O CLUBE – Capítulo XV – Divisor de Águas

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 3398 palavras
Data: 11/01/2020 11:51:06

A festa de despedida de solteiro organizada para Janaína e Ronaldo fora marcado para acontecer exatos vinte e oito dias antes daquela marcada para o casamento. Nesse intervalo de tempo, ela ainda trabalharia mais três semanas, ausentando-se uma semana antes. Esse tempo seria utilizado para ela orientar Flávio que fora a pessoa escolhida para responder por seu departamento durante o tempo de sua ausência. No acordo que ela fizera com Lucio, ela gozaria da semana da licença a que tinha direito e emendaria com um mês de férias, somando assim mais de um mês de ausência.

Pelos acontecimentos no final de semana e a participação de Flávio, ela estava aflita na segunda-feira de manhã, temendo que, em virtude do sexo no final de semana, ele estaria cheio de liberdades com ela e isso seria ruim, pois Janaína sempre soubera separar suas responsabilidades profissionais com suas diversões, principalmente no que se referia a diversão sexual. Um exemplo disso é que, embora fosse comum ela estar em companhia de Mariana e Claudio, as vezes com Ronaldo e muitas outras sozinha, ela e a secretária do administrador tinham um relacionamento profissional exemplar. Janaína era tão severa com relação a isso que jamais tocava em assuntos profissionais com a amiga fora da empresa e, como Mariana parecia pensar da mesma forma, esse comportamento passou a ser sagrado entre elas.

Entretanto, logo percebeu que suas preocupações eram desnecessárias. Flávio também se comportou de uma forma exemplar e até mesmo as cantadas veladas que ele antes dirigia à sua chefa deixaram de ocorrer. Então ela se dedicou a passar para ele o máximo de instruções e informações durante o período e curtia a vida pra valer a noite. Foi um mês cheio de prazeres. Primeiro ela consolidou sua reaproximação com a amiga Rosely, chegando até mesmo a ir até a casa de Denise, onde a loirinha era encontrada com mais frequência. Quando chegou só encontrou a ruiva que a recebeu muito bem, impedindo que ela se retirasse ao saber que a amiga não estava. Denise estava certa em insistir e logo Rosely chegou. Eufórica por ter reatado o namoro com Lucio, a garota resplandecia de felicidade. Quem olhava para ela ficava com a impressão de que a qualquer momento ela fosse levitar de tanta felicidade.

E foi com essa felicidade duplicada que ela recebeu a amiga. Rosely e Janaína realmente se amavam e a nova situação, com elas voltando a manter contato era motivo de júbilo para as duas. Denise, percebendo que estava sobrando naquela relação, deixou as duas a vontade e se retirou para o quarto e, no momento em que perceberam estar sozinhas, o assunto entre as duas foi interrompido e elas ficaram se encarando. Estavam ambas sentadas em um sofá e seus rostos foram se aproximando até se tocarem. Suas bocas se encontraram e um beijo terno e carinhoso foi se transformando na medida em que a chama do tesão que as duas sabiam possuir ia aquecendo-as. Foi um beijo prolongado e só afastaram a boca uma da outra quando a falta de fôlego as obrigou. Janaína falou primeiro:

– Que saudade que eu sinto de você. Meu Deus, teve momentos que achei que ia enlouquecer de tanta falta que eu sentia.

O instinto meio selvagem e dominador de Rosely começou a aflorar no exato momento que Janaína fez sua declaração e, com carinha de malvada, perguntou:

– É mesmo vadia? Sentiu falta do que?

Janaína, já sabendo o que estava por vir, apenas sorriu e abaixou a cabeça. Rosely então insistiu:

– Não vai falar não vagabunda? Está com falta de que? Aquele frouxo do Ronaldo não está dando conta de te satisfazer? Você devia ter trazido ele junto para eu poder acabar com os dois. – Enquanto falava, Rosely percebia o rubor do rosto de Janaína ir se acentuando e ela permanecia com o rosto abaixado, sem coragem de encarar a amiga. Resolveu agir e pegou no queixo da outra, forçando-a a encará-la e ordenou: – Fala para mim o que você quer. Fala que você que eu te chupe toda e depois te foda com um vibrador bem grande. Diga que você não aguenta mais de vontade de me dar o seu cuzinho viciado em paus. Vamos vadia, fala logo.

– Eu quero muito você. – A voz de Janaína soava tremida e fraca, demonstrando o tesão que ela sentia em ser provocada pela amiga.

