Saga de Urso a Cuckold 1

Um conto erótico de PicLig
Categoria: Heterossexual
Contém 1959 palavras
Data: 20/01/2020 09:33:39

Quem leu meu primeiro conto ficou sabendo da primeira relação que tive com uma mulher casada, e não foi com uma mulher qualquer, foi com minha irmã por parte de pai.

Mesmo tendo uma noite espetacular com ela, as coisas continuaram como se nada tivesse acontecido, continuamos trabalhando juntos e não tocávamos no assunto. Fiquei encucado, mas deixei a coisa rolar, até que em outra discussão de casal, ela veio toda carinhosa atrás de mim e dessa demos uma rapidinha na loja mesmo, e depois tudo voltou de novo “ao normal”.

Passado um tempo, meu cunhado foi fazer um curso em Portugal, passaria 30 dias fora e fiquei na esperança de ter um tempo maior com minha irmã, bastava que ela tivesse carente, sabia que ela iria me chamar, só que demorou mais do que esperava, talvez por conta do bom momento que a empresa vivia, com as vendas em alta e nós dois muito dedicados ao negócio, quase não tínhamos tempo para distração.

Aí, veio um feriado prolongado e ela organizou um churrasco na sua casa, convidou os vendedores da loja e alguns amigos e eu, é claro.

O churrasco começou cedo na sexta-feira (feriado), muita gente, bebida, música e alegria. Ela estava muito linda, mas ocupada como anfitriã da festa. Por volta das 15hs chegou uma amiga dela da época de colégio, a Virna. Já conhecia ela e seu marido, pois desde quando a Margareth ainda era noiva, as duas sempre se encontravam e saiam juntas e desde então os conhecia.

A Margareth recepcionou a Virna, a apresentou a algumas pessoas e veio com ela até onde eu estava.

- Cuida da Virna pra mim, esse final de semana ela também está solteira. – disse a minha irmã soltando uma risada alta.

A Virna ficou sem jeito, me cumprimentou e respondeu.

- Estou solteira nada, continuo casada, só estou desacompanhada.

Apresentei a vendedora que estava conversando comigo e pedi que a Virna se sentasse em nossa mesa. Rapidamente ela entrou na conversa e me ofereci para servi-la uma bebida.

- O que você quer beber?

- Gostaria de uma caipirinha, tem? –

- Estão servindo cerveja, mas posso fazer uma para você. Espera que vou lá na cozinha.

- Vou com você.

Entramos na casa e fui direto na adega de meu cunhado, peguei uma cachaça regional muito boa, e mostrei para a Virna, que concordou que fosse essa. Fomos à cozinha e lá comecei a preparar a caipirinha.

- Cadê sua namorada? – Ela me perguntou.

- Tô sossegado, sem namorada há uns 2 meses.

- Nossa, acho que atrapalhei sua paquera com aquela menina que você estava conversando?

- Não de jeito nenhum, até me ajudou, ela tava dando em cima, mas não quero nada com ela, como te disse tô sossegado.

- Então você é seletivo? Muito bom isso, não vale a pena sair pegando qualquer uma.

- Olhe aqui sua caipirinha, está no capricho, prove.

- Um tá uma delícia mesmo, sua irmã me disse que você é bom em tudo que faz, pelo jeito, é mesmo.

Notei que ela me olhou dos pés a cabeça e havia malícia na sua fala. Será que minha irmã havia contado alguma coisa pra ela a respeito sobre nós?

- Vamos voltar pra festa?- convidei para retornarmos para o churrasco. Ela passou seu braço pelo meu e saímos da casa em direção à piscina, de braços dados, ela sorridente e acenando para minha irmã, que acenou com a cabeça, como que aprovando nós dois de braços dados.

A festa rolando, música eletrônica tocando e aos poucos as pessoas se despedindo e indo embora, restando 3 casais, duas vendedoras, eu, Margareth e a Virna. Nesse momento a Margareth que conversava com um casal, decidiu trocar o estilo de música e pôs um forró, para os casais dançarem. Os casais não perderam tempo e começaram a dançar, a minha irmã me abraçou e puxou para dançar, as duas vendedoras se agarraram e dançavam também, a única que ficou sem par foi a Virna, que nos observava.

