por baixo da bata transparente, quase nua no meio daquele monte de surfista.

Kadu se aproveitava, logo que me encontrava já vinha me abraçando, puxava minha calcinha e jogava a trouxinha dentro, várias vezes me pegava desprevenida enquanto eu tomava sol deitada, e enfiava a mão por dentro com a desculpa de pegar a trouxinha. Meus irmãos riam e não faziam nada, com isso Kadu foi ficando cada vez mais ousado.

Uma tarde me chamou para dar uma volta nas pedras, quando estávamos bem distante, ele me encostou nas pedras, quase tirando minha calcinha pegou a trouxinha e apertou um baseado, queria que eu fumasse com ele, mas eu nunca fumei e não quis naquela vez também.

Fiquei olhando o mar enquanto ele fumava, de repente me puxou, me encostou na pedra me beijando e passando a mão nos meus peitos, enfiou por dentro da calcinha, penetrando com os dedos, tentei resistir, disse que estava me machucando, ele me virou de costas, puxando minha calcinha, quase arrebentou, achei melhor apoiar as mãos na pedra e deixar ele tirar.

Ele encostou o pau na minha boceta por trás, esperneei, disse que era virgem, ele disse que eu ficava o tempo todo provocando, agora ele ia me comer de qualquer jeito, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, ele estava descontrolado, foi empurrando o pau no meu cuzinho, eu estava apavorada, doía muito e não entrava de jeito nenhum, me abaixei botei na boca e mamei até ele gozar melando meus peitos todos.

Vesti minha calcinha, e saí sem olhar para trás.

Ele veio correndo atrás de mim me pedindo desculpas, não quis saber, falei para não me procurar mais.

Entrei na agua, me lavei e voltei para casa. Graças a Deus ele sumiu da turma, soube que foi preso.

Minhas primeiras experiências foram traumáticas, mas logo depois conheci o Beto, aí as coisas mudaram.

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Comentários

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Gostando cada vez mais de ler tuas histórias, querida. Primeiro pelo drama familiar e depois, a situação inusitada de conviver com infratores em sistema correcional. Imagino como deva ter sido traumática essa experiência com o tal do Kadu. O anal na primeira vez já é complicado e tentativa forçada então, é mesmo inaceitável. Fica mais um dez com 3 estrelas. Quanto à tua pergunta, hoje ainda faço programas como ¨free lancer¨, apenas com alguns clientes selecionados. Beijocas.

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MUITO BOM TRES ESR]TRELONAS E UMA NOTA DEZ

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