Na fila do banco

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 18/01/2020 23:29:25

Tenho 37 anos, sou eletricista e presto serviço autônomo na minha cidade para várias pessoas. No mês passado eu estava na fila do banco para pagar uma conta, e na minha frente estavam duas mulheres conversando, sem me importar com o papo delas, percebi que uma disse para a outra que estava a procura de alguém que pudesse consertar uma tomada na sua casa, que seu marido estava viajando e ela estava com medo de levar um choque elétrico daquela tomada. Imediatamente fiquei atento ao que elas falavam, então retirei do bolso o meu cartão com o meu telefone e entreguei a ela. No mesmo dia ao fim da tarde o meu celular tocou e era um número que eu não conhecia, quando atendi ela disse: Eu sou aquela mulher do banco que você me deu o seu cartão e estou precisando do seu serviço para consertar uma tomada que está com defeito, você pode vir ainda hoje ou amanhã? Como o serviço era pequeno eu disse que poderia ir ainda hoje. Ela me passou o endereço e logo fui a sua residência executar o serviço. Quando cheguei lá ela me recebeu no portão e perguntou se eu estava com muita pressa, porque queria que eu instalasse também um chuveiro elétrico no banheiro da suíte. Respondi que instalaria sem problemas. Enquanto eu consertava a tomada, perguntei se o marido dela não ficaria chateado se encontrasse eu aqui na sua casa? Ela disse que ele estava viajando e só voltava quatro dias depois. Após consertar a tomada e instalar o chuveiro ela perguntou quanto custava o meu trabalho, eu disse o preço e sem questionar ela pagou, peguei as minhas ferramentas, agradeci pelo trabalho e quando ia saindo ela perguntou se eu aceitava um suco e um pedaço de bolo, eu disse que não, mas ela insistiu e acabei aceitando. Ela perguntou a minha idade, eu respondi 37, e você? Ela disse, 31. O nome dela verdadeiro não quero revelar aqui para não colocar a sua vida em risco. Mas vou chamá-la de “Zilda”. Após tomar o suco, Zilda me perguntou o que eu achava dela, bonita ou feia? Confesso que fiquei sem saber o que dizer, uma mulher linda como ela me fazendo esse tipo de pergunta, achei que poderia ser uma armadilha, mas respondi que essa pergunta não ficava bem pra mim, você é casada e o seu marido não vai gostar que outro homem se aproxime e elogie a sua esposa. Mas ela insistiu: Eu sou feia ou bonita? Então respondi, com todo respeito, VOCÊ É LINDA! Só isso? Ela falou. Naquele momento fiquei sem chão porque não queria dizer o que eu pensava, foi quando ela se encostou em mim, fechou os olhos e disse: Me beija gostoso. Não resisti a aquela mulher linda de corpo sedutor querendo carinho. Beijei-a com força, sua língua salivada percorria a minha boca como um pirulito gigante. Ali mesmo na cozinha apalpei os seus seios durinhos, levantei a sua blusa e mamei gostoso naqueles mamões. Meu pau já está duro igual a uma pedra e a gostosa massageava ele com muita vontade. Ela desabotoou a minha camisa e disse vamos para o quarto, quero você na minha cama. Nessa hora eu já estava dominado por aquela mulher gostosa que gemia de tesão mesmo sem ainda eu ter lhe penetrado. Chegamos no quarto e ela se despiu, ficando só de calcinha deitou na cama e disse, vem meu macho, me come do jeito que você quiser, tirei toda a minha roupa e nem acreditava que eu estava com aquela delícia a minha disposição, tirei a sua calcinha e me deparei com uma bucetinha rosada, depilada, totalmente molhadinha. Humm. Caí de boca naquela xota maravilhosa, a mulher gemia e rebolava como uma louca. De repente o seu celular toca: Adivinha quem era? Isso mesmo, o seu marido, ela atendeu e colocou no viva voz para que eu ouvisse a conversa, ela disse que estava na cama para dormir e ele disse que naquele momento estava num bar com um amigo tomando cerveja. Então desligou o telefone e continuamos nosso trabalho. Aquela buceta estava com sabor de morango que não me cansava de enfiar a língua nela. Depois ela desceu da cama e a pegou a minha rola que estava dura igual a ferro, meteu na sua boca e chupava desesperada feito louca, meus 20 cm de pica parecia pequena demais naquela boca gostosa, cada vez que ela engolia toda eu ficava nas nuvens de tanto tesão. Depois me deitei na cama onde o corno comia aquela delícia e ela sentou no meu pau, eu via quando a minha pica ia entrando naquela buça aí só aumentava a minha tara. Ela cavalgava feito louca, gemia, rebolava, puxava seus cabelos e dizia, me fode, me come, sou toda tua. Parecia um sonho , mas era pura realidade. Gozei gostoso dentro da sua buceta duas vezes, depois coloquei ela de 4 lubrifiquei o seu cuzinho com saliva e fui colocando lentamente o meu cacete naquele rabão, mas ela disse, fode com força o meu cu. Fode o cu da sua putinha. Então mandei ver sem piedade naquele traseiro e ela empinava a bunda para que entrasse tudo e eu mandava ver naquele cuzinho enquanto segurava seus cabelos com força. Depois de umas três horas de muita sacanagem fomos tomar um banho, porque eu tinha que voltar pra casa. Por voltas das 21:00 horas, minha esposa me ligou perguntando se eu já tinha terminado o serviço para ela ajeitar a minha janta. Eu disse que sim e que já estava a caminha de casa. Mas a Zilda disse que ainda estava faltando a saideira, então fomos para a sala e no sofá ela sentou a mamou no meu cacete por uns 10 minutos até eu jorrar bastante gala na sua boca. Foi uma aventura inesperada, mas que valeu a pena, Ganhei $$$ pelo meu trabalho como eletricista e fudemos gostoso por umas quatro horas seguidas. Depois desse primeiro acontecimento eu e Zilda nos encontramos pelo menos três vezes por mês, só que não em sua casa porque os vizinhos podem desconfiar, mas nos motéis da cidade, onde não corremos nenhum risco.

Um abraço a todos.

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Comentários

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Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Tesão de conto... Rapidinha ousada e deliciosa com a casadinha tarada... Acho que vou fazer serviços de eletricista também RS

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