LÉIA CHUPA ROLA, PRA SAIR NO BLOCO DE CARNAVAL

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Trans
Contém 3756 palavras
Data: 25/01/2020 23:39:51

Enquanto a mãe gostosona parecia uma adolescente eufórica, se pegando às escondidas com o macho André, em cada momento a sós durante o retiro espiritual na fazenda em Marajó, Leia inaugurava uma nova fase de sua vida de bonequinha.

A passivinha curtia cada pequeno prazer de passar dias inteiros montada, dividindo a casa, a cama, e o corpo, com seu homem. Adorou ser a dona de casa de seu maridinho. Cozinhava, servia a mesa, lavava a louça, preparava café da manhã e lanche, e arrumava quarto, sala e banheiro, com a mesma dedicação com que felatava a rola do namorado. Sentia verdadeiro prazer em fazer de tudo para tornar a estadia de Gil perfeita, e até a roupa dele ela lavou, apesar do rapaz ter levado o bastante para não precisar lavar durante o carnaval.

A única coisa que Leia não fez por Gil, durante o carnaval, foi ir na rua montada, comprar pão, leite, e a cerveja de seu homem. Ia amar fazer isso também, mas ainda não tinha chegado nessa fase, e era a casa da mãe.

Depois que combinaram aquele carnaval de viadagem, tanto Leia quanto Gil se perguntaram, sozinhos, se não iam enjoar um do outro. Mas ao contrário disso, os dois transaram a todo momento, em tudo quanto é lugar da casa, chegando a se esquecer que Verônica tinha vizinhos, e a escandalizar. E isso aconteceu logo no primeiro dia, depois do almoço de sábado.

Leia lavava a louça do almoço feliz e despreocupada, satisfeita consigo mesma por Gil já ter gozado três vezes nela, naquela manhã. Ela mesma não tinha ainda ido até o gozo, mas estava contente demais com o prazer que tinha proporcionado ao macho, que roncava levemente, pelado e de barriga pra cima, esparramado no sofá da sala.

Quando Gil acordou, depois de uns poucos minutos de cochilo, estava de pau duro e saiu procurando pela bichinha. Guiado pelo barulho da água na pia, quando chegou à cozinha o rapaz se deparou com uma cena e tanto.

Com um pezinho sobre o outro e as pernas juntinhas, numa pose sensual, Leia lavava a louça do almoço toda coquete, cantarolando baixinho uma música do “É o Tchan!”. Usava só uma tanguinha preta enfiada no rego, e uma de suas camisetas cortadas na gola e na altura do umbigo. Vendo aquilo, Gil foi praticamente forçado a agarrar sua fêmea por trás.

Só quem já sentiu o pau duro de seu homem, sem roupa nenhuma pra atrapalhar, se aninhar no rego de sua bundinha de surpresa, sem você nem saber que o macho tava ali atrás, pode ter ideia da alegria que dominou Leia. Alegria que aumentou com a pegada forte de Gil, em suas ancas, e com as mordidelas que o macho passou a dar, em seu pescocinho e orelha. A viadinha gritou alto, de surpresa e felicidade:

- Ái, macho! Que gostoso!

E foi esse grito, em plena luz do dia, que gerou consequências na casa ao lado.

A casa e vizinhança de Leia eram bem simples, e sobre a pia da cozinha ficava um vasculhante pequeno, de duas peças móveis. A pouco mais de um metro do vasculhante ficava a janela do quarto de uma vizinha. Uma mulher de trinta e poucos anos, branquela, de cabelos marrons cacheados, esposa de militar, que olhava Dona Verônica e seu filhinho viado com um ar de superioridade repugnante.

Como a rua tinha uma pequena inclinação, a casa da vizinha era mais alta do que a de Leia. E a vizinha, arrumando suas roupas para viajar com o marido, que viria do quartel para a pegar e partirem

ainda naquela tarde, ouviu o grito e olhou por reflexo para o vasculhante da cozinha de Dona Verônica.