Quando parecia que Rosely ia voltar a beijar a boca carnuda de Rosely, ela surpreendeu se levantando e pegando o seu celular. Afastou-se um pouco e falou no aparelho, baixinho para não ser ouvida. Ela ligava para o Lucio e foi dizendo:

– Querido, a Janaína está aqui doida para transar comigo. Eu posso?

Lucio não demorou a responder:

– Você não precisa me pedir meu amor, basta me contar depois. Vai em frente, só lamento não estar aí.

– Hoje não meu amor. Hoje não. Hoje eu quero matar a saudade. Hoje eu quero ela só pra mim.

– Está bom então, quando então.

– Pensando bem, pode até ser hoje mesmo, mas primeiro eu. Te ligo quando acabar aqui, você vem e faremos uma segunda rodada.

– Tudo bem então. Vou ficar esperando. Divirta-se querida.

– Eu te amo. ¬– Declarou Rosely emocionada.

– Eu te amo mais. – Respondeu Lucio antes que ela desligasse.

Encerrada a ligação, Rosely voltou para onde estava Janaína e ordenou que ela se levantasse e depois que a despisse. Janaína prontamente obedeceu e foi tirando, com todo o carinho, cada peça de roupa da amiga. Depois foi a vez dela se despir e ela fez sem vacilar. Então Rosely se deitou no sofá e ordenou:

– Vem cá vadia. Chupa a minha buceta.

Foi obedecida de imediato. Não houve sequer preliminares. Janaína levou a boca diretamente até a xoxotinha que tanto conhecia e se dedicou a dar prazer a um dos amores de sua vida. Seus lábios grossos e carnudos prendiam o grelinho de Rosely que se contorcia de prazer. Sua língua áspera tocava o grelo e depois descia até a xoxota, provocando os grandes lábios para depois invadir a gretinha cheirosa e suave da loira e depois descia até seu cuzinho róseo, momento em que Rosely se sentia no paraíso. A lembrança daquela boca tão conhecida lhe proporcionando prazer se juntou à alegria de ver sua vida retomando o ritmo de outrora a levou ao ápice do prazer, gozou gritando tão alto que até Denise, preocupada, veio até a sala ver o que estava ocorrendo.

Quando chegou na sala, encontrou Rosely largada no sofá enquanto Janaína dava beijinhos na barriga e seios da amiga. A loirinha, com um sorriso de pura satisfação, foi logo dizendo:

– Pega aquele vibrador com cinta, por favor. – Denise saiu e voltou logo em seguida com o objeto na mão. Rosely então olhou para ele com cara de safada e falou: – Eu sei que você também quer. Mas hoje não. Outro dia a gente acaba com ela.

Janaína apenas sorriu, olhando assustada para o tamanho do vibrador que Rosely, que havia se levantado, prendia em sua cintura. Rosely provocou:

– O que foi? Assustada? Eu sei que você gosta!

Denise, respeitando o espaço das amigas, foi se retirando para seu quarto.

O que veio a seguir foi um verdadeiro massacre. Sem dar ouvido às queixas da morena, Rosely a possui sem piedade. Primeiro fodeu sua boceta que engoliu completamente os vinte e dois centímetros do vibrados enquanto se beijavam alucinadamente, o que evitava que os gritos alucinados de Janaína eram abafados. Quando ela se entregou, meio que desfalecida, Rosely não lhe deu trégua, simplesmente ergueu as pernas da morena a deixando quase que numa posição fetal e foi invadindo seu cu com o vibrador. Janaína gritou, reclamou que estava doendo, mas só ouvia de volta os xingamentos da loirinha que a mandava calar a boca e dizendo que ela já aguentara paus maiores que aqueles em seu cuzinho guloso por rola. Mas logo os gritos de dor começaram a se transformar em prazeres. Gemendo alto, Janaína ainda conseguiu pedir para Rosely parar e forçou seu corpo a sair de baixo da outra. Então, virou-se, ajoelhou-se no sofá e, olhando para trás, foi ordenando:

– Anda querida. Fode o meu cu com força.

Rosely não se fez de rogada. Sem contemplações, enfiou de uma vez o consolo no cuzinho da amiga e depois, segurando-a pelos quadris, começou a socar o pau com força levando a outra a um gozo desesperado e deixando-a largada sobre o sofá, se recuperando do imenso prazer que acabara de atingir. Também exausta, deitou-se sobre a amiga e passou a lhe fazer carinhos pelo corpo suado.

Menos de dez minutos que estavam ali, Denise passou pela sala em direção à porta de entrada da casa dizendo:

– Melhor vocês se vestirem. O Lúcio está entrando.