- Mano, vamos dançar só mais uma e vc tira a Virna para dançar, mais cuidado, ela me disse que está carente e você é uma tentação, segundo ela.

Concordei com ela e sorri sobre o comentário, e aproveitei para olhar para a Virna, que desviou o olhar quando percebi que nos fitava.

Logo em seguida fui tirá-la para dançar, ela quis fazer charminho em não querer, mas segurei firme em sua cintura trazendo-a para perto de mim, ela arregalou os olhos, soltou um sorriso de surpresa e se aninhou em meus braços. Começamos a dançar sob olhares de minha irmã, e aos poucos nossos corpos foram se unindo e senti seus seios encostados ao meu peito, aproveitei e puxei-a mais para mim e senti seu corpo totalmente colado ao meu, minhas pernas entre as suas, meu pau já duro, tocava em seu ventre e percebi sua respiração acelerada, diminui o ritmo que dançávamos para poder aproveitar melhor esse momento, ela percebeu e como se entregando, colou seu rosto ao meu se chegando mais e rebolando mais lentamente, roçando sua pélvis em meu pau duro, soltou um suspiro. Aquilo me empoderou e tive a certeza que aquela bela mulher casada seria minha. Fomos interrompidos por minha irmã, que avisou que desligaria o som em virtude do horário, não queria confusão com os vizinhos, houve reclamações, entre elas a de Virna, mas não a Margareth não negociou. Festa sem som, não restou outra coisa aos convidados a não ser se despedirem. Fim da festa, só nós três arrumando a bagunça, quando a Margareth sugere um banho de piscina para amenizar o calor, a Virna diz que não vai entrar porque não trouxe roupa de banho.

- Não seja por isso, nos solidarizamos a você e todos fiquemos nús sem roupas de banho. – A Margareth falou abraçando a mim e a Virna.

A Virna soria abraçada à nós dois e dizendo que a Margareth era louca, eu empolgado, beijei-lhe o pescoço e falei no ouvido dela.

- Quero ver vc nuazinha.

Margareth se soltou de nós e já foi tirando a roupa e me ordenando a fazer o mesmo, não perdi tempo e fiquei nú antes que minha irmã. A Virna parecia não acreditar e olhou diretamente para o meu pau e fez uma cara de que gostou do que viu.

- Vamos Virna, só falta você. – a Margareth puxando a Virna pelo braço, trazendo para perto de mim.

Olhei nos olhos dela e pedi: - Tira!

Ela balançou a cabeça como não acreditando no que estava acontecendo, enquanto isso a Margareth já foi levantando os braços dela e eu rapidamente subi sua blusa por sobre a cabeça, deixando-a só de sutiã, enquanto a Margareth tirava-lhe a saia. Que visão maravilhosa da Virna com um belo conjunto de lingerie. Ela continuava balançando a cabeça sem acreditar, e a Margareth falando.

- Tira tudo, tira.

Ela se afastou um pouco de nós com as mãos pedindo para esperarmos e baixando a cabeça e respirando fundo, se despiu. Que buceta linda, com poucos pelos negros acima e bem depilada em baixo. Meu pau reagiu com um pulsar que a fez sorrir. E nos abraçando, comigo no meio das duas, pulamos na piscina.

Já dentro da piscina, nos abraçamos e rolou um beijo triplo, eu segurando uma bunda em cada mão e tento meu pau disputado pelas duas.

- Virna, vou deixar você provar meu irmão, mas não se empolga não, pois ele tem que dá conta de mim também.

- Vou dar conta das duas.

- Mas começa por mim, tá? – Pediu Virna de uma forma meiga.

-Antes vamos mamar esse pauzão, que é uma delícia. – Margareth falou, já nos puxando pra fora da piscina. Numa cadeira espreguiçadeira, eu me deitei e minha irmã veio me chupar e a Virna nos olhando.

- Vem provar Virna. – Margareth chamou sua amiga e se afastando para ela vir me chupar.

Ela começou acariciando meu pau, pegava com as duas não, e passava elas por todo o pau, passava os dedos pela glande, segurava a passe e subia com suas mãos de veludo. Eu só gemia com uma sensação de que aquela mulher me proporcionava sensações inéditas só tocando meu pau com as mãos. Aos poucos foi aproximando a boca e passou a língua sobre a glande e me olhou nos olhos antes de abocanhá-lo.