O que a esposinha de militar viu foi um rapaz másculo e bonito, aparentando uns vinte anos, agarrando o filhinho viado da vizinha e mordendo seu pescoço e orelha, em plena cozinha! E o menino, longe de fugir, se contorcia e gemia de prazer, visivelmente rebolando na pica do rapaz!

Olhando melhor, a mulher viu que o filhinho da vizinha estava maquiado exageradamente, como se fosse uma piranha! Movida por seus preconceitos, a moça ficou excitada e enojada, a um só tempo. Congelou de pé, onde estava, e ficou assistindo a putaria. Via e ouvia Leia gemer cada vez mais alto e logo arregalava os olhos por ouvir o menino pedir rola alto e despudoramente.

- Ái, amor... huuummm... tu já queres?

- Acordei de pau duro... e essa tua bunda...

- Ái, Gil... se tu já queres... tira minha tanga, vai!

- Aqui pode?

- Pode, amor... aqui pode... vem... me põe nua! Por favor... mete tua pica em mim de novo!

“De novo!”, pensou a espectadora. “Quer dizer que aqueles boiolinhas estavam fazendo safadeza desde cedo? Aquela vizinha beata era uma hipócrita! Deixava aquela pouca vergonha dentro de casa!”

A vizinha viu o rapaz se abaixar e sumir, atrás do boiolinha, e com o fresquinho se inclinando, ora prum lado e hora pro outro, deduziu que o bofe do menino passava a tanguinha pelos pés do passivo. De fato, o rapaz reapareceu, e jogou algo pra um canto da cozinha, voltando a se atracar com a bunda da viadinha, que implorava dengosamente.

- Áááiii, Gil... me come de novo!... por favor... aqui na cozinha da mamãe...

- Vou mais é já! Abaixa aí!

- Áááiii... mete em mim!

De olhos arregalados a mulher viu o rapaz empurrar a cabeça do filho da vizinha, fazendo o viadinho se dobrar sobre a pia. Não via o sorriso de satisfação de Leia, que se ajeitou segurando a base da torneira com as duas mãozinhas, enquanto ficava na ponta dos pés com as sandálias plataforma, empinando o bundão para que o namorado a enrabasse pela quarta vez, só naquele sábado.

A vizinha não via mais o passivo, mas entendeu direitinho o que acontecia quando viu aquele rapaz forte fazer com ambos os braços movimentos que correspondiam a uma mão arreganhando as nádegas de Leia, e a outra guiando o caralho para sua bainha. E se tivesse dúvida sobre o empalamento, os gritinhos da viadinha teriam destruído todas:

- Ái, ái, ái, amor!... Isso... huuummmm... mete... iiishiiiii... mete na tua putinha de novo... áaáááiiii... tá ardendo... mas é bom... é bom... aiiinnnhhh...

- Tá doendo, meu anjo? Quer que eu tire?

Leia se irritava com aquilo. Tinha certeza de que Gil perguntava isso, de vez em quando, só pra provocar! Respondeu séria, ralhando alto com seu macho:

- Não-ô!!!... não tira não!... mete mais... isso... aiiinnnhhh...

- Tu gosta de dá o tobinha, né?... catiroba da porra...

- Pro teu pau... áááiii... áááiii... só pro teu pau... gosto!... aiiinnnhhh... mas é muito!

E Leia amava de verdade. Curtia a dilatação do reto e o deslizar da pica pelas paredes de seu tubo, o amassar da próstata, os tapas do saco de Gil em suas popinhas, e a pegada do namorado, as mãos fortes dele a puxando pra meter rola. E tudo isso com a enorme satisfação de dar prazer a seu macho, sentindo nas reações dele que ele gostava tanto ou mais do que ela, e adorando cada escalada de gemidos que anunciava que ela seria premiada com o que mais a alucinava, a explosão de porra de seu homem. Mas ali, na pia, ainda não era o momento de Gil esporrar de novo.