Janaína deu um pulo e foi em direção onde suas roupas estavam jogadas, mas foi puxada de volta por Rosely que disse:

– Fica assim mesmo. – E ao notar que Janaína a olhava com expressão de incredulidade arrematou: – Vamos ver se o Lucio me aceita do jeito que eu sou.

A morena, mesmo demonstrando preocupação, voltou a se sentar no sofá.

E foi assim que Lucio encontrou as duas ao adentrar a sala acompanhado de Denise que trajava uma camiseta grande que ia até quase a altura dos joelhos e onde se notava os bicos dos seios marcando o tecido. Lucio ficou em pé olhando aqueles dois corpos maravilhosos totalmente nus. Tudo era contraste. O corpo exuberante de Janaína, com sua bunda grande, seios firmes e também grandes sem exageros, moreno, a boca carnuda e os olhos negros evitando olhar para ele ao lado de Rosely, pequena, branquinha, boquinha bem formada e nariz perfeito, com os olhos claros olhando para ele num misto de desafio e tesão. Alguns segundos se passaram, como se o tempo tivesse congelado e a atmosfera tornou-se densa. Ao perceber que ninguém tentava mudar aquilo, Rosely entrou em volta e, ao olhar para Denise, sorriu olhando para seus seios e falou:

– Nossa Denise, sua camiseta vai ser furada! Está com tesão?

– Muito tesão. Como não estar com vocês duas se comendo desse jeito?

– Quer dizer que vocês estavam fodendo? – Perguntou Lucio.

– Mais ou menos isso. – Respondeu Rosely com um sorriso nos lábios.

Antes que Lucio disse algo para definir o que seria “mais ou menos”, Janaína resolveu participar da conversa e atravessou:

– Na verdade, a fodida aqui sou eu, pois ela só me comeu até agora.

Rosely então esticou a mão e chamou Lucio para perto dela com movimentos do dedo indicador. Ele se aproximou e ela já foi com as mãos diretamente no pau dele que fazia volume em sua calça social. Acariciava enquanto falava:

– Nossa, como está duro. Você ficou com tesão em ver a Jana peladinha?

Ia dizendo e desabotoando a calça, puxando-a para baixo juntamente com a cueca. O pau de Lúcio de uma guinada e ficou balançando diante do rosto de Rosely que sem vacilar, segurou-o pela base e conduziu para sua boca. Chupou um pouco e depois tirou da boca para poder falar:

– Você quer colocar esse pauzão gostoso dentro da bucetinha da minha amiga? É por isso que ele está duro? – O pau de Lucio palpitou ao ouvir isso e ela entendeu como sendo uma confirmação. Então se dirigiu a Janaína: – Vamos lá putinha. Agora você vai satisfazer o meu macho que vai te foder todinha.

Dizendo isso foi fazendo com que Janaína se deitasse no sofá enquanto com outra mão tentava despir Lucio. Ao sentir dificuldade para isso, pediu:

– Me ajuda aqui Denise, não fique só olhando.

Denise se aproximou e começou a desabotoar a camisa de Lucio. Vendo que ela não tomava nenhuma outra iniciativa, Rosely empurrou a cabeça da ruiva de encontro ao tórax de Lucio dizendo:

– Assim não tem graça. Vai tirando e deixando ele mais tesudo ainda.

Sem responder, Denise começou a lamber o corpo de Lucio, descendo com a boca enquanto desabotoava a camisa e, quando chegou ao último botão, começou a dividir o pau dele com Rosely que voltara a chupá-lo, enquanto Janaína já estava deitada de costas no sofá, com as pernas semi abertas, aguardando o que viria a seguir. Rosely chupou por mais um pouco e depois, segurando o pau do namorado, foi conduzindo na direção da buceta da amiga, Colocou a ponta na entradinha e, olhando para ele comandou:

– Pronto, é toda sua. Sei que você tem vontade de foder essa vadia mesmo, então aproveita garanhão.

E foi obedecida imediatamente. Foi uma penetração diferente, pois Lúcio não socou de uma vez o pau e também não colocou a cabeça e parou. Ele foi penetrando devagar, mas sem parar. Lentamente seu pau que pulsava de tão duro foi sumindo na buceta carnuda de Janaína que imediatamente começou a gemer.