- Puta que pariu! – foi isso que saiu de minha boca. Fechando os olhos para me concentrar na sensação que aquela boca me proporcionava.

Ela foi se ajeitando e ficou de quatro me chupando lentamente, e minha irmã vendo a cena, se masturbava, também lentamente, até que se posicionou atrás da amiga e caiu de boca na buceta dela. Quase gozo na hora, a sorte foi que a Virna tirou meu pau da boca para falar para minha irmã:

- Tava morrendo de saudade da sua boca na minha buceta, nem me lembro quando foi a última vez.

- Vocês já transaram? -perguntei.

A Virna me falou que minha irmã tinha sido a responsável pelo primeiro orgasmo, sem contar os das masturbações.

- E você vai seu o primeiro homem, depois de meu marido, a me comer. – dizendo isso ela veio me beijar, deixando meu pau para minha irmã chupar.

Que beijo gostoso, a Virna tinha um sex appeal que mexia comigo.

- Vamos entrar, vamos para o quarto, aqui está desconfortável. – Margareth nos chamando para dentro.

Elas pegaram as roupas e foram na frente e eu fiquei olhando aquelas duas deliciosas mulheres entrarem na casa com rebolados convidativos. Quando cheguei no quarto as duas estavam roçando uma buceta na outra e gemendo muito.

- Vem logo, tá faltando seu pau aqui.

Quando cheguei na cama a minha irmã se afastou da Virna e me disse para tirar o atraso da amiga. Puxei a Virna para a beira da cama e caí de boca em sua buceta. Hummm, ela já estava toda lambuzada por seu mel e pelo mel de minha irmã. Que sabor delicioso, chupei e lambi o que pude e só parei quando a Virna anunciou que estava gozando.

- Vem me come que não aguento mais de vontade, me enfia esse pauzão que quero sentir o que sua irmã fez propaganda.

Me posicionei entre suas pernas e pincelei a cabeça do meu pau em seu clítoris e brinquei com ele nos grandes lábios, ficava passando ele de baixo para cima e parava um pouco na entrada da buceta, mas não penetrava. A Virna já estava louca e me xingava pedindo pra penetrá-la. Puxei-a pelo pescoço e dei-lhe um beijo e disse:

- Pede de novo, pede que quer meu pau dentro de você.

- Vai seu puto, me come, enfia esse pauzão em mim, eu quero sentir ele todinho, olha como estou molhada, me come, me come logo.

Puxei seu cabelo, e trouxe ela para perto de mim, baixando sua cabeça para ver meu pau entrando nela.

- Olhe meu pau entrando em você, sinta um pau diferente dentro dessa buceta de puta.

E assim fui enfiando meu pau devagar mais sem parar, até cutucar o útero dela, e parar com ele todo dentro. Foram vários palavrões e gemidos e frases desconexas que ela falava. Ouvi atrás de mim minha irmã gemendo e olhei para trás e vi ela com 3 dedos dentro da buceta e os olhos revirados. Comecei a bombar, ainda lentamente e a Virna dizer que estava gozando, senti ela tremer, e seus fluidos escorrerem pelo meu saco. Puxei suas pernas e coloquei em meus ombros e meti com vontade, e ela chorando e gozando dizia:

- Você está acabando comigo, assim eu morro de tanto gozar.

Senti minha irmã me abraçar por trás, apertar meus mamilos e me pedir um beijo, e foi assim, beijando minha e irmã e fodendo a sua amiga que gozei pela primeira vez, na amiga casada de minha irmã.

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Comentários

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Que tesão! Ter duas mulheres assim é um prazer reservado à poucos. E você soube contar muito bem

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Que delícia de conto, eu tbm já transei com dois homens ao mesmo tempo, se vc poder leia meu conto Pic e me diz o que achou

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Cara, esta continuação está ainda melhor. Depois de pegar a irmã, ainda ganhou também essa amiga dela. Um menage desses é o sonho de todo fodedor. Nota mil merecida além das 3 estrelas. Dá uma lida em como peguei uma cinquentona. Valeu mesmo!

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Querido, tesudíssimo este também! Foi bem erótico e carregado essa transa com a amiga da irmã. Tudo leva a crer que virão novas aventuras bem excitantes entre vcs. Outro dez com 3 estrelas. Bjs babados.

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