A pia também trazia mais excitação para Leia. Tinha sido numa pia de cozinha, toda suja, de um apartamento em construção, que Gil a tinha descabaçado de vez! A primeira vez que uma jeba tinha entrado de verdade dentro dela! E tinha sido exatamente aquela pica linda que agora a fazia mulherzinha de novo. Lembrou que Gil tinha entrado nela com tanto tesão que a esporrou todinha assim que meteu, naquela primeira vez!

Na cabecinha da viadinha essas lembranças se juntaram com o fato daquela pia, na casa da mãe, ser espaço de Verônica, e agora Leia juntava todos os pedaços de seu ser dando pra Gil ali. Bom... quase todos... ainda tinha os segredos da “Leia Prostituta”. Ao pensar nisso a bichinha se excitou de vez, e sentiu que ia gozar logo.

Da janela em frente a vizinha olhava extasiada aquele rapaz bonito, viril, de peito forte e peludo, mais bonito ainda porque brilhando de suor, bombando rápido. Ela não via a pica, mas sabia que entrava e saía na bunda do viadinho. E o casal, só a uns três metros dela, deixava claro, nos gemidos e no diálogo que estava adorando a foda.

Entre indignada e excitada, a vizinha se perguntava se o viadinho fingia, ou se ele sentia todo aquele prazer, mesmo. Como é que podia? Ela de vez em quando dava o toba pro marido, mas só curtia porque seu macho tinha um prazer enorme naquilo. Era um tesão por tabela, porque pra ela mesma era dor no início e um incômodo de querer fazer cocô, depois.

De qualquer maneira, a vizinha achava que aquilo tava errado, e falou pra si mesma que iria se queixar com Dona Verônica. Aquilo era uma pouca vergonha! Imagina se seu marido estivesse em casa, que escândalo que ele não podia fazer?

“Se o marido estivesse em casa...” Aquela parte da consciência que toda fêmea tem, e que é dominada por uma diabinha bem puta, uma pomba gira muito da sem vergonha, completou a frase na cabeça da boa esposinha: “se o marido estivesse em casa, ele bem que podia se inspirar com esses dois frescos e me pegar de jeito assim... na pia mesmo...”

Excitada com a ideia, a vizinha caminhou lentamente até a janela, pra poder ver também o corpo de Léia, enrabada na pia. Conseguiu ver o lombo e a bunda do passivinho, entre a barra desfiada da camiseta e as ancas do macho, que espancavam o corpinho do boiolinha no ritmo da foda.

Gil malhava a bundona de sua fêmea com o tesão renovado pelo cochilo de depois do almoço. Andar nu pela casa da sogra, e poder pegar seu boiolinha de jeito toda vez que tivesse de pau duro, fosse na sala, no quarto de Verônica, ou agora na cozinha, era gostoso demais!

Gil olhava pra baixo, segurando a viadinha com força e vendo seu pau sumir e aparecer nas entranhas de Leia. Mas quando levantou a cabeça para olhar pro teto e soltar um gemidão, teve a impressão de ver alguém chegar pra perto da janela da casa vizinha. Olhou reto pelo vasculhante e seu olhar cruzou o da mulher, que assistia a tudo.

O namorado de Leia nunca tinha sido exibicionista, e não curtia nem mesmo contar suas aventuras sexuais para os amigos. Mas aquilo o excitou demais! A mulher era bonita, estava maquiada, vestida pra viajar, e só a uns dois metros dele! E olhava de olhos arregalados e boca entreaberta, numa expressão de quem não conseguia deixar de ver.

Instintivamente o rapaz começou a imaginar que fodia a boca carnuda e pintada de vermelho vivo daquela branquela, e isso deu um novo vigor à foda, que fez Leia ainda mais feliz:

- Ái!!!... Gil... qué isso... ficou mais duro... aiiinnnhhh... putaquepariu... que bom!... assim... isso... Meu Deus!... eu te amo... áááiii... eu num me aguento... eu vou... áááiii... meu amor... eu vou gozaaaaaaaaaarrrrr ... ááááaaaiiii... ááááaaaiiii...

