Meu sobrinho meu amante

Um conto erótico de Juck
Categoria: Heterossexual
Contém 949 palavras
Data: 19/01/2020 11:52:24

Loira de seios grandes, coxas magras, uma bundinha saliente e chamativa, sou eu, Lorena, aos meus 32 anos.

Recentemente descobri um caso do meu marido com minha melhor amiga, estavamos juntos porém brigados.

Dormindo em camas separadas, vivendo por viver até decidir o que fariamos.

Tenho uma irmã cujo seu filho sempre foi muito apegado a mim desde novo, passava dias em nossa casa, era comum, adolescente bonito, mas ainda meio travado com as meninas, muito tímido, esse é Cacalo, meu sobrinho.

Verão, férias, climão na minha casa e meu sobrinho chegando. Meu marido combinou comigo que iriamos disfarçar ao maxímo pro moleque sentir se a vontade.

Recepção, passeios, jantar, filme e...

Chegou a hora de dormir, eu estava dormindo no quarto de visitas, e agora, precisava ceder a cama pro moleque e dormir com meu marido, nem a pau, desgraça achando que ia se dar bem, mas dei um jeito.

Sentei e falei com meu sobrinho e bem de cantinho expliquei a situação pra ele, lógico que entendeu:

- Eu durmo no sofá tia!

Eu não queria que ele pagasse pelo que o sem noção fez:

- Dorme aqui comigo, vamos relembrar de quando você era pequeno!

Ele sorriu todo timido.

Me arrumei com meu pijama vermelho, ele deitado de calção sem camisa, não pude deixar de perceber como ele tinha cresçido, e o volume do calção, nossa ele cresçeu mesmo.

Durmo sem nada por baixo e confesso que estava necessitada, precisando de um pau mesmo, sentir o cheiro do meu sobrinho deitadinho do meu lado me deixou, digamos, pensativa.

Mas o que estou fazendo, que loucura!

Era filho da minha irmã, mas era um homem feito, então...

Cacalo deitado virou para o meu lado e me abraçou pela cintura formando uma conchinha, era assim que ele dormia comigo quando pequeno.

Só que agora seu calção tinha volume, inclusive estava roçando bem justinho na minha bundinha.

Estou escrevendo isso para confessar meu crime, não ser julgada pelos tradicionais que se acham certinhos.

Senti o pau dele encostar em mim, não suportei, sério, não teve como evitar. Com o pau (ainda molinho) encostando em mim, dei uma reboladinha bem de leve pra não assustar.

Continuei mexendo, esfregando, notei que começou a ficar mais rígido, tratei de encaixar ele bem no meio da minha bundinha, tudo isso por cima do meu pijama e por dentro do calção dele.

Eu pensava se ele estava acordando ou não, mas conforme eu balançava a bundinha o pau dele cresçia mais.

Duro como pedra, aquele cacete apontava em mim, empurrava a bermuda pra frente e meu pijama pra dentro, e agora Lorena!?

Porque não colocar a mão...

Queria a certeza, então minha mão escorregou por dentro do lençol, toquei nele com a parte de fora da mão, estava durinho.

Eu não temia nada então dei o golpe fatal naquela noite, meti a mão no pau do meu sobrinho, por cima do calção, e punhetei com uma mechidinha.

Ele não reagiu, silêncio total, coloquei a mão por dentro do calção e já fui logo invadindo a cueca do moleque. Pau duro e quente, o proibido me invadia, o perigo do meu marido entrar me dava mais tesão, aquele incesto me deixava louca cada vez mais, minha bucetinha já estava molhadinha, era tarde demais.

Nisso tudo uma mão tira a alça do meu pijama e começa massagear meu seio, automaticamente a punheta acelerou um pouco, a outra mão passava por debaixo de mim e agarrava o outro seio, meu sobrinho estava me apertando gostoso querendo fazer sua tia feliz.

Levantei meu pijama, tirei o pau dele pra fora e pensei "...agora você me paga..."

Esfregava a cabecinha do pau dele na minha bundinha enquanto a massagem nos meus seios me deixava mais louca.

Pau pulsava na minha mão, não queria que ele gozasse daquela forma, tratei de terminar com tudo aquilo logo.

Abrindo um pouco as pernas, encaixei o pau na entradinha da buceta, eu mesma deslizei com ela até o talo daquele cacete, sim, eu estava sendo comida pelo meu sobrinho.

Cacete enfiado todo lá dentro, de conchinha, suas mãos agarraram com mais violência meus peitos, sua boca tocava meu pescoço, seu quadril mexia para frente e para trás bem devagar me comendo gostoso.

Gemidinhos se tornaram sussuros, meu marido poderia entrar, me comendo gostoso, devagar e em silêncio, nem um ruído poderia sair daquele lugar.

Eu estava toda melecada, a ponto de gozar no pau dele, então me deitei por cima do sobrinho de costas mesmo, sua mão esquerda acariciava meu seio, a outra acompanhava o pau entrando na buceta.

Tudo em silêncio, eu cavalguei no colo dele e gozei a ponto de escorrer pelo pau todo.

Recuperada em segundos, me virei no colo dele, era a minha vez, mas, bastou eu encaixar a buceta no pau, sentar e subir pro meu sobrinho me encher de porra, que gozada gostosa daquele safado me enchendo toda de leitinho.

Deu pro gasto, aproveitei a contração do pau pra cavalgar sentindo a dor do prazer com ele segurando forte minha bundinha que quicava no cacete dele.

Sabe aquele barulinho do mel e do leitinho batendo entre a buceta e o pau?

Assim encerramos a brincadeira, pau amoleçendo dentro da minha buceta.

Viramos de lado e dormimos, em total silêncio.

Na madrugada fui acordada com uma mamadinha nos peitos, era Cacalo querendo mais, foi fácil abrir as pernas e dar gostoso pra ele, sentir sua estocada timida, sentir seu pau abrindo minha bucetinha, saudades daquele pau abrindo meu cuzinho.

Muitas vezes deixei o moleque com a cabeça do pau esfolada, atualmente continuo casada com o mesmo homem, mas por 12 anos Cacalo foi quem me fez gozar de verdade.

FiM

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Comentários

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Putz que tesão de conto lógico que vai ter continuação

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tia maravilhossaaaaaaaaaaa prmoura@gmail.com

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tia maravilhossaaaaaa prmoura@gmail.com

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Senti muito tesão por uma tia também, muito bom o conto..

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UAU!!! TIVE UMA TIA ASSIM... TESÃO...

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Muito bom top deu maior tesão de te comer tbm

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