Ali no sofá, com a assistência da namorada e de Denise que permaneceram em pé ao seu lado, Lucio descobriu que na verdade ele ansiava por foder Janaína desde que a conhecera. Se não fizera isso no início por ela ser amiga de sua namorada, não tentou nada antes por orgulho, pois ele acusara a morena de ser a culpada pelo término de sua relação com Rosely. Agora, porém, nada disso interessava. Aquela buceta parecia ter vida própria. Ela massageava seu pau sugando e soltando. Gostando dessa relação, ele arriou o corpo sobre ela e ficou imóvel, deixando que ela, mesmo com todo o peso dele em cima, fizesse todos os movimentos e Janaína não o decepcionou, continuava a mover os quadris, ora para cima e para baixo, ora para os lado em um rebolado muito sensual até que ela, sentindo se prazer crescer, anunciou que ia gozar. Ele então não perdeu tempo, movimentando rapidamente o pau dentro da buceta que mais parecia um vulcão preste a entrar em erupção, ouviu a voz de Rosely que parecia vir de muito longe. Ela disse:

– Beija ela amor. Beija senão ela vai fazer um escândalo tão grande que vai baixar até a polícia aqui.

E ele beijou. A língua de Janaína era áspera se comparada a maciez da boca de Rosely. Seus lábios eram grossos e ele não resistiu mordendo com força. Janaína resfolegou e gozou levantando os quadris uns vinte centímetros e com ele a parte de baixo do corpo de Lucio, tirando para isso força de um orgasmo cósmico, pois foder o namorado de sua melhor amiga, daquela que poderia ser considerada o amor de sua vida diante de sua capacidade de amar a tantos, logo depois deles reatarem o namoro depois de anos era o máximo.

Depois ela explicou que naquele orgasmo ela expurgara a culpa e o arrependimento que sentia por se achar responsável pelo rompimento dos dois, mas também libertava um desejo nunca revelado de fazer sexo com Lucio. E o pobre Lucio estava praticamente desmaiado sobre ela, tão enorme fora seu prazer.

Depois de recuperado, Lucio se sentou no sofá e Janaína o imitou. Denise sentou-se do outro lado e ficaram conversando, com o rapaz se soltando mais e comentando sobre sua vida sexual, inclusive, das vezes que transara com Mariana, o que deixou Rosely um pouco agastada. Rosely, ao perceber isso saiu em defesa da outra amiga, no que teve o auxílio de Denise. Elas estavam tentando que Rosely percebesse que Mariana nunca interferira em nada na sua relação e Denise, que era a mais despachada, não hesitou em contar para a garota que Lucio e Mariana, com a presença de Claudio ou não, tinham transado apenas duas vezes porque ela não aceitava o fato dele agir como liberal com o casal, enquanto condenava Rosely por ter agido com liberdade sexual. Finalmente, já quase convencida, a garota concordou em conhecer melhor àquela que até então considerara sua rival.

Depois disse a conversa se tornou amena e foi novamente se voltando para o erotismo. Rosely acariciava o pau de Lucio e às vezes se abaixava colocando-o na boca e sugando rapidamente. Denise se retirou e voltou em seguida com um copo de água e um comprimido azul entregando tudo a Lucio e dizendo:

– Melhor você tomar isso cara. Toma que senão nós vamos ter que usar nossos pintos de borracha e aí pode sobrar até para você.

Todas elas riram enquanto Lucio aceitava a oferta.

A forma como Rosely agia e a atitude de Denise não restava dúvida de que todos ali queriam mais. Então a garota, sempre em atitude dominadora em relação a Janaína, sugeriu:

– Que tal a gente fazer uma DP na Jana agora.

– Você está doida Ro. Eu não aguento mais não. Estou toda dolorida. – Respondeu Janaína, porém, com uma expressão que queria dizer outra coisa.

– Para com isso, – provocou Rosely, – para porque eu sei que uma biscate como você está doida para foder mais hoje.

Janaína apenas sorriu. Rosely levantou, ajoelhou-se diante dela e começou a chupar sua buceta carnuda. O pau de Lucio, ao ver a cena, ficou imediatamente duro. Então sua namorada começou a organizar tudo. Mandou que ele se deitasse de costas, chupou se pau deixando-o melado e depois conduziu Janaína para cima dele. A morena, muito experiente nesse tipo de transa, se ajeitou rapidamente, segurou o pau do rapaz e foi se abaixando até encostar na sua buceta. Deu uma esfregadinha com ele em seu grelinho e depois colocou na entrada e foi se abaixando até engolir tudo com sua xoxota gulosa. Depois se inclinou beijando-o na boca. Nessa altura, Rosely já voltara a ajustar a cinta com o consolo que deixara jogado no sofá, mandou que Lucio abrisse as pernas, se posicionou entre as pernas dele e começou a foder o cuzinho da amiga. Janaína bufou, gemeu, mas logo se movimentava para cima e para baixo, fazendo com que os dois paus a invadissem de forma sincronizada. Denise, vendo aquela cena, não resistiu e, sem pedir autorização, foi para trás de Rosely e começou a beijar sua bundinha e depois abriu as duas nádegas e passou a língua no botãozinho róseo de seu cuzinho, recebendo a aceitação da loirinha por sua atitude e, se sentindo a vontade, colocou um dedo e começou a foder o cu de Rosely que logo pediu para que ela colocasse dois dedos.