Gil continuava encarando a vizinha com um sorriso sedutor, orgulhoso de ter feito sua femeazinha gozar só comendo o cuzinho dela, e segurou ainda mais forte a bundona da viadinha, mantendo a piroca parada bem no fundo do reto de Leia até o fim das contrações de gozo.

Leia gozou muito. Era a quarta vez que a piroca amada de cabeça lilás a invadia naquele sábado, mas só dessa vez ela tinha gozado. Seu piruzinho de fêmea jateou a porta do armário embutido que ficava embaixo da pia, e sua própria coxona esquerda. A porra rala da viadinha escorreu gostosamente por sua perna lisinha e suada.

Gil tirou a pica de dentro da bichinha, com o cuidado de quem logo voltaria, e segurando o próprio caralho deu uma três lambadas com ele na bundona de Leia.

- Ái, macho! Que gostoso!... obrigada!

Leia se levantou feliz da vida, se virou e pendurou os braços no pescoço de seu comedor. Temendo ser vista também pelo viadinho, a vizinha deu um passo pra trás, mas continuou a assistir à cena, curiosa. Queria ver se o boiolinha e seu macho se beijariam. E assim viu e ouviu o filhinho viado de Dona Verônica falar para o namorado:

- Meu amor! Que foi isso? Tava tão duro!

Leia se atracou num beijo apaixonado com Gil, sem saber que seu macho, abrindo os olhos durante o encontro de bocas e línguas, olhava de novo a vizinha da outra casa.

Gil interrompeu o beijo, mas ainda apertando a bundona da fêmea com as mãos fortes mandou sua viadinha mamar sua rola tesa. Era o que imaginava fazer com a mulher curiosa!

- Agora acoca aí, tesão, que quero gozar nessa tua boquinha gulosa!

- Oba!!!

O macho falou alto de propósito, para que a vizinha curiosa ouvisse, e a mulher, assim que viu a cabeça do viadinho sumir, escondida pela pia, chegou perto da janela de novo.

Doido pra esporrar, Gil mal deu tempo de Leia dar um lambidão em sua pica. Apontou a rola nos lábios carnudos de sua viadinha e mandou ver, segurando a cabecinha da bicha com as duas mãos, e o tempo todo olhando a mulher da casa ao lado, pelo vasculhante.

A vizinha, estarrecida, sentiu um fogo queimando por dentro, da buceta até seu peito, e se arrepiou toda. Inconscientemente gemeu alto e passou a língua nos lábios, imaginando-se com a rola daquele jovem macho na boca. E para Gil, que acompanhava atento as reações da mulher, aquilo bastou.

Gil urrou de prazer, despejando seu leite na boquinha do viado, e a vizinha conseguiu ouvir, junto com os urros do macho, os gemidos altos de Leia, registrando pra seu homem que amava receber sua porra na boca.

Depois que Gil terminou de gozar, e tirou a rola da boca do boiolinha, a mulher ainda ouviu o menino-moça agradecer a seu macho pela esporrada. Em resposta, o rapaz acariciou a cabeça do viadinho, deu uma piscada sacana para a vizinha, e se despediu da bichinha:

- Ajeita tudo aí que te espero na cama.

Gil saiu, e Leia escorregou lentamente, com as costas na porta do armário, sentindo através da camiseta, e com as popinhas da bunda no chão, a própria porrinha que ela tinha vertido. Tinha que terminar de lavar a louça, e teria que limpar aquilo. Mas estava feliz como nunca!

E na casa ao lado a vizinha voltava a arrumar a mala de viagem com a bacurinha toda molhada e uma resolução: ia pegar o marido como nunca, naquele carnaval.

