A AMIGA DA MINHA MÃE

Um conto erótico de Rikão
Categoria: Heterossexual
Contém 959 palavras
Data: 27/01/2020 21:37:32

Aconteceu houve uma mudança de horários de meu trabalho, acabei por ter uma folga inesperada. Seria uma tarde inteira sozinho em casa, meu irmão casula estava na faculdade, e meu pai estava trabalhando, e minha mãe havia marcado de visitar minha vó na cidade vizinha. Meus planos eram de assistir séries, jogar um pouco, e claro, bastante pornô.

Depois do almoço, decidi tomar um banho, e vestir uma calça de malha fina sem cueca, pois logo começaria a maratona de filmes adultos, mas o tocar da campainha interrompeu. Era a Dona Daniela, senhora de cinquenta e poucos anos. A melhor amiga da minha mãe, a qual meu irmão, meu pai e eu tínhamos uma tará por ela.

Tratava-se de uma negra magra, de seios pequenos, porém, suas pernas eram super bem definidas, assim como seu bumbum redondinho. Tinha cabelos crespos em black de cor pretos com luzes platinadas. Era uma mulher engraçada e muito extrovertida, gostava de falar sorrir. Dizia que estava a procura da minha mãe, e mesmo eu dizendo que ela não estava, entrou assim mesmo, foi para a sala e se sentou, dizendo que estava sozinha em casa sem nada para fazer.

– Prefiro ficar aqui jogando conversa fora com você. – disse se ajeitando no sofá. Estava vestida de um vestido curto, com um decote que deixava boa parte de seus pequenos seios a mostra. – A proposito, não deveria estar trabalhando hoje? – perguntou cruzando as pernas, fazendo-me acompanhar seu movimento. Respirei fundo para evitar uma ereção, e me sentei desviando o olhar, para então respondê-la.

Estávamos sentados no sofá, conversando sobre muitas coisas, embora não conseguisse manter minha concentração em nada que ela dizia, pois era impossível não encarar suas coxas brilhantes a mostra. Estava suando mais que o normal, controlava minha respiração a fim de ficar calmo e diminuir minha excitação, pois estava vestindo uma calça de malha fina, e se acontecesse uma ereção, seria sem condições de disfarçar.

Em algum instante da conversa, percebi que Daniela havia notado meu a atração que sentia por ela, olhou para mim com um olhar diferente e sorriu.

– Você bem que podia disfarçar um pouco. – comentou. – Tipo, olha um pouco nos meus olhos, um pouco para minhas pernas, um pouco para meus pés, um pouco para meus peitos, minha boca, meu cabelo, olha em volta… Olhar fixo para minhas pernas esperando uma nova cruzada, para ver se consegue ver as formas de minha xota, não é muito legal.

– Oh, não… Não… Eu não…

– Não precisa se desculpar e nem inventar uma desculpa para dizer que não estava olhando, adoro ser desejada, ainda mais por garotos mais jovens.

Naquele momento fiquei sem palavras, muitas coisas se passaram pela minha cabeça, mas nenhuma delas se transformou em resposta, apenas sorri, e olhei dos pés aos cabelos, sem disfarçar meu desejo desta vez.

– Isso! – disse com um grande sorriso, seguido de uma passada de sua língua em seus lábios tingidos de vermelhos. – É desse desejo que eu estou falando. Essa vontade que vocês jovens têm de trepar a qualquer momento em qualquer lugar é muito excitante, algo que não vejo em meu marido a anos.

– O Sr. Pedro que me perdoe, mas ele está sendo muito trouxa, porque realmente qualquer outro treparia com você em qualquer hora, e em qualquer lugar. – falei sem pensar, temendo uma resposta que me colocasse em meu lugar.

– Nesse qualquer um inclui você? – perguntou mordiscando o lábio inferior, inclinando-se um pouco para frente, exibindo seus seios pequenos em seu decote.

– Mas é claro! – respondi sem exitar, entendendo o que estava acontecendo ali.

– Treparia comigo aqui? Agora?

– Uau, seria um sonho realizado! – respondi com a rola explicita, volumosa por debaixo da calça, sem pensar nas consequências daquilo.

– Adoro realizar sonhos! – falou se ajoelhando, e engatinhando até mim.

Olhou-me nos olhos enquanto enfiava a mão direita em minha calça, trazendo para fora minha rola completamente ereta, rígida como uma barra de ferro.

– Uau, é maior que a rola do seu irmão! – disse antes de passar a língua na cabeça, deixando-a molhada, e em seguida engolindo por completo, chupando apenas ela, sem descer por todo meu cacete.

Estava tão alucinado de prazer que nem pensei sobre o fato dela já ter visto o pau do meu irmão, afinal, nem tinha importância, ali estava eu sendo chupado na sala da minha casa, pela melhor amiga da minha mãe, por quem eu tinha uma tará desde a infância. Com o tempo meu pau ficava mais e mais salivado, e a cada chupada mais dele adentrava à boca de Daniela. Chupava ora rápido, ora devagar. Com muita maestria intercalava chupadas fortes e lambidas suaves, sem contar na punheta na base do meu caralho, foi inevitável não querer gozar, mesmo com apenas uns de minutos de oral, pedi para que ele fosse devagar pois estava quase lá, e não queria gozar tão rápido.

Ela simplesmente sorriu e ignorou meu pedido, levou sua língua bem em meu cuzinho com muita delicadeza, algo totalmente novo para mim, e após algumas pinceladas subiu por todo meu pau, e ao chegar na cabeça, abriu sua boca,e engoliu meu cacete por completo até a base, com isso sacudiu a cabeça com meus dezessete centímetros, foi onde não pude me conter, gozei na garganta da madura safada, que olhava para mim como uma atriz pornô, enquanto escorria gozo pelo canto de sua boca.

Continuou a me chupar por mais uns minutos, mesmo com pau um pouco mole, fiquei nervoso e constrangido por ter gozado tão rápido, e ela percebeu isso.

– Agora vamos começar a brincadeira. – falou se levantando. – Que tal uma dancinha para fazer esse caralho gostoso ficar duro outra vez? Quero sentar nessa sua pica hoje, quero gozar no seu cacete do jeitinho que gozei no do s

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Comentários

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Ótimo conto, mas fiquei curioso.

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Muito bom, espero uma continuação. Nota 8.

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