Foi uma explosão de gozo de Janaína e Rosely. Lucio, que já havia gozado, mas com o pau duríssimo sustentado pela reação ao remédio foi quem mais demorou a gozar, só o fazendo quando Janaína, quase que desmaiada e deitada sobre ele começou a mastigar seu pau com a buceta.

Rosely foi a primeira a reagir. Tirando o consolo da bunda de Janaína, se virou para Denise e a beijou na boca, levando as mãos às suas pernas e subindo puxando com isso a camiseta para cima, até atingir sua buceta que estava completamente melada. Sorrindo falou baixinho:

– A putinha já está sem calcinha e toda molhada!

– Lógico que estou. Eu não sou de ferro. – Depois disse em tom dengoso. – Só que até agora eu só gozei tocando siririca. Quando vou poder ser fodida também.

– Só se for agora. – Disse Rosely e depois, se virando para Janaína ordenou: – Sai de cima do meu namorado biscate. Sai daí que a Denise também está precisando sentir essa pica dentro dela.

Mais uma vez Lucio foi abusado. Sim, porque, amparado pelo efeito do Viagra, seu pau permanecia duro e Denise se encaixou nele, primeiro indo por cima, depois na posição papai e mamãe, quando gozou pela primeira vez com ele. No final, ficou de quatro e pediu para que ele a fodesse nessa posição no que foi obedecida, porém, com poucos minutos de pau na xoxota, Denise ordenou:

– Está bom. Minha xoxota já está satisfeita. Agora come meu cuzinho.

Quem é que precisa de Viagra em uma hora dessas? Pois foi o que aconteceu com Lucio que, sem poder resistir, deu poucas estocadas e explodiu de gozo no cuzinho vermelho de Denise.

A noite continuou e Denise não deixou que fossem embora. Assim, dormiram espremidos na cama dela que, mesmo enorme, não era suficiente para quatro corpos. Na manhã seguinte, bem cedinho, foram acordados pela dona da casa que já havia preparado um reforçado café da manhã. Ainda nus, se alimentaram e foram se retirando, pois todos teriam que passar em suas casas para trocar de roupa. O último a sair foi Lucio que, a pedido de Denise e anuência de Rosely, ainda recebeu um maravilhoso boquete da ruiva, dando-lhe como café da manhã o seu leitinho quente.

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Comentários

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COMO SEMPRE, ESTA DE PARABENS, ACOMPANHO TDOS OS SEUS CONTOS E SEM DUVIDAS ALGUMA VC ESTA ENTRE OS MELHORES

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História fantástica véi! , um puta conto Nassau tu és um monstro irmão em matéria de erotismo, és um dos melhores deste site irmão !! Maratonei está série é foi muuuito foda ....rs

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Nassau, você não pretende continuar este conto ?

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Você é monstro Nassau! Os melhores contos que lá aqui são seus! Poderia um dia fazer uma continuação para o “O que é o amor”, o meu favorito disparado de todo o site.

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Que cara de sorte, queria estar no lugar dele para gozar muito, já estou de pau duro.

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Ué.

Não consigo fazer parágrafos nos comentários.

A

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Você escreve muito bem, tirando umas inconsistências de roteiro.

Mas estou encucado com o quanto que falam que o Lucio foi hipócrita por comer a Mariana e ficar irado com a namorada.

A reação a relação dele com Mariana (comer ela e criticar a vida liberal), foi hipócrita, mas não a reação dele com a namorada.

Uma coisa é você viver uma vida liberal, mas trair o noivo é diferente. E sim, a palavra é trair. Se eles tivessem concordado em ter uma relação liberal seria uma coisa completamente diferente, mas isso nunca aconteceu. Lúcio achava que estava numa relação monogâmica tradicional, pois isso é o pressuposto se nada for dito, enquanto isso a noiva dele fodia outros de boas? Não apenas não falou nada na fase de namoro, como chegou a noivar sem falar nada, e pretendia casar assim.

Foi uma completa quebra de confiança, e traição é a palavra.

Desculpa ser o chato, mas de garanto que não perderia meu tempo aqui se não achasse seu trabalho incrível.

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