Enquanto na fazenda em Marajó o negro André aproveitava cada momento de intervalo do retiro espiritual para ficar sozinho com Verônica e, através de amassos adolescentes e inúmeras dedilhadas no clitóris da viúva, a convencer a “tomar um café” na casa dele, quando voltassem a Belém, o filhinho viado da viúva usava toda a sua habilidade anal e oral para convencer seu boyzinho a saírem juntos num bloco de carnaval.

É verdade que a viadinha estava amando aqueles dias trancada em casa com seu macho. Aprendeu rápido a dormir agarradinha com o corpão de seu homem, sempre encolhidinha pra seu piruzinho não encostar em Gil. Não gostava da reação do macho quando ele aprofundava no sono, porque Gil só conseguia dormir direito se não estivesse encostando nela. Mas isso era compensado com sobras pela alegria de acordar ao lado dele, que sempre acordava de pau duro e querendo gozar.

A partir da segunda manhã Leia já sabia o que fazer. Acordava antes de Gil e corria para escovar os dentes. Depois despertava seu homem com um amoroso boquete, como tinha feito com Vadão. E Gil a comia ali mesmo! Era só a primeirinha do dia, porque depois ele a comia de novo depois do café da manhã, e depois do almoço, e quando ele acordava do soninho da tarde. E de noite, depois dele se excitar com imagens de mulheres seminuas nas reportagens de carnaval, tinha mais rola, antes de dormirem. A bichinha estava no paraíso!

Mas puta que é puta não reconhece quando a sorte no amor bafeja seu rosto, e tem que estragar tudo. A vagabunda interior de Leia queria ainda mais se exibir, e ter sexo aleatório, apesar de toda a intensidade do que vivia. Quanto mais rola Gil metia nela, mais ainda ela queria pirocas desconhecidas.

Leia tinha desistido de tentar sair sem o namorado para galinhar um sexo com qualquer no desfile do “Gaiola das Loucas”. Depois que Gil mapeou a data da volta de Dona Verônica, ela viu que não teria jeito de driblar o macho. Mas não tinha preparado sua fantasia de melindrosa à toa! Passou a investir para o namorado a levar, mas foi difícil.

A princípio Gil não queria de jeito nenhum, e não querendo revelar o verdadeiro motivo, que era puro ciúme, dizia de modo meio bobo que “era perigoso”, o que deixava Leia furiosa. Malandra, a viadinha começou a acusar o boy de preconceito e hipocrisia, dizendo que só gostava dela entre quatro paredes, e que não tinha coragem de a assumir em público. A bicha sabia que aquilo era injusto. O macho gostava de provocar as pessoas andando de mãos dadas com seu menino-moça, e até beijo na rua Leia já tinha recusado a ele, com medo da reação violenta de algum estranho. Mas era uma boa linha desafiar Gil a fazer o que ela queria, e ela conseguiu.

Na segunda o maior bloco de Terra Firme, o “Acadêmicos”, desfilava, mas o desfile era ensaiado e Gil, que conhecia como a coisa funcionava, sugeriu acompanharem da calçada e no final se misturarem com a galera. Pra quem tava na secura de sair montada, era muito melhor do que nada, e Leia topou.

Antes de saírem Gil pediu pra ver Leia se produzir com a fantasia, e apesar dos pedidos da viadinha, que preferia que seu macho curtisse o contraste entre a bichinha que entrou no banheiro, e a fêmea fatal, melindrosa e piranha, que sairia, o boyzinho não se aguentou.

Gil entrou no banheiro quando Leia, já tava vestida de melindrosa. A viadinha tinha encurtado o tubinho vermelho, tirando a última linha de franjinhas balançantes, e a barra agora batia no meio de sua bundona. Já estava com peruca chanel, e uma tiara vermelha com uma pena alta, da cor do vestido, e pintava os olhos debruçada sobre a pia e pertinho do espelho. Era uma cena ainda mais tesuda do que a da cozinha, na tarde de sábado, e o rapaz, sempre pelado dentro da casa da sogra, ficou de pau duro imediatamente.

Gil resistiu à tentação, pra não atrapalhar a viadinha, e sentou n o vaso pra assistir o resto do espetáculo. Via a bundona lisa, cor de bronze, enquadrada encima pela barra cortada do mini vestidinho, embaixo pelas meias pretas 7/8, e dos lados pelas ligas que prendiam as meias à cinta. No meio do rego, a tira de uma minúscula tanguinha preta, indicando o alvo.

Leia ouviu seu macho chegando, mas continuou concentrada em passar rímel nos cílios. Sem olhar pra Gil, falou:

- Falei pra tu não entrar. Só dois minutinhos... já tô quase prontinha...

- Hummm... esse vestido é curto demais! Bunda toda de fora... Tu vai se oferecer pra todo mundo na rua, assim? Mesmo?

Leia não passou recibo do ciúme infantil de Gil, e perguntou já fechando o tubinho de rímel:

- Bobo! Tu já tá pronto?

- Tô! Olha como tô...

Foi Leia se virar e ver seu homem sentado na privada e encostado na parede, de pernas abertas e com aquela piroca linda, tesa, reluzente, apontando pro umbigo cabeludo. A femeazinha já tinha boqueteado aquele falo maravilhoso umas três vezes naquele dia, e umas quinze vezes, desde a manhã de sábado. Mas era delicioso, irresistível, e foi a primeira coisa que lhe veio à mente.

Por um segundo Leia ainda hesitou. Queria ir ao bloco acima de tudo. Mas chegar no bloco com o gosto da porra de seu macho na boca seria muito bom! E se ela beijasse outro homem no bloco, aleatoriamente, teria ainda mais tesão por ter acabado de mamar a pica do namorado!

Leia chegou em Gil e se curvou sobre ele, enchendo a mão na piroca e perguntando toda maliciosa, antes de beijar o macho lambendo lábios e língua dele :

- Isso aqui tá pronto pra que, gato?

Gil interrompeu o beijo pra falar aquilo que Leia já sabia:

- Pronto pra tua boquinha de veludo...

Leia ajoelhou pra rezar e caiu de boca na rola. Não se cansava daquilo. Era bom demais! Mamou com uma gana danada, como se não abocanhasse a piroca do namorado há anos. Mas tinha um objetivo de pura luxúria naquela felação no banheiro: queria ir logo pro carnaval, e queria a porra de Gil, dessa vez não como um líquido sagrado, mas como um perfume pra ela se exibir pra outros machos, como se fosse carregar um cartaz escrito “Piranha boqueteira! Chupo pau por dinheiro!”

Entre gemidos altos dos dois, Leia bateu uma punheta rápida e forte na base da pica, depois de muito babar, e só parou quando Gil urrou e encheu sua boquinha de esperma. De propósito a viadinha deixou de engolir tudo, como gostava, e colocou parte da porra pra fora, sobre a pica, melecando a boca, o queixo, e as mãos. Era o que ela queria!

A bichinha lambeu o excesso de porra do pau do macho, mas esfregou até as orelhas no esperma. Depois agradeceu toda risonha, ficando de pé nas sandálias de salto, pretas:

- Obrigada, amor! Agora coloca uma bermuda e bora pro bloco!

Gil permaneceu no lugar, ofegante, e viu Leia só secar o excesso de porra das mãos e do rosto, com uma toalha, colocar a máscara de elástico com cuidado, pra não mexer na peruca e na tiara, e pegar as luvas pretas de ¾ pra calçar. Via o baton borrado da boca de sua viadinha e não entendia porque ela não se lavava e retocava a maquiagem. Ficou de pé, atrás de Leia, perguntou:

- Égua! Tu não vai se limpar?

Leia se virou pro seu homem, toda felizinha, se pendurou nos ombros do macho, tascou-lhe um beijo rápido, e depois falou, muito piranha:

- Eu não! Eu quero mais é que todo mundo veja que acabei de mamar a rola de meu homem!

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Comentários

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KKKKK essa Leia é muito safada... E a gilda ta sumida, hein